25-07-2013, 02:51 AM
Ola confrades.
Vocês devem ter lido o titulo de uma forma subliminar, e como varios textos brasileiros que tive a ocasião de ler, senti que havia ainda uma verdadeira vontade de lutar, que o combate do homem(ser masculino) estava longe de ter terminado.
Vejo isto positivamente, quando comparo com a situação matrixiana francesa, onde reina um profundo mal estar. Para evitar muita conjecturação, vou lhes expor a situação da forma mais direta e franca possivel.
Como vocês sabem, a França e os paises scandinavos são dominados por um feminazismo forte. Este feminazismo foi o que lutou por varios direitos, hoje aceitos pela sociedade francesa, como o direito de votar, estudar,etc. Neste etcetera coloco os itens como aborto, e outros temas de igualdade absoluta que caberiam em outro topico. Resumindo, o feminazismo daqui é bem mais avançado e mais integrado na sociedade.
Nossas antagonistas, e varias mulheres inconscientes, talvez ficariam felizes lendo o que escrevi. O problema é que estarão rindo sem conhecimento de causa. Aqui reina um tremendo mal estar, que vou tentar ilustrar aqui sem jogar meu computador na parede.
O Homem Francês
Simbolicamente visto como o charmoso, o comedor, aquele que fascina mulheres e que as trata como deuses, pelo folclore internacional, não passa de um personagem de conto de fadas feminino. O homem francês foi complacente, foi compreensivo, aceitou a condição feminina na sociedade, e aceitou os seus direitos. Afinal de contas, quem votou as leis para as mulheres, quem organisou o procedimento publico de aborto?
O problema, é que o feminazismo tenta responsabilizar ao maximo o homem, e não a sociedade. O homem é culpado de tudo, pela sua essência mesmo ele causa danos ao mundo. Tudo começa com uma infância pouco tranquila, onde a situação familiar é instavel. 50 à 60% das crianças francesas cresceram em familias monoparentais, ou em familias recompostas. Todos vivem a situação mal, sofrem de uma certa instabilidade emocional, e tem vergonha de terem apenas um parente de cada vez. A lenda do feminazismo que quer que a familia evolua para um nucleo mole, não passa de uma tremenda balela. Além disto, a educação francesa é muito diferente da brasileira. Os sentimentos de carinho, de afeto, não são bem transmitidos. Crianças são rapidamente colocadas em escolinhas. As vezes antes mesmo de terem saido da barriga da mãe ja tem sua vaga reservada na escolinha. As crianças tem portanto uma relação pouco estavel com seus proprios sentimentos.
Ai vem a puberdade. Os instintos masculinos surgem, o desejo sexual aparece. O homem descobre o corpo feminino, que lhe fascina. Rapidamente, esta ideia é retirada da sua cabeça, com ataques violentos e coletivos sobre os seus fantasmas. Me lembro quando tinha 15 anos e na nossa sala de aula havia uma menina com seios ja imensos para a sua idade. Ela colocava um decote sensual e uma blusinha por cima. Na aula tirava a sua blusinha, evidentemente, deixando seu decote à mostra. Eu, pouco endoutrinado ainda por ter vivido pouco tempo na França, não conseguia tirar os meus olhos. A cada trinta segundos, e a qualquer momento que tivesse a oportunidade olhava para "eles". Sua amiga notou a minha insistência inocente e natural de ficar olhando, interpelou a dita cuja. Esta foi falar o acontecido no fim da aula, e levei sermão por não respeitar esta menina. Me senti envergonhado, sem saber definir especificamente porque deveria estar envergonhado. Comecei a notar que os homens reprimiam sua sexualidade, evitavam de olhar por medo. Uma professora do ensino médio um dia me tratou de "macho"(coisa pejorativa na França) com 14 anos, e quando perguntei dos elementos que a permitiram julgar, ela disse "eu vejo simplesmente no seu olhar que você é um".
Vocês ja viram garotos de 17 anos se contendo com toda sua força para não olhar os atributos femininos que mexem com sua cabeça? Eu acho que é uma das coisas mais tristes que vi na minha vida.
