25-11-2015, 11:04 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 26-11-2015, 07:38 PM por Smith.)
Senhores,
É com muito pesar que antes de iniciar as tratativas do tópico, lamento que este esteja sendo criado ao final de Novembro de 2015. Fazendo uma espécie de mea culpa coletivo, tais discussões deveriam ter ocorrido no mês de Março do ano corrente. Entretanto, convenhamos, seria uma vergonha que o ano de 2015 findasse sem que ao menos tivessemos prestado as necessárias homenagens para tal obra.
Para aqueles que leram o título do tópico e não entenderam, explico: A primeira obra de Nessahan Alita chamada "Como lidar com as mulheres", é datada de Março de 2005, sendo lançada como um ebook gratuito neste período nas redes sociais daquela época.
Como sabem, hoje, a bibliografia básica da Real é formada pelas obras de Nessahan (Como lidar com as mulheres, O Profano Feminino, A Guerra da Paixão, Reflexos Masculinas, O Magnetismo nas Relações Sociais e ainda os Textos Complementares), bem como por outros livros de diversos outros autores que se tornaram obrigatórios para a compreensão e aprofundamento dos temas "Real" e "masculinismo".
Imagino que cada um aqui, já deve ter lido antes, ou encontra-se lendo as obras de N.A, não é mesmo?
Me lembro como se fosse ontem quando realizei a minha primeira leitura. Anos atrás, estava procurando algum tipo de ajuda e conselhos no Orkut quanto a relacionamentos, e me deparei com a OLODM. De cara as discussões se destacavam de qualquer outro material análogo, pois não havia espaço para sentimentalismo, mas o que me chamava mesmo a atenção eram as tais referências "Conforme Nessahan explica" ; "na página tal, Nessahan diz" e etc.
Depois de muito tempo só acompanhando, e sem entender aquilo, como um juvena educado que sou, perguntei quem era ou o que era Nessahan, e recebi uma cópia do livro.
Assim como muitos, cada página lida era um jab na minha face juvena de bom moço criado a leite com pêra e ovo maltine; uma voadora no queixo; costelas partidas e aquele mundo sentimentalista e idealista de que "todos viveriam felizes para sempre" sob o "triunfo do amor", ruindo diante de meus olhos.
É claro que o autor faz ressalvas no início da obra, como que a melhor compreensão do tema se dá na disponibilidade do leitor interpretar aquilo com boa vontade, bom humor e sem espaços para revanchismos ou revoltas, o que potencializou o meu divertimento lendo a obra.
Bom, como sabem, tal marco temporal foi instrumental para o início das discussões mais técnicas dos temas "Real" e "masculinismo" no Brasil, mas, principalmente, consolidou a difusão deste conhecimento por todo o nosso país. Até então, não havíamos um material tão robusto e de ótima qualidade que tratasse exclusivamente, e exaustivamente, deste tema. Havia na sociedade uma concepção muito primitiva da Real, como aquela sensação (que acredito que todos aqui um dia tiveram) de que havia algo errado nos relacionamentos modernos, ou que os bons-moços (tão exaltados), acabavam sendo sacaneados sem dó.
O ponto é, aqui houve uma ruptura com as discussões primitivas realísticas, para o surgimento de uma nova estrutura, mais moderna, e que apresenta materiais ainda mais técnicos e de qualidade para a difusão deste conhecimento, o que possibilitou aprofundar e esgotar o tema.
Bom, é fato, a difusão do conhecimento que temos hoje se deu com a popularidade do material de Nessahan Alita.
Muita coisa mudou, e é importante ressalvar. Antigamente, ainda éramos ingênuos, pois se pararmos para analisar, o início, e a base das discussões da Real e do masculinismo, advinhem, ainda era fundado na figura mulher, mais especificamente no seu lado obscuro. Seriam as profundas discussões técnicas nas Redes Sociais, e posteriores obras lançadas até mesmo por N.A, que aprofundariam o tema e quebrariam este paradigma, colocando o homem e a sua relação/interação com todo o meio que o cerca como a base e objeto de nosso estudo e dedicação.
Além disso, as obras de N.A, bem como o pensamento de membros ilustres da Academia Brasileira Realística (
), seriam responsáveis por formatar o ideal de que o homem deveria buscar o seu Desenvolvimento Pessoal, para assim enfrentar as adversidades da vida e da Matrix.
Enfim, muita coisa aconteceu nesse tempo...
É com base nisso, transcorridos esses 10 anos (uma década, porra!!!) e mais alguns meses, que questiono a todos:
1) Será que esta obra de N.A estaria desatualizada com as novas concepções que se originanaram sobre o que é a Real e o masculinismo? Se sim, o que deveria ser acrescentado/alterado/removido?
2) Será que a obra de N.A é um material atemporal, e mesmo após 10 anos de discussões, continua atualizada e em conformidade com a nossa realidade da Real e o masculinismo?
3) Depois de tanto tempo, amadurecimento e acontecimentos, será que as obras de N.A perderam a sua importância diante do que temos como Real e masculinismo hoje, ou, pelo contrário, continuam dotadas de grande relevância?
4) Quando foi a última vez que você leu esta obra de N.A, ou alguma outra do autor?
5) Quando foi a primeira vez que você leu esta obra? Captou a intenção do autor na primeira leitura, ou precisou amadurecer mais?
PS: Sei que existem interpretações equivocadas, errôneas, misóginas, psicopatas e todo o tipo de gente que faz algum tipo de cagada e fundamenta o seu erro nas obras de N.A, ao invés de reconhecer que não compreendeu as intenções e a mensagem do autor e que o erro é exclusivo seu, algo que combatemos e rechaçamos. Entretanto, este não é o objetivo do meu tópico, o qual se destina apenas exaltar a década que transcorreu desde o lançamento da primeira obra do autor, obrigado!
