Morador é preso após matar bandido que pulava o portão

[Tio Peba]

http://cgn.uol.com.br/noticia/36092/mora...a-o-portao

Um dos bandidos caiu ao ser ferido por um tiro no abdômen e morreu em poucos minutos. Sem identificação, ele trajava camiseta azul, calça jeans preta e tinha uma tatuagem no antebraço direito “Vida Loka”. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Curitiba onde aguarda o reconhecimento da família. O outro comparsa conseguiu fugir.

[u]foi preso após ser autuado em flagrante por homicídio.
[/u]

como sou totalmente a favor do porte de armas, nem vou comentar uma coisa dessas.

[John Romano]

Como sou totalmente a favor do porte de armas, nem vou comentar uma coisa dessas.

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[Max Payne]

Bem o Alborguetti dizia: "O vagabundo entra na tua casa, come tua filha, come tua mulher, come VOCÊ, e você não pode fazer nada."

[Reinhard]

Para a justiça brasileira é assim o esquema para poder atirar num indíviduo fora-da-lei:

Você o avista, espera ele sacar a arma, aí você desvia em câmera lenta, e aí sim você pode atirar de volta com a premissa de legítima defesa.

[barãozin]

O certo, segundo os nossos lumiares desarmamentistas q contam com segurança particular, seria o nobre cidadão ficar acuado num canto e esperar o meliante resolver sair sem fazer mt estrago...

Se mais coisas como essa acontecessem por aí, duvido q vagabundo não pensaria 2 vezes antes de sair invadindo casa dos outros por aí.

[THEWOLF]

Na guerra urbana em que vivemos as leis do homem já não fazem sentido, mas sim as leis naturais, as leis de sobrevivência. Eu nao posso seguir leis e códigos se a minha propria vida está em risco. Me lembro uma vez de ter ligo que um cicadão da região norte (acho que um pescador) foi atacado por uma jibóia gigante e por sorte conseguiu escapar matando-a. Ele levou uma multa do Ibama por matar um animal silvestre. Vou tentar achar essa notícia pra postar aqui.

[THEWOLF]

A sucuri e o caboclo

Uma figura anônima está se tornando lendária, em meio ao recente boom de preservação ambiental, por conta da imensa contribuição à causa oferecida pelo seu modo de vida. Trata-se do caboclo amazônida. Vivendo em lugares ermos, distante geográfica e financeiramente do conforto da vida moderna, pertence a um grupo étnico que aprendeu como ninguém a lidar com os estoques da floresta e dos rios, sem sequer se preocupar em armazenar para o dia de amanhã.

Esse personagem, para mim e todos os homens de boa vontade, é uma figura muito próximo de sagrada, merecedora de carinho e reconhecimento.

Fui surpreendido, esta semana, com a notícia, veiculada no Jornal Nacional, da Rede Globo, de que um caboclo havia sido multado por fiscal do Ibama, em R$ 800, nas cercanias de Tabatinga. Por quê? Atacado por uma cobra sucuri das grandes, vendo sua vida ameaçada, ele sacou a faca e conseguiu matá-la. O fiscal soube e o multou.

Estou pedindo ao Ibama que apure o fato. Levei o caso ao ministro Carlos Minc. Disse-lhe que sou ambientalista, mas alguém com esse espírito, que leva o Amazonas e a própria estrutura de combate aos crimes ambientais a se transformar em motivo de chacota na imprensa nacional, não tem discernimento para ocupar esse cargo no funcionalismo público.

Levantei a questão no Senado. Manifestei minha revolta com o gesto insano, injusto, autoritário, desproporcional. O correto então seria que o homem morresse, para poupar a família de uma multa que acarreta em dívida como essa? A vida humana não conta entre as que devem ser preservadas? Muitas vezes, nem boi, onça, anta ou jacaré-açu consegue desvencilhar-se de uma sucuri e esse jovem merece honras, jamais multa, por ter conseguido.

Acabei despertando longo debate sobre meio ambiente na Casa. Meu colega amazonense Jefferson Praia (PDT) disse-me que os fiscais do Ibama são odiados no interior por posturas como essa. Isso é muito grave. O órgão tem papel fundamental na preservação da Amazônia e não pode transformá-lo numa razão de confronto com o herói fundamental da batalha, que é o caboclo.

Cristovam Buarque (PDT-DF), assinalou que “esse fundamentalismo ajuda a derrotar a filosofia da defesa do equilíbrio ambiental”. “Ridiculariza a causa”, disse eu. “Sim, desmoraliza a causa”, concordou Cristovam.

José Agripino (RN-líder do DEM), Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) e Rosalba Ciarlini (DEM-RN) recorreram a temas como a proteção de aves, no Rio Grande do Norte, a importância da Zona Franca de Manaus para a proteção florestal, as queimadas na Amazônia, a próxima reunião ambientalista de Copenhague, o efeito estufa, o pré-sal, os créditos de carbono e outros, a partir de meu pronunciamento.

A Amazônia tem papel central na questão ambiental. O Brasil está aprendendo a lidar com a região. A Nação poderia, longe de punir o caboclo, estudar mais sobre o modo de vida dele e a partir daí retirar as lições que certamente acelerariam esse processo.

Minha solidariedade ao jovem vencedor do confronto hercúleo com a sucuri. Sua história certamente será lembrada pela posteridade. Tanto pelo heroísmo, quanto pela insanidade da multa que recebeu.

http://www.blogdosarafa.com.br/?page_id=4646

[Petulante]

Antes eu na cadeia do que morto, se eu fosse o cara atirava com gosto. O problema vai ser agora ele encontrar os amiguinhos do difunto lá na cadeia.

[Tiago Sorine]

Como sou totalmente a favor do porte de armas, nem vou comentar uma coisa dessas.

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Conheço um tenente daqui da PM de MG, e uma vez em uma festa de família conversávamos, contando casos de assalto a casas, lojas e ele me disse: "Se alguém entrar em sua casa e vc de alguma forma souber que ele não está armado e vc conseguir dominá-lo. Nunca chame a polícia. "Dê cabo" do sujeito e atire o corpo no meio do mato. Se chamar a polícia, no outro dia ele estará solto e suas familia estará em risco de novo!"

[Homem Sem Medo]

Antes eu na cadeia do que morto, se eu fosse o cara atirava com gosto. O problema vai ser agora ele encontrar os amiguinhos do difunto lá na cadeia.

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Conforme eu li lá no site Sobrivencialismo
"Da cadeia sai gente todos os dias, já do cemitério..."

[Simple Man]

Antes eu na cadeia do que morto, se eu fosse o cara atirava com gosto. O problema vai ser agora ele encontrar os amiguinhos do difunto lá na cadeia.

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Conforme eu li lá no site Sobrivencialismo
"Da cadeia sai gente todos os dias, já do cemitério..."

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