26-02-2013, 01:25 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 26-02-2013, 04:04 PM por abigobaldo.)
Com tanto gay na cidade, o que sobrou para as mulheres em Campo Grande?
Na mesa do bar, as três amigas solteiras só comprovam o que as mulheres há tempos vêm reclamando. Hoje em dia há tanto gay em Campo Grande que falta opção hetero para a mulherada.
Antigamente, a reclamação era contra os cafajestes, que não queriam um relacionamento sério. Agora, o alvo é a turma gay. “Há anos tem muito gay na balada e, levando em conta que há mais mulher do que homem na cidade, claro que dificulta mais ainda a paquera e arrumar namorado”, comenta Viviane, de 29 anos.
Para não parecer preconceito, ela ressalta que a confirmação vem até da concorrência. “Tenho muitos amigos gays e eles mesmos assumem isso, que a mulherada perdeu espaço”
A comerciária Taty Santinoni diz que depende da balada. Na eletrônica, por exemplo, não adianta investir que provavelmente vai levar um fora porque o cara não gosta de mulher. “É um problema, diminui nossos partidos”, explica.
"No final do jogo, o que sobra é alguém comprometido, sertanejo ou canalha", protesta a universitária Giuliana Pedra, de 26 anos.
O resultado é tempos sem alguém para chamar de seu. Solteira há mais de cinco anos, Natália, 25 anos, reclama que se ainda hoje está sem namorado é por pura falta de pretendente. A vontade de encontrar a famosa tampa da panela existe, mas descobrir alguém é que está difícil. “O circuito de Campo Grande é pequeno e isso diminuí as chances”, avalia.
A preocupação começou por conta da idade. “Daqui a pouco tenho 30 e quero ter uma família”. As amigas brincam que estão à espera de um milagre. Já Natália acha que quanto mais pede, menos chances tem de namorar. Então, como estratégia, ela fingi que não quer, para driblar o azar.
Gabriela, também solteira, conta que aproveita a vida, o que tem seus prós e contras. Mas já adianta que na noite não paquera. A amiga Gabriele, solteira há menos tempo, só um mês depois de um namoro que durou 5 anos, quer aproveitar a vida de solteira e ainda não sentiu na pele a dificuldade para se arranjar um namorado.
Em outra mesa, duas amigas, que ficaram com medo de revelar a nome, estão sozinhas há mais de sete anos. Uma delas acredita que o a falta de homem no mercado para um compromisso sério também se dá pela ausência de homens dispostos a ficar com uma só, já que hoje em dia as mulheres estão "mais fáceis".
“Querer eu quero, mas tá difícil”, reclama Gabriela, de 25 anos. Ela conta que só namorou uma vez, aos 18 anos de idade, e de lá pra cá "até pegar gripe tá difícil". Tímida, ela não gosta de sair à caça, prefere um programa calmo, como um encontro em um barzinho com as amigas, e enquanto isso ela espera a alma gêmea chegar. “Uma hora chega”.
Para as experientes, as noites já comprovaram que balada não é local certo para quem quer compromisso. "Os que não são gays, não querem compromisso sério, na maioria das vezes. Também não acredito que se possa encontrar alguém pra namorar na balada", diz a secretária Evelin, de 28 anos.
"O jeito é encontrar alguém que faz parte do mesmo círculo de amigos”, reforça a bancária Lizziane, de 23 anos.
Fonte
EDIT
Surgiu outra matéria no site a respeito.
Mulher campo-grandense é difícil de conquistar, respondem os homens
Depois de tanta repercussão sobre as reclamações das meninas na noite de Campo Grande, os homens respondem: “Mulher campo-grandense é difícil de conquistar.”
O problema, na avaliação dos solteiros, não é a falta de homem por número alto de gays na cidade. A dificuldade da mulherada ao procurar um parceiro legal é “aceitar qualquer coisa”. Fomos em busca da avaliação de quem conhece outras cidades e agora enfrenta os relacionamentos aqui.
Solteiros por opção, Ricardo Beckheuser, 26 anos e Etanislei Magalhães, de 21 anos, não são de Campo Grande. Um é do Paraná e o outro de Goiás. Há menos de dois anos na cidade, os rapazes não começaram nenhum relacionamento sério, mas explicam: “Aqui, elas não são receptivas”, comenta Ricardo.