É com muito pesar que antes de iniciar as tratativas do tópico, lamento que este esteja sendo criado ao final de Novembro de 2015. Fazendo uma espécie de mea culpa coletivo, tais discussões deveriam ter ocorrido no mês de Março do ano corrente. Entretanto, convenhamos, seria uma vergonha que o ano de 2015 findasse sem que ao menos tivessemos prestado as necessárias homenagens para tal obra.
Para aqueles que leram o título do tópico e não entenderam, explico: A primeira obra de Nessahan Alita chamada "Como lidar com as mulheres", é datada de Março de 2005, sendo lançada como um ebook gratuito neste período nas redes sociais daquela época.
Como sabem, hoje, a bibliografia básica da Real é formada pelas obras de Nessahan (Como lidar com as mulheres, O Profano Feminino, A Guerra da Paixão, Reflexos Masculinas, O Magnetismo nas Relações Sociais e ainda os Textos Complementares), bem como por outros livros de diversos outros autores que se tornaram obrigatórios para a compreensão e aprofundamento dos temas "Real" e "masculinismo".
Imagino que cada um aqui, já deve ter lido antes, ou encontra-se lendo as obras de N.A, não é mesmo?
Me lembro como se fosse ontem quando realizei a minha primeira leitura. Anos atrás, estava procurando algum tipo de ajuda e conselhos no Orkut quanto a relacionamentos, e me deparei com a OLODM. De cara as discussões se destacavam de qualquer outro material análogo, pois não havia espaço para sentimentalismo, mas o que me chamava mesmo a atenção eram as tais referências "Conforme Nessahan explica" ; "na página tal, Nessahan diz" e etc.
Depois de muito tempo só acompanhando, e sem entender aquilo, como um juvena educado que sou, perguntei quem era ou o que era Nessahan, e recebi uma cópia do livro.
Assim como muitos, cada página lida era um jab na minha face juvena de bom moço criado a leite com pêra e ovo maltine; uma voadora no queixo; costelas partidas e aquele mundo sentimentalista e idealista de que "todos viveriam felizes para sempre" sob o "triunfo do amor", ruindo diante de meus olhos.
É claro que o autor faz ressalvas no início da obra, como que a melhor compreensão do tema se dá na disponibilidade do leitor interpretar aquilo com boa vontade, bom humor e sem espaços para revanchismos ou revoltas, o que potencializou o meu divertimento lendo a obra.
Bom, como sabem, tal marco temporal foi instrumental para o início das discussões mais técnicas dos temas "Real" e "masculinismo" no Brasil, mas, principalmente, consolidou a difusão deste conhecimento por todo o nosso país. Até então, não havíamos um material tão robusto e de ótima qualidade que tratasse exclusivamente, e exaustivamente, deste tema. Havia na sociedade uma concepção muito primitiva da Real, como aquela sensação (que acredito que todos aqui um dia tiveram) de que havia algo errado nos relacionamentos modernos, ou que os bons-moços (tão exaltados), acabavam sendo sacaneados sem dó.
O ponto é, aqui houve uma ruptura com as discussões primitivas realísticas, para o surgimento de uma nova estrutura, mais moderna, e que apresenta materiais ainda mais técnicos e de qualidade para a difusão deste conhecimento, o que possibilitou aprofundar e esgotar o tema.
Bom, é fato, a difusão do conhecimento que temos hoje se deu com a popularidade do material de Nessahan Alita.
Muita coisa mudou, e é importante ressalvar. Antigamente, ainda éramos ingênuos, pois se pararmos para analisar, o início, e a base das discussões da Real e do masculinismo, advinhem, ainda era fundado na figura mulher, mais especificamente no seu lado obscuro. Seriam as profundas discussões técnicas nas Redes Sociais, e posteriores obras lançadas até mesmo por N.A, que aprofundariam o tema e quebrariam este paradigma, colocando o homem e a sua relação/interação com todo o meio que o cerca como a base e objeto de nosso estudo e dedicação.
Além disso, as obras de N.A, bem como o pensamento de membros ilustres da Academia Brasileira Realística (

Enfim, muita coisa aconteceu nesse tempo...
É com base nisso, transcorridos esses 10 anos (uma década, porra!!!) e mais alguns meses, que questiono a todos:
1) Será que esta obra de N.A estaria desatualizada com as novas concepções que se originanaram sobre o que é a Real e o masculinismo? Se sim, o que deveria ser acrescentado/alterado/removido?
2) Será que a obra de N.A é um material atemporal, e mesmo após 10 anos de discussões, continua atualizada e em conformidade com a nossa realidade da Real e o masculinismo?
3) Depois de tanto tempo, amadurecimento e acontecimentos, será que as obras de N.A perderam a sua importância diante do que temos como Real e masculinismo hoje, ou, pelo contrário, continuam dotadas de grande relevância?
4) Quando foi a última vez que você leu esta obra de N.A, ou alguma outra do autor?
5) Quando foi a primeira vez que você leu esta obra? Captou a intenção do autor na primeira leitura, ou precisou amadurecer mais?
PS: Sei que existem interpretações equivocadas, errôneas, misóginas, psicopatas e todo o tipo de gente que faz algum tipo de cagada e fundamenta o seu erro nas obras de N.A, ao invés de reconhecer que não compreendeu as intenções e a mensagem do autor e que o erro é exclusivo seu, algo que combatemos e rechaçamos. Entretanto, este não é o objetivo do meu tópico, o qual se destina apenas exaltar a década que transcorreu desde o lançamento da primeira obra do autor, obrigado!