[Opinião dos confrades] A classe social da mulher interfere no relacionamento?

[Gary Holt]

Meus confrades, queriam saber opiniões e até relatos de vocês, a classe social das mulheres interferem em vossos relacionamentos?

Digo isto dando um exemplo esporádico, vocês conhecem uma menina mais nova, de pais trabalhadores e ela idem que nunca tiveram grandes oportunidades, mas que ela estuda, trabalha, busca a melhorar a vida profissional, mas nunca se corrompendo-se ou até mesmo usando o corpo para prostituição.

Levando-se em conta que ela seria a mulher que você poderia levar algo mais sério, como vocês lidariam ou lidam com isto?Isto influenciaria muito aos confrades, tipo a ponto de não se envolver de forma nenhuma?

Relatos também serão bem vindos e desculpem se o que postei foi besteira, mas é que eu sempre tive esta curiosidade.

[Sigmarsson]

Olha...o q reparo mais confrade é questões como humildade...sinceridade...

Uma coisa q vejo é quanto mais $$$ a mulher tem mais aflorado costuma ser o lado obscuro.

Sem contar q se relacionar com mulher q tem mais $$ q vc é furada, TODAS vão em dado momento jogar na sua cara q não precisa de vc...q é independente ...e coisas do tipo.

[Lizard King]

Sem contar também que mulheres que tem dinheiro, vive de hipergamia, quanto mais elas tem, mais elas quer ! elas sempre estão a procura da cereja do bolo, então elas nunca irão olhar para alguém de classe inferior a elas, elas vivem de status social e de imagem, e para elas apresentar para as amigas ou família, alguém de classe inferior, iria queimar o social delas, e para elas isso é pior que a morte.
uma mulher rica de muito dinheiro até pode sair e sustentar um favelado por sentir fortes emoções com ele, mais jamais ela sairia com alguém assim para forjar um relacionamento ou firmar um compromisso para aparecer em público, a não ser que o cara seja muito bonito e sarado, caso contrário será uma relação as escondidas.

[Senna]

Meus confrades, queriam saber opiniões e até relatos de vocês, a classe social das mulheres interferem em vossos relacionamentos?¹

Digo isto dando um exemplo esporádico, vocês conhecem uma menina mais nova, de pais trabalhadores e ela idem que nunca tiveram grandes oportunidades, mas que ela estuda, trabalha, busca a melhorar a vida profissional, mas nunca se corrompendo-se ou até mesmo usando o corpo para prostituição.

Levando-se em conta que ela seria a mulher que você poderia levar algo mais sério, como vocês lidariam ou lidam com isto?² Isto influenciaria muito aos confrades, tipo a ponto de não se envolver de forma nenhuma?³

Relatos também serão bem vindos e desculpem se o que postei foi besteira, mas é que eu sempre tive esta curiosidade.

1 - Confrade, muito antes de conhecer a Real eu não me sentia a vontade de chegar em mulheres que vinham de uma família com condições financeiras nitidamente superiores as da minha. Depois de conhecer a Real e entender a Hipergamia, percebi que minha forma de pensar estava correta. Assim sou até hoje. Convivo em ambientes onde as pessoas são de uma classe social/econômica acima da minha e eu só me aproximo das mulheres que tem uma postura mais humilde, que não fazem questão de roupas de marca e nem ficam postando fotos de viagens a Londres, Paris, etc. Até as conversas são diferentes, a meu ver muito fúteis.

2 - A mulher sempre quer um homem que esteja acima dela e que seja destacado no meio em que ela vive, assim terá satisfeito seu instinto hipergâmico. Esther Vilar fala disso, que a mulher julga que seu valor aumentou por se graduar, se tornando portanto mais exigente, mesmo que para o homem a mulher ser graduada não determina se o homem vai interessar ou desinteressar nela.