Desta forma, são construidos homens extremamente inseguros, que são vistos como seres perversos, tratados como tais. As aulas de sexualidade que são obrigatorias por aqui, refletam mais da impressão que cada sexo tem do outro. As meninas escreveram todas que os homens são porcos, so pensam em sexo e são incapazes de ter orgulho proprio. Tudo é feito abertamente, os meninos são taxados de simples animais sexuais. Os homens sentem vergonha de exprimir desejo sexual, de contemplar abertamente e livremente a beleza feminina. Começam a compensar por meios indiretos e vergonhosos, como buscar fotos no facebook, se esconder para olhar ou fingir ao maximo que não mostra interesse para poder ver em toda tranquilidade.
Os homens daqui ja nem podem ser mais qualificados de manginas, eu ja os considero asexuados em 90% dos casos, e nos casos restantes, como amedrontados de ter falo. Os homens sofrem do phobia de seu proprio falo, literalmente. Não podem ter orgulho de serem homens.
As relações, quando acontecem, são fraquissimas, são tão xucras, o romantismo não tem lugar, em parte porque o homem não é dono de seus sentimentos ou até de si mesmo. Vive a mercê total de suas parceiras, que ainda reclamam da falta de controle sob a relação do homem.
Os homens ficam com mulheres de todos os tipos, que elas sejam feias, gordas, desagradaveis, chatas ou não. O problema é que os casais sofrem de pouca atividade sexual, pois o homem não se sente excitado por sua parceira. Isto mesmo, confrades. O homem virou escravo sexual.O xaveco, a "approach" PUA simplesmente desapareceu, mulheres não são cantadas, não são elogiadas. O toco francês é legendario. Vejo centenas de mulheres no dia-a-dia tristes, querendo ser paparicadas, cantadas, e não são. O que ha de tão mal na cabeça feminazi, que uma mulher seja a "vitima" de uma corte feita com respeito e alegria?
Independemente disto, o orgulho masculino prevalece, o que levou a varias mudanças drasticas na relação entre homens e mulheres. O cavalheirismo, a galanterie francesa, os bons modos para com as mulheres simplesmente desapareceu. As mulheres se viram totalmente com suas vidas, vivem verdadeiros infernos.
Um exemplo: as mulheres vão ter seus filhos na maternidade, e os homens não as acompanham durante todo o tempo. Ela tem seus filhos com a equipe medica, porque na cabeça francesa, o que não é necessario é dispensavel. Passam a noite sozinhas, voltam para casa sozinhas. As mulheres vivem em depressão, vivem tristes, choram em frente dos seus psicologos. A igualdade absoluta tem um preço alto.
Por mais irônico que seja, a sublimação dos codigos medianos das relações transformou a sociedade totalmente. Com certeza. Mas as mulheres francesas vivem perfeitamente bem quando são xavecadas, e lidam muito bem com o desejo masculino. Aqueles que não escondem, são valorisados.
Seria isto cafajestagem? Seria isto mesmo que as feministas brasileiras chamam de "assédio sexual opressor"?
O homem que aprende a não ter vergonha na França, a não ter vergonha de seus desejos, que não tem medo de mostrar com cautela e charme o que pensa e quer, se da bem. Va entender!
Não obtive muitas conquistas, não sou PUA, não pretendo me relacionar com um maximo de mulheres. Mas o sentimento masculino de dar um tempo para seus instintos, olhar a beleza feminina e expressar seus desejos a traves dele virou assunto vergonhoso na cabeça feminazi e societal.
Mas quando é usada, é valorisada pela mulher, que se sente confortavel.
A vergonha de ser homem na França. Ou a matrix que virou falso paradigma nesta sociedade. Va entender!
Vocês devem ter lido o titulo de uma forma subliminar, e como varios textos brasileiros que tive a ocasião de ler, senti que havia ainda uma verdadeira vontade de lutar, que o combate do homem(ser masculino) estava longe de ter terminado.
Vejo isto positivamente, quando comparo com a situação matrixiana francesa, onde reina um profundo mal estar. Para evitar muita conjecturação, vou lhes expor a situação da forma mais direta e franca possivel.
Como vocês sabem, a França e os paises scandinavos são dominados por um feminazismo forte. Este feminazismo foi o que lutou por varios direitos, hoje aceitos pela sociedade francesa, como o direito de votar, estudar,etc. Neste etcetera coloco os itens como aborto, e outros temas de igualdade absoluta que caberiam em outro topico. Resumindo, o feminazismo daqui é bem mais avançado e mais integrado na sociedade.
Nossas antagonistas, e varias mulheres inconscientes, talvez ficariam felizes lendo o que escrevi. O problema é que estarão rindo sem conhecimento de causa. Aqui reina um tremendo mal estar, que vou tentar ilustrar aqui sem jogar meu computador na parede.
O Homem Francês
Simbolicamente visto como o charmoso, o comedor, aquele que fascina mulheres e que as trata como deuses, pelo folclore internacional, não passa de um personagem de conto de fadas feminino. O homem francês foi complacente, foi compreensivo, aceitou a condição feminina na sociedade, e aceitou os seus direitos. Afinal de contas, quem votou as leis para as mulheres, quem organisou o procedimento publico de aborto?
O problema, é que o feminazismo tenta responsabilizar ao maximo o homem, e não a sociedade. O homem é culpado de tudo, pela sua essência mesmo ele causa danos ao mundo. Tudo começa com uma infância pouco tranquila, onde a situação familiar é instavel. 50 à 60% das crianças francesas cresceram em familias monoparentais, ou em familias recompostas. Todos vivem a situação mal, sofrem de uma certa instabilidade emocional, e tem vergonha de terem apenas um parente de cada vez. A lenda do feminazismo que quer que a familia evolua para um nucleo mole, não passa de uma tremenda balela. Além disto, a educação francesa é muito diferente da brasileira. Os sentimentos de carinho, de afeto, não são bem transmitidos. Crianças são rapidamente colocadas em escolinhas. As vezes antes mesmo de terem saido da barriga da mãe ja tem sua vaga reservada na escolinha. As crianças tem portanto uma relação pouco estavel com seus proprios sentimentos.
Ai vem a puberdade. Os instintos masculinos surgem, o desejo sexual aparece. O homem descobre o corpo feminino, que lhe fascina. Rapidamente, esta ideia é retirada da sua cabeça, com ataques violentos e coletivos sobre os seus fantasmas. Me lembro quando tinha 15 anos e na nossa sala de aula havia uma menina com seios ja imensos para a sua idade. Ela colocava um decote sensual e uma blusinha por cima. Na aula tirava a sua blusinha, evidentemente, deixando seu decote à mostra. Eu, pouco endoutrinado ainda por ter vivido pouco tempo na França, não conseguia tirar os meus olhos. A cada trinta segundos, e a qualquer momento que tivesse a oportunidade olhava para "eles". Sua amiga notou a minha insistência inocente e natural de ficar olhando, interpelou a dita cuja. Esta foi falar o acontecido no fim da aula, e levei sermão por não respeitar esta menina. Me senti envergonhado, sem saber definir especificamente porque deveria estar envergonhado. Comecei a notar que os homens reprimiam sua sexualidade, evitavam de olhar por medo. Uma professora do ensino médio um dia me tratou de "macho"(coisa pejorativa na França) com 14 anos, e quando perguntei dos elementos que a permitiram julgar, ela disse "eu vejo simplesmente no seu olhar que você é um".
Vocês ja viram garotos de 17 anos se contendo com toda sua força para não olhar os atributos femininos que mexem com sua cabeça? Eu acho que é uma das coisas mais tristes que vi na minha vida.
Desta forma, são construidos homens extremamente inseguros, que são vistos como seres perversos, tratados como tais. As aulas de sexualidade que são obrigatorias por aqui, refletam mais da impressão que cada sexo tem do outro. As meninas escreveram todas que os homens são porcos, so pensam em sexo e são incapazes de ter orgulho proprio. Tudo é feito abertamente, os meninos são taxados de simples animais sexuais. Os homens sentem vergonha de exprