24-12-2013, 03:16 PM
É a Real dos búfalos solteiros ecoando no mundo vaginante....
Oficialização dos casamentos no Rio Grande do Sul é de 4,6 para cada mil habitantes com 15 anos de idade ou mais. Os gaúchos são os que menos querem casar em todo o país. Dados divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a oficialização dos casamentos no Rio Grande do Sul, chamada de taxa de nupcialidade, é de 4,6 para cada mil habitantes com 15 anos de idade ou mais.
No Brasil, o índice é de 6,9 e vem crescendo nos últimos anos, mas ainda representa pouco mais da metade do verificado na década de 1970, quando havia 13 casamentos por mil habitantes.
As Estatísticas do Registro Civil trazem um panorama das mudanças comportamentais do brasileiro na última década quando o assunto é matrimônio, maternidade e divórcio. A transformação nos arranjos conjugais é impulsionada por uma série de fatores.
A nova legislação adotada em 2010, que simplifica os trâmites burocráticos para o divórcio e facilita os recasamentos, levaram a um índice de 2,5 para cada mil habitantes, o segundo maior desde 2002.
FONTE: http://zerohora.clicrbs.com.br
Oficialização dos casamentos no Rio Grande do Sul é de 4,6 para cada mil habitantes com 15 anos de idade ou mais. Os gaúchos são os que menos querem casar em todo o país. Dados divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a oficialização dos casamentos no Rio Grande do Sul, chamada de taxa de nupcialidade, é de 4,6 para cada mil habitantes com 15 anos de idade ou mais.
No Brasil, o índice é de 6,9 e vem crescendo nos últimos anos, mas ainda representa pouco mais da metade do verificado na década de 1970, quando havia 13 casamentos por mil habitantes.
As Estatísticas do Registro Civil trazem um panorama das mudanças comportamentais do brasileiro na última década quando o assunto é matrimônio, maternidade e divórcio. A transformação nos arranjos conjugais é impulsionada por uma série de fatores.
A nova legislação adotada em 2010, que simplifica os trâmites burocráticos para o divórcio e facilita os recasamentos, levaram a um índice de 2,5 para cada mil habitantes, o segundo maior desde 2002.
FONTE: http://zerohora.clicrbs.com.br