"O mais tardar aos doze anos – idade em que a maioria das mulheres resolve iniciar a carreira de prostituta, ou seja, a de deixar mais tarde um homem trabalhar para si, pondo-lhe a disposição a sua vagina, a intervalos determinados, como contraprestação – cessa a mulher de desenvolver o seu espírito. É certo que continua a instruir-se e adquire os mais variados diplomas – pois o homem crê que uma mulher que aprendeu qualquer coisa de cor também sabe qualquer coisa (um diploma eleva, por conseguinte, o valor de mercado da mulher) – mas, na realidade, é então que se separam para sempre os caminhos dos sexos. Toda a possibilidade de entendimento entre homem e mulher é então afastada para sempre."

Esther Vilar, O Homem Domado. Página 13. Original sem destaques.

3 - Isso me faz procurar me envolver com mulheres mais jovens que eu, também prefiro mulheres menos graduadas que eu ou que se formaram em um curso com menos status.

Relato: Conheço uma mulher muito bonita que é Juiza, tem por volta de 35 anos e que está em ótima forma. Mesmo ela tendo dinheiro de sobra, todos os homens que essa mulher se envolveu ganham mais do que ela. Muito provável que um dia ela tenha que abrir mão disso quando Chronos bater a porta, mas enquanto ela tiver o que atrai os homens, que é sua beleza, não abandonará seu instinto Hipergâmico.

[masculinitude]

Sem contar também que mulheres que tem dinheiro, vive de hipergamia, quanto mais elas tem, mais elas quer ! elas sempre estão a procura da cereja do bolo, então elas nunca irão olhar para alguém de classe inferior a elas, elas vivem de status social e de imagem, e para elas apresentar para as amigas ou família, alguém de classe inferior, iria queimar o social delas, e para elas isso é pior que a morte.
uma mulher rica de muito dinheiro até pode sair e sustentar um favelado por sentir fortes emoções com ele, mais jamais ela sairia com alguém assim para forjar um relacionamento ou firmar um compromisso para aparecer em público, a não ser que o cara seja muito bonito e sarado, caso contrário será uma relação as escondidas.

Confrade Lizard, aqui ha (abre aspas) excecoes!

Conheco, isso mesmo, conheco uma (abre aspas) mulher excecao, bonita, de carater e honrada, que tem um relacionamento com um cara de classe inferior a ela. No entanto, creio que nesses casos que fogem a regra, e porque a mulher tem alguma inseguranca (vide- quando sao fofas, por exemplo), o que faz com que elas carreguem esses sentimentos de inferioridade, concorda?

Meus confrades, queriam saber opiniões e até relatos de vocês,a classe social das mulheres interferem em vossos relacionamentos?

Digo isto dando um exemplo esporádico, vocês conhecem uma menina mais nova, de pais trabalhadores e ela idem que nunca tiveram grandes oportunidades, mas que ela estuda, trabalha, busca a melhorar a vida profissional, mas nunca se corrompendo-se ou até mesmo usando o corpo para prostituição.

Levando-se em conta que ela seria a mulher que você poderia levar algo mais sério, como vocês lidariam ou lidam com isto?Isto influenciaria muito aos confrades, tipo a ponto de não se envolver de forma nenhuma?

Relatos também serão bem vindos e desculpem se o que postei foi besteira, mas é que eu sempre tive esta curiosidade.

1 - Confrade, muito antes de conhecer a Real eu não me sentia a vontade de chegar em mulheres que vinham de uma família com condições financeiras nitidamente superiores as da minha. [b]Depois de conhecer a Real e entender a Hipergamia, percebi que minha forma de pensar estava correta. Assim sou até hoje. Convivo em ambientes onde as pessoas são de uma classe social/econômica acima da minha e eu só me aproximo das mulheres que tem uma postura mais humilde, que não fazem questão de roupas de marca e nem ficam postando fotos de viagens a Londres, Paris, etc. Até as conversas são diferentes, a meu ver muito fúteis.

2 - A mulher sempre quer um homem que esteja acima dela e que seja destacado no meio em que ela vive, assim terá satisfeito seu instinto hipergâmico. Esther Vilar fala disso, que a mulher julga que seu valor aumentou por se graduar, se tornando portanto mais exigente, mesmo que para o homem a mulher ser graduada não determina se o homem vai interessar ou desinteressar nela.

O mais tardar aos doze anos – idade em que a maioria das mulheres resolve iniciar a carreira de prostituta, ou seja, a de deixar mais tarde um homem trabalhar para si, pondo-lhe a disposição a sua vagina, a intervalos determinados, como contraprestação – cessa a mulher de desenvolver o seu espírito. É certo que continua a instruir-se e adquire os mais variados diplomas – pois o homem crê que uma mulher que aprendeu qualquer coisa de cor também sabe qualquer coisa (um diploma eleva, por conseguinte, o valor de mercado da mulher) – mas, na realidade, é então que se separam para sempre os caminhos dos sexos. Toda a possibilidade de entendimento entre homem e mulher é então afastada para sempre."

Esther Vilar, O Homem Domado. Página 13. Original sem destaques.

3 - Isso me faz procurar me envolver com mulheres mais jovens que eu, também prefiro mulheres menos graduadas que eu ou que se formaram em um curso com menos status.

Relato: Conheço uma mulher muito bonita que é Juiza, tem por volta de 35 anos e que está em ótima forma. Mesmo ela tendo dinheiro de sobra, todos os homens que essa mulher se envolveu ganham mais do que ela. Muito provável que um dia ela tenha que abrir mão disso quando Chronos bater a porta, mas enquanto ela tiver o que atrai os homens, que é sua beleza, não abandonará seu instinto Hipergâmico.

Raito, voce que tem mais tempo de real, me responda uma pergunta, por favor

Depois de conhecer a real, sabemos que as mulheres sao hipergamicas, o que nos da(aos guerreiros da real) uma maior seguranca(nao dar murro em ponta de faca).

Mas, suponhamos que a BM de um guerreiro da real seja de classe superior a ele.

Depois de um tempo, a classe do guerreiro da real ultrapassasse a da BM.

Seria correto o GDR namora-la, por exemplo, sabendo que a hipergamia e um instinto, ou se ele tentasse namora-la, deveria pensar que ela e interesseira(esta ultima visao sobre interesse e uma visao matrixiana, na opiniao do confrade?)

[Lizard King]

Confrade masculinite meu modus operantis na real me faz viver outra realidade, queira me desculpar, mais hoje em dia eu não acredito em mulheres "exceções", para mim todas tem instinto hipergamico, as exceções que existem são raras, são de uma outra época, pode estar na sua casa agora, sua mãe, sua vó, etc...

[masculinitude]

Confrade masculinite meu modus operantis na real me faz viver outra realidade, queira me desculpar, mais hoje em dia eu não acredito em mulheres "exceções", para mim todas tem instinto hipergamico, as exceções que existem são raras, são de uma outra época, pode estar na sua casa agora, sua mãe, sua vó, etc...

Compreendo, confrade! Mas o que eu disse e que, a moca que eu conheco e bonita e honrada(digo isso sem sombra de duvidas, porque a conheco faz tempo), tem carater, etc.

Maaaaaaaaas, como o confrade mesmo disse, tem a hipergamia. No caso por mim exemplificado, ela e (abre aspas) fofinha e vejo que isso causa nela um certo complexo de inferioridade, entende?

Nesses casos, eu creio que a hipergamia e satisfeita nao pela classe superior no sentido economico, mas, por exemplo, se a mulher acha um cara mais magro que ela.

Ficou claro, confrade?

Falando nisso, nao sei se o confrade percebeu(ou os confrades perceberam) uma coisa.

Ha um tempo atras, andei refletindo sobre a real dizer que as mulheres sao inseguras.

No entanto, o meu questionamento era originado da observacao a algumas mulheres que nao demonstram essa inseguranca.

