07-07-2014, 11:03 PM
Citar:O casamento já está aparelhado pela esquerda. O marido perdeu o poder sobre os filhos (interpretação do homeschooling como abandono intelectual, lei da palmada, restrições ao direito de herança e ao trabalho do adolescente etc.) e a mulher (descriminalização do adultério, divórcio, igualdade de funções durante o matrimônio, lei Maria da Penha, pensão alimentícia, preconceito dos juristas quanto à guarda exclusiva do pai etc.). Você tratará sua esposa e a prole do jeito que o Estado quiser, e não há nada que possa fazer contra isso.
Conservaginas acreditam que podem se livrar da perseguição ou das consequências da revolução cultural. Eles querem achar uma mulher prendada e viver longe dos problemas sociais. E como são muito leites com pera pra viver no mato e realmente buscar isolamento, criam em suas mentes um mecanismo de autodefesa contra quem critica o casamento e as conservadias. Não adianta andarem em silêncio, desviarem o olhar e fingirem que não foi com vocês. Conivência é o elogio da maldade. Vocês (conservaginas) precisam sair da zona de conforto e encarar a realidade, têm que buscar soluções realistas para os problemas ao invés de viver de um passado idealizado, que nunca existiu.
Buscar soluções é o que Real tem feito, e já ajudou centenas (milhares?) de pessoas. O casamento moderno não é a instituição respeitável, o frutífero compromisso vitalício do passado. Até quando vocês (conservaginas) vão fechar os olhos e fingir que somos um bando de fornicadores inconsequentes? Deus criou o ser humano de tal forma que pudesse alcançar a realização plena ao cumprir Sua vontade. Os sacrifícios que inicialmente parecem meras restrições trazem grandes recompensas. O estudo é maçante, mas nos torna mais inteligentes e mais próximos da Verdade. O trabalho nos cansa, mas melhora nossa qualidade de vida. Até mesmo a nossa natureza imperfeita é uma bênção, pois significa que nós podemos ser amanhã pessoas melhores do que fomos hoje!
E o casamento? O casamento custa caro, requer muito planejamento e extrema resistência emocional, é a tarefa mais complexa que nos foi dada. E por isso mesmo tem a maior recompensa: a superação das limitações do nosso corpo, permitindo que passemos à frente nossa cultura e nossos genes, para que a nova geração continue o que nós começamos. A tarefa dos pais em relação aos filhos e à sociedade, guardadas as devidas proporções, é bastante parecida com o trabalho de Deus ao criar e orientar a humanidade. Esse é o verdadeiro (e único) casamento, essa é a instituição de inspiração divina que merece todo o respeito. O "casamento" atual no máximo tem a APARÊNCIA do verdadeiro, e olhe lá.
Fechar os olhos e aceitar esse pseudocompromisso podre e sem propósito é ser conivente com o mal, é dizer que tanto faz o estado atual do casamento, é aceitar qualquer coisa, desde que você possa brincar de casinha com a sua convervadiazinha prendada. Se você (conservagina) quer valorizar o casamento original, assim como nós realistas queremos (somos a favor da existência e preservação do VERDADEIRO casamento, independente de termos ou não planos de casar e constituir família), deve primeiramente tratar a poluição cultural e jurídica que estragou a instituição, lutar contra qualquer ideia que tente denegrir seu verdadeiro propósito (e sim: isso inclui ser CONTRA o "casamento" gay, pois aceitar o "casamento" gay significa necessariamente desconstruir o propósito reprodutivo da família e a comunhão com Deus) e aí sim, quando a instituição já estiver bem encaminhada, pode-se pensar em casar.
Sabe quando o casamento vai voltar se der tudo certo? Quando você (conservagina em seus 20s) estiver perto dos 80 anos, ou morto. Entendeu agora? Você pode ajudar a salvar o casamento, mas não vai poder usufruir dele. Será um sacrifício, um ato de amor para as próximas gerações. Você tem colhões para lutar por essa causa? A oportunidade está lançada.
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