05-07-2014, 04:05 PM
Como todos os confrades devem saber, homens são naturalmente poligâmicos e mulheres são naturalmente hipergâmicas. As feministas sempre reclamam da poligamia masculina, que é natural do homem, mas refreada pelos valores cristãos milenares da civilização ocidental, que agonizam mas ainda não foram completamente destruídos. Mas a verdade é que a maioria dos homens ainda reprime a própria tendência natural à poligamia.
As mulheres, ao contrário, nunca reprimem a sua tendência à hipergamia, mas as feministas não vêem nenhum problema nisto. São dois pesos para duas medidas. Eu pessoalmente até não vejo tanto problema na hipergamia feminina, afinal foi graças a ela que os ancestrais da espécie humana evoluíram para que esta se tornassem aquilo que somos hoje. O problema é quando a hipergamia é somada à liberação sexual pós-anos-60, à destruição do casamento tradicional (casamento hoje não passa de uma caricatura da concepção original de casamento), à legalização/banalização do divórcio e aos subsídios estatais à vadiagem feminina (em sua maioria pagos por homens trabalhadores e honrados). Poucas vezes na história humana uma classe foi tão privilegiada e teve tanto poder quanto as mulheres ocidentais de hoje.
Mesmo em culturas/religiões que permitem a poligamia, como é o caso do Islã, na prática pouquíssimos homens conseguem manter mais de uma esposa, já que o marido precisa ser muito rico para sustentar mais de uma mulher e uma prole muito numerosa. Os haréns só existem na prática no topo das pirâmides dessas sociedades. Ou seja, apenas uns pouquíssimos homens seletos têm acesso ao "privilégio poligâmico".
O resultado dessa distorção é a ruína demográfica dos países europeus e da América do Norte, que parece irreversível.
Enfim, gostaria de ler as opiniões de outros confrades.
As mulheres, ao contrário, nunca reprimem a sua tendência à hipergamia, mas as feministas não vêem nenhum problema nisto. São dois pesos para duas medidas. Eu pessoalmente até não vejo tanto problema na hipergamia feminina, afinal foi graças a ela que os ancestrais da espécie humana evoluíram para que esta se tornassem aquilo que somos hoje. O problema é quando a hipergamia é somada à liberação sexual pós-anos-60, à destruição do casamento tradicional (casamento hoje não passa de uma caricatura da concepção original de casamento), à legalização/banalização do divórcio e aos subsídios estatais à vadiagem feminina (em sua maioria pagos por homens trabalhadores e honrados). Poucas vezes na história humana uma classe foi tão privilegiada e teve tanto poder quanto as mulheres ocidentais de hoje.
Mesmo em culturas/religiões que permitem a poligamia, como é o caso do Islã, na prática pouquíssimos homens conseguem manter mais de uma esposa, já que o marido precisa ser muito rico para sustentar mais de uma mulher e uma prole muito numerosa. Os haréns só existem na prática no topo das pirâmides dessas sociedades. Ou seja, apenas uns pouquíssimos homens seletos têm acesso ao "privilégio poligâmico".
O resultado dessa distorção é a ruína demográfica dos países europeus e da América do Norte, que parece irreversível.
Enfim, gostaria de ler as opiniões de outros confrades.