Etanislei concorda, mas acha que a coisa é bem mais complicada. “Ninguém quer nada sério e assim fica difícil prolongar qualquer ficada na balada”, justifica.
Para ele, também falta “conteúdo”. “A beleza é o que nos chama atenção, mas o conteúdo nem sempre é tão generoso quanto a beleza, e menina assim é o que mais tem”.
O goiano até ficou encantando por uma moça do bar, “mas não tentei conversar com a moça porque hoje não sai para paquerar”, justifica.
Com a ideia de “somos jovens e temos muito pra curtir”, os amigos Fernando Pegorini, 19 anos, e Gustavo Dal Moro, 19 anos, realmente não querem saber de compromisso.
Tomando tereré na Afonso Pena, os estudantes até mexem com as meninas que passando pela avenida, eles que são de Mato Grosso e estão aqui para estudar garantem que a dificuldade de um relacionamento começa com as mulheres.
“Aqui as meninas são muito difíceis, gostam de ostentar e são metidas, diferente de Mato Grosso”, ataca Fernando.
Para chamar a atenção dos homens, ele dá a dica “machista”. “Mulher tem que ser comportada. Tem que ter atitude diferente da que vemos na noite. Meninas bêbadas e rebolando até o chão”.
A quem não namore por trauma e outros até por receio. Heverton Paim, 27 anos, namorou aos 21 e “nunca mais”. O amigo Adriano Mesquita, 21 anos, nunca namorou e jura que quer continuar assim, “na solteirice total”.
O estudante Luan Felippe Uchoa, 21 anos, é do interior de São Paulo. Em Campo Grande para estudar, ele elegeu as mulheres do Mato Grosso do Sul como as mais difíceis.
“Aqui tem muita mulher bonita, mas grosseira também. Fazem julgamentos antes de conhecer”. Em uma balada “chegar” para conversar com uma menina, mesmo que seja só para amizade, já é difícil, reclama. “A gente chega pra dar um oi, e elas já dão um corte”.
Meninas, fica a dica.
Fonte
Na mesa do bar, as três amigas solteiras só comprovam o que as mulheres há tempos vêm reclamando. Hoje em dia há tanto gay em Campo Grande que falta opção hetero para a mulherada.
Antigamente, a reclamação era contra os cafajestes, que não queriam um relacionamento sério. Agora, o alvo é a turma gay. “Há anos tem muito gay na balada e, levando em conta que há mais mulher do que homem na cidade, claro que dificulta mais ainda a paquera e arrumar namorado”, comenta Viviane, de 29 anos.
Para não parecer preconceito, ela ressalta que a confirmação vem até da concorrência. “Tenho muitos amigos gays e eles mesmos assumem isso, que a mulherada perdeu espaço”
A comerciária Taty Santinoni diz que depende da balada. Na eletrônica, por exemplo, não adianta investir que provavelmente vai levar um fora porque o cara não gosta de mulher. “É um problema, diminui nossos partidos”, explica.
"No final do jogo, o que sobra é alguém comprometido, sertanejo ou canalha", protesta a universitária Giuliana Pedra, de 26 anos.
O resultado é tempos sem alguém para chamar de seu. Solteira há mais de cinco anos, Natália, 25 anos, reclama que se ainda hoje está sem namorado é por pura falta de pretendente. A vontade de encontrar a famosa tampa da panela existe, mas descobrir alguém é que está difícil. “O circuito de Campo Grande é pequeno e isso diminuí as chances”, avalia.
A preocupação começou por conta da idade. “Daqui a pouco tenho 30 e quero ter uma família”. As amigas brincam que estão à espera de um milagre. Já Natália acha que quanto mais pede, menos chances tem de namorar. Então, como estratégia, ela fingi que não quer, para driblar o azar.
Gabriela, também solteira, conta que aproveita a vida, o que tem seus prós e contras. Mas já adianta que na noite não paquera. A amiga Gabriele, solteira há menos tempo, só um mês depois de um namoro que durou 5 anos, quer aproveitar a vida de solteira e ainda não sentiu na pele a dificuldade para se arranjar um namorado.
Em outra mesa, duas amigas, que ficaram com medo de revelar a nome, estão sozinhas há mais de sete anos. Uma delas acredita que o a falta de homem no mercado para um compromisso sério também se dá pela ausência de homens dispostos a ficar com uma só, já que hoje em dia as mulheres estão "mais fáceis".
“Querer eu quero, mas tá difícil”, reclama Gabriela, de 25 anos. Ela conta que só namorou uma vez, aos 18 anos de idade, e de lá pra cá "até pegar gripe tá difícil". Tímida, ela não gosta de sair à caça, prefere um programa calmo, como um encontro em um barzinho com as amigas, e enquanto isso ela espera a alma gêmea chegar. “Uma hora chega”.
Para as experientes, as noites já comprovaram que balada não é local certo para quem quer compromisso. "Os que não são gays, não querem compromisso sério, na maioria das vezes. Também não acredito que se possa encontrar alguém pra namorar na balada", diz a secretária Evelin, de 28 anos.
"O jeito é encontrar alguém que faz parte do mesmo círculo de amigos”, reforça a bancária Lizziane, de 23 anos.
Fonte
EDIT
Surgiu outra matéria no site a respeito.
Mulher campo-grandense é difícil de conquistar, respondem os homens
Depois de tanta repercussão sobre as reclamações das meninas na noite de Campo Grande, os homens respondem: “Mulher campo-grandense é difícil de conquistar.”
O problema, na avaliação dos solteiros, não é a falta de homem por número alto de gays na cidade. A dificuldade da mulherada ao procurar um parceiro legal é “aceitar qualquer coisa”. Fomos em busca da avaliação de quem conhece outras cidades e agora enfrenta os relacionamentos aqui.
Solteiros por opção, Ricardo Beckheuser, 26 anos e Etanislei Magalhães, de 21 anos, não são de Campo Grande. Um é do Paraná e o outro de Goiás. Há menos de dois anos na cidade, os rapazes não começaram nenhum relacionamento sério, mas explicam: “Aqui, elas não são receptivas”, comenta Ricardo.
Etanislei concorda, mas acha que a coisa é bem mais complicada. “Ninguém quer nada sério e assim fica difícil prolongar qualquer ficada na balada”, justifica.
Para ele, também falta “conteúdo”. “A beleza é o que nos chama atenção, mas o conteúdo nem sempre é tão generoso quanto a beleza, e menina assim é o que mais tem”.
O goiano até ficou encantando por uma moça do bar, “mas não tentei conversar com a moça porque hoje não sai para paquerar”, justifica.
Com a ideia de “somos jovens e temos muito pra curtir”, os amigos Fernando Pegorini, 19 anos, e Gustavo Dal Moro, 19 anos, realmente não querem saber de compromisso.
Tomando tereré na Afonso Pena, os estudantes até mexem com as meninas que passando pela avenida, eles que são de Mato Grosso e estão aqui para estudar garantem que a dificuldade de um relacionamento começa com as mulheres.
“Aqui as meninas são muito difíceis, gostam de ostentar e são metidas, diferente de Mato Grosso”, ataca Fernando.
Para chamar a atenção dos homens, ele dá a dica “machista”. “Mulher tem que ser comportada. Tem que ter atitude diferente da que vemos na noite. Meninas bêbadas e rebolando até o chão”.
A quem não namore por trauma e outros até por receio. Heverton Paim, 27 anos, namorou aos 21 e “nunca mais”. O amigo Adriano Mesquita, 21 anos, nunca namorou e jura que quer continuar assim, “na solteirice total”.
O estudante Luan Felippe Uchoa, 21 anos, é do interior de São Paulo. Em Campo Grande para estudar, ele elegeu as mulheres do Mato Grosso do Sul como as mais difíceis.
“Aqui tem muita mulher bonita, mas grosseira também. Fazem julgamentos antes de conhecer”. Em uma balada “chegar” para conversar com uma menina, mesmo que seja só para amizade, já é difícil, reclama. “A gente chega pra dar um oi, e elas já dão um corte”.
Meninas, fica a dica.
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