So que, com o passar do tempo, cheguei a conclusao que, mesmo essas que observadas por mim demonstrassem uma certa seguranca, no fundo o lado inseguro delas alguma hora aflora.

Vou explicar- Se, como diz o ditado popular(apertar sai leite), tentar tirar delas alguma coisa, elas vao demonstrar essa inseguranca em casos, por exemplo, dizendo que se acham gordas, mesmo sendo magras, etc.

Resumindo- Realmente, por mais que algumas demonstrem seguranca, TODAS sao inseguras.

[Spectro]

Eu nunca peguei mulher mais rica que eu.

[Sigmarsson]

Eu nunca peguei mulher mais rica que eu.

Eu já namorei 3 q tinham situação financeira melhor do q a minha...uma era feinha e eu mesmo chutei após outras medianas me darem mole...outra quando começamos a sair e ela ver q tinha um poder de barganha alto (por ser bonita...andar bem vestida...) e ver q eu era um pé rapado diferente do círculo de amigos dela e dos amigos das amigas dela rapidinho ela me deu um pé na bunda...e a outra me chifrou e hoje só namora playboy.

Atualmente prefiro namorar mulheres de classe mais baixa mesmo.

Não lembro de ver alguma mulher se casar com algum homem q ganhe menos do q elas...e quando isso acontece é porque a mulher é um bagaço e o cara é mediano, e mesmo assim isso é raridade.

[Bob]

Acho que o ideal mesmo é uma pessoa com o mesmo nível que a seu

[Falchion]

eu to saindo com uma filha de dono de hotel,não e rica mas o pai tem boa condição financeira...mina simples criada em dentro de ksa intocada,a mina sabe q sou pé rapado e aceita numa boa nossos encontros e cada um si (cada um paga sua entrada e oque consome)e ela curte mt e eu tbm,ta descobrindo "as safadezas" da vida comigo!, minha unica preocupação q aquela vida de "Liberdade" q ela ta descobrindo coisas novas q n podia pela familia dela ser bem rigida e emoçoes q n tinha!,apesar q n me surpreenderia ela de uma hora pra outra virar de uma santinha inocente pra uma promiscua, agradeço q estou 100% desapegado n preciso dela pra nada(fora umas estrepadas)!,se ela quer me ver ela me chama se ela quer ligar ela quer ligue e se me largar n me faria falta alguma...

[Senna]

Eu nunca peguei mulher mais rica que eu.

Eu já namorei 3 q tinham situação financeira melhor do q a minha...uma era feinha e eu mesmo chutei após outras medianas me darem mole...outra quando começamos a sair e ela ver q tinha um poder de barganha alto (por ser bonita...andar bem vestida...) e ver q eu era um pé rapado diferente do círculo de amigos dela e dos amigos das amigas dela rapidinho ela me deu um pé na bunda...e a outra me chifrou e hoje só namora playboy.

Atualmente prefiro namorar mulheres de classe mais baixa mesmo.

Não lembro de ver alguma mulher se casar com algum homem q ganhe menos do q elas¹...e quando isso acontece é porque a mulher é um bagaço e o cara é mediano, e mesmo assim isso é raridade.

Sigmarsson, suas experiências ao meu ver sintetizam 90% do destino de relações onde a mulher é de uma classe social mais alta que o homem.

1 - Eu observo isso em casais onde as mulheres são mais masculinas (lideram a relação) e os homens são feitos de capachos. É o típico caso onde a mulher que "veste as calças em casa".

[Plissken]

Gostaria de chamar a atenção dos confrades para o seguinte: lembram-se dos 3Qs? Então...
Imaginem que elas também têm algo parecido com os 3Qs, e juntando tudo isso, são inúmeras combinações, e some-se ainda o fator "cafa", que arromba com qualquer 3Q feminino...
Pois bem, eu mesmo já tive uma marmita que era "patricete", com carrinho zerado que o papai deu, cheia dos celular top de linha, roupas e o caralho, inclusive era gostosíssima! Mmmaaasss... ela se achava feia (de fato ela não era lá muito bonita de rosto), mesmo sendo uma puta duma cavala.
A "marmitagem" azedou porque queria namorar, aí não dava...
Outra que ainda marmito regularmente é uma semi-balzaca carreirista, inclusive relatei num tópico aqui do fórum.
Resumindo, o cara pode ter menos $, mas se tiver os outros dois Qs ou mesmo 1 bem desenvolvido, somado a algum complexo ou insegurança da mulher, é bem possível sim...
Eu mesmo sou um pé rapado...


Sent from my iPhone using Tapatalk

[Senna]

Show ContentSpoiler:

Meus confrades, queriam saber opiniões e até relatos de vocês,a classe social das mulheres interferem em vossos relacionamentos?

Digo isto dando um exemplo esporádico, vocês conhecem uma menina mais nova, de pais trabalhadores e ela idem que nunca tiveram grandes oportunidades, mas que ela estuda, trabalha, busca a melhorar a vida profissional, mas nunca se corrompendo-se ou até mesmo usando o corpo para prostituição.

Levando-se em conta que ela seria a mulher que você poderia levar algo mais sério, como vocês lidariam ou lidam com isto?Isto influenciaria muito aos confrades, tipo a ponto de não se envolver de forma nenhuma?

Relatos também serão bem vindos e desculpem se o que postei foi besteira, mas é que eu sempre tive esta curiosidade.

1 - Confrade, muito antes de conhecer a Real eu não me sentia a vontade de chegar em mulheres que vinham de uma família com condições financeiras nitidamente superiores as da minha. [b]Depois de conhecer a Real e entender a Hipergamia, percebi que minha forma de pensar estava correta. Assim sou até hoje. Convivo em ambientes onde as pessoas são de uma classe social/econômica acima da minha e eu só me aproximo das mulheres que tem uma postura mais humilde, que não fazem questão de roupas de marca e nem ficam postando fotos de viagens a Londres, Paris, etc. Até as conversas são diferentes, a meu ver muito fúteis.

2 - A mulher sempre quer um homem que esteja acima dela e que seja destacado no meio em que ela vive, assim terá satisfeito seu instinto hipergâmico. Esther Vilar fala disso, que a mulher julga que seu valor aumentou por se graduar, se tornando portanto mais exigente, mesmo que para o homem a mulher ser graduada não determina se o homem vai interessar ou desinteressar nela.

O mais tardar aos doze anos – idade em que a maioria das mulheres resolve iniciar a carreira de prostituta, ou seja, a de deixar mais tarde um homem trabalhar para si, pondo-lhe a disposição a sua vagina, a intervalos determinados, como contraprestação – cessa a mulher de desenvolver o seu espírito. É certo que continua a instruir-se e adquire os mais variados diplomas – pois o homem crê que uma mulher que aprendeu qualquer coisa de cor também sabe qualquer coisa (um diploma eleva, por conseguinte, o valor de mercado da mulher) – mas, na realidade, é então que se separam para sempre os caminhos dos sexos. Toda a possibilidade de entendimento entre homem e mulher é então afastada para sempre."

Esther Vilar, O Homem Domado. Página 13. Original sem destaques.

3 - Isso me faz procurar me envolver com mulheres mais jovens que eu, também prefiro mulheres menos graduadas que eu ou que se formaram em um curso com menos status.

Relato: Conheço uma mulher muito bonita que é Juiza, tem por volta de 35 anos e que está em ótima forma. Mesmo ela tendo dinheiro de sobra, todos os homens que essa mulher se envolveu ganham mais do que ela. Muito provável que um dia ela tenha que abrir mão disso quando Chronos bater a porta, mas enquanto ela tiver o que atrai os homens, que é sua beleza, não abandonará seu instinto Hipergâmico.

Raito, voce que tem mais tempo de real¹, me responda uma pergunta, por favor

Depois de conhecer a real, sabemos que as mulheres sao hipergamicas, o que nos da(aos guerreiros da real) uma maior seguranca(nao dar murro em ponta de faca).

Mas, suponhamos que a BM de um guerreiro da real seja de classe superior a ele. Depois de um tempo, a classe do guerreiro da real ultrapassasse a da BM²

Seria correto o GDR namora-la, por exemplo, sabendo que a hipergamia e um instinto, ou se ele tentasse namora-la, deveria pensar que ela e interesseira(esta ultima visao sobre interesse e uma visao matrixiana, na opiniao do confrade?)³

Masculinitude, suas perguntas se mostram óbvias por demais, me fazendo crer que estou perdendo meu tempo com você, pelo menos sei que existem muitos anônimos não cadastrados que leem o fórum e neles acho motivação para responder esse tipo de perguntas. Antes de lhe responder, sugiro que leia ao menos um Livro de Nessahan Alita, de preferência o Como Lidar com Mulheres, o Blog do Doutrinador e o Backup do Blog do Sílvio. Te garanto que a leitura é muito boa, basta ter a disposição de começar.

Por favor, arrume esse seu problema com pontos, aspas, etc. torna a leitura de suas postagens muito desgastante.

1 - Conheço a Real a pouco mais de seis meses, considero pouco tempo.

2 - Um entendimento pacificado na Real é que não é bom* voltar a se Relacionar com sua BM, alguns acham que não tem nada de mais marmitá-las, particularmente discordo (ver esta enquete). Portanto não convém ficar teorizando com "e se", "suponhamos", etc. Existem milhares de mulheres no mundo para se conhecer e ter uma relação íntima de qualidade, pensar em se relacionar com uma BM é trazer consigo um sentimento de escassez, que tem origem no ego.

3 - Não seria correto pelos motivos esclarecidos no item 2, mas cabe ressaltar que todas as mulheres que você se relacionar serão hipergâmicas, que nem sempre está ligada a situação financeira, por isso procurar uma mulher que não seja hipergâmica é a mesma coisa que procurar uma mulher exceção.

Edit: * incluí a expressão "não é bom".

Gostaria de chamar a atenção dos confrades para o seguinte: lembram-se dos 3Qs? Então...
Imaginem que elas também têm algo parecido com os 3Qs, e juntando tudo isso, são inúmeras combinações, e some-se ainda o fator "cafa", que arromba com qualquer 3Q feminino...
Pois bem, eu mesmo já tive uma marmita que era "patricete", com carrinho zerado que o papai deu, cheia dos celular top de linha, roupas e o caralho, inclusive era gostosíssima! Mmmaaasss... ela se achava feia (de fato ela não era lá muito bonita de rosto), mesmo sendo uma puta duma cavala.
A "marmitagem" azedou porque queria namorar, aí não dava...
Outra que ainda marmito regularmente é uma semi-balzaca carreirista, inclusive relatei num tópico aqui do fórum.
Resumindo, o cara pode ter menos $, mas se tiver os outros dois Qs ou mesmo 1 bem desenvolvido, somado a algum complexo ou insegurança da mulher, é bem possível sim...
Eu mesmo sou um pé rapado...


Sent from my iPhone using Tapatalk

Concordo confrade, mas gostaria de fazer uma observação. Marmitar mulheres de classe social mais elevada é mais fácil do que ter relacionamento sério com elas. Uma mulher casada com um homem rico traí-lo com o lavador de piscinas é algo que acontece todos os dias em algum lugar do mundo, entretanto é muito raro essa mesma mulher se apaixonar e largar todo o conforto oferecido pelo beta provedor e fugir com o lavador de piscina.

Portanto, a meu ver creio que a classe social não interfira muito quando o assunto é sexo casual, onde um homem jovem, em boa forma e de boa aparência não terá problemas com mulheres de classe social mais alta.

[Cruzado]

Interfere e muito. Pessoas de classes sociais diferentes, origens diferentes, tem visões de mundo diferentes. Como já foi comentado aqui, mulheres de classes sociais mais elevadas (classe média pra cima) costumam ser mais promíscuas, mas não é só isso.
Pela minha experiência, são raras as mulheres de classe média, média alta, que fazem SERVIÇO DE CASA de boa vontade. Muitas são criadas apenas para estudar e trabalhar, chegam à faculdade sem nunca terem lavado uma louça, feito uma panela de arroz. E é exatamente aí onde eu vejo a superioridade das mais humildes sobre a classe média, acostumada às regalias proporcionadas pelos pais.
Outra coisa que observei por experiência, agora falando do lado negativo das mais humildes, é que poucas tem a educação e disciplina financeira que as de classe média podem vir a dispor (gastos desenfreados existem em todas as classes, mas o governo do pt incentiva isso na chamada classe C). Namorei com uma garota de origem muito humilde, nordestina do sertão, que quando ganhava um pouco mais gastava dinheiro com tablet e outras bobagens.
Se for para casar ou se relacionar a sério eu acho esses dois pontos essenciais a se analisar. O ideal seria casar com uma garota de origem mais humilde e pé no chão, o que é difícil, mas espero que não impossível. Agora casar com uma guria de classe média (B), na minha opinião, é muito ruim, pois ela vai querer ser independente, mesmo que não trabalhe vai querer dividir TODAS as tarefas do lar etc. Essa é minha opinião.
Abraços!

[John Romano]

Masculinitude, seu linguajar e suas dúvidas excessivamente primárias denotam uma coisa: vc conhece os termos da Real, mas parece não compreender os conceitos-base que essas palavras representam e nem seus significados.

Sugiro FIRMEMENTE que vc leia no mínimo o primeiro livro do Nessahan Alita, "Como lidar com mulheres", disponível na seção de material aqui do fórum.

[Plissken]

Gostaria de chamar a atenção dos confrades para o seguinte: lembram-se dos 3Qs? Então...
Imaginem que elas também têm algo parecido com os 3Qs, e juntando tudo isso, são inúmeras combinações, e some-se ainda o fator "cafa", que arromba com qualquer 3Q feminino...
Pois bem, eu mesmo já tive uma marmita que era "patricete", com carrinho zerado que o papai deu, cheia dos celular top de linha, roupas e o caralho, inclusive era gostosíssima! Mmmaaasss... ela se achava feia (de fato ela não era lá muito bonita de rosto), mesmo sendo uma puta duma cavala.
A "marmitagem" azedou porque queria namorar, aí não dava...
Outra que ainda marmito regularmente é uma semi-balzaca carreirista, inclusive relatei num tópico aqui do fórum.
Resumindo, o cara pode ter menos $, mas se tiver os outros dois Qs ou mesmo 1 bem desenvolvido, somado a algum complexo ou insegurança da mulher, é bem possível sim...
Eu mesmo sou um pé rapado...


Sent from my iPhone using Tapatalk

Concordo confrade, mas gostaria de fazer uma observação. Marmitar mulheres de classe social mais elevada é mais fácil do que ter relacionamento sério com elas. Uma mulher casada com um homem rico traí-lo com o lavador de piscinas é algo que acontece todos os dias em algum lugar do mundo, entretanto é muito raro essa mesma mulher se apaixonar e largar todo o conforto oferecido pelo beta provedor e fugir com o lavador de piscina.

Portanto, a meu ver creio que a classe social não interfira muito quando o assunto é sexo casual, onde um homem jovem, em boa forma e de boa aparência não terá problemas com mulheres de classe social mais alta.

Bem observado, Raito. Realmente é mais fácil marmitar mulheres com mais $$$ do que ter relacionamento sério com elas, mas completando o que eu disse, são inúmeras combinações de fatores, sendo cada caso um caso.
Deixei esses pequenos relatos porque ambas as mulheres que citei são de classes mais abastadas do que eu, mas ambas queriam namorar (legenda: amarrar), inclusive a primeira (a patricete) eu precisei dispensar porque insistia em querer me levar pra conhecer "azamiga" e até a família dela, enquanto a segunda (a balzaca), já mais escolada, não pressiona muito pra assumir relacionamento, mas vive me convidando pra sair com ela e "azamiga". Creio que isso se deva a uma melhora considerável na minha "postura dominante" depois que conheci a REAL e comecei a focar no desenvolvimento pessoal, somado talvez à baixa auto-estima delas e ao fato de que não sou muito feio... kkkkk
Enfim, o problema seria eu assumir relacionamento. Isso daria a elas a sensação de ter me "domado", daí em diante era só ladeira abaixo, com meu poder de barganha despencando e culminando em humilhação, com minha pobreza esfregada na minha cara...
Em meus tempos de matrixiano, saltaria de cabeça...
A REAL salva vidas...

[Hiroshi]

Respondendo a pergunta do tópico; pelos relacionamentos que eu já vi, a classe social interfere e muito nos relacionamentos sérios, mas não nos casuais como já falaram.

Interfere e muito. Pessoas de classes sociais diferentes, origens diferentes, tem visões de mundo diferentes. Como já foi comentado aqui, mulheres de classes sociais mais elevadas (classe média pra cima) costumam ser mais promíscuas, mas não é só isso.

Discordo. Na minha visão promiscuidade não está relacionada ao nível financeiro da mulher e sim a seletividade do parceiro.
O que sempre vejo é mina de classe baixa pegando geral, são bem menos seletivas que as de classe mais alta, isso quando elas não tem poder de barganha o suficiente.

O que normalmente observo é o seguinte:

Mulher rica e bonita (poder de barganha no máximo): Só quer saber de alfas financeiros e/ou físicos. Enquanto jovens procuram as 2 características em um homem para namorar. Depois escolhe o financeiro para relacionamento serio, e o físico para sexo casual.(exemplo do limpador de piscina.)


Mulher rica e feia (normalmente balzacas): Querem homens superiores financeiramente, porem são menos seletivas fisicamente, pois elas sabem que não dá pra competir com as novinhas/tops.


Mulher pobre e bonita: igual a rica e bonita, porem mais fácil de "agrada-las", pois elas não estão estão acostumadas aos luxos da classe média alta. Preferem um cara rico pois sem eles, perdem os benefícios.


Mulher pobre e feia: sonha com o alfas financeiros e físicos tanto como todas as outras, mas como nenhum se interessa por ela, é bem menos seletiva em ambos os quesitos. Porem, não menos promíscua.
Diria até que podem ser as mais promíscuas, porque como elas tem centenas de betas em volta, tem que "provar" vários e escolher um namorado nos "critérios de desempate!!"


Na verdade todas elas (ricas ou pobres) estão na busca pelo mais destacado(físico e/ou financeiro) possível. Mas o que define o tamanho das exigências delas é o poder de barganha que elas tem.

[Sedsage]

Eu acho que a mulher interfere no relacionamento.
Não importa a classe, cor, religião, tamanho da bunda, etc.
Pra mim é tudo igual. Se ela ganha menos que você, vai arrumar um jeito de te infernizar. Se ganhar mais também. E se ganhar exatamente o mesmo, também.

[Itachi Uchiha]

Dificilmente uma mulher vai querer alguém para relacionamento de classe inferior a ela. A família , amigas, e tudo mais vão pressioná-la a largar o cara(ganha menos) e taxarão ele como fracassado.Provavelmente quando aparecer 1° destacado que ganhe bem ela te larga sem do nem piedade e ainda justifica dizendo que voce não tinha perspectiva e merece alguém que tenha futuro. Se mulher trai o cara mesmo ele tendo maior poder de barganha o que não fará com o que nada tem. Por isso galera coma como se não tivesse o amanha e o resto que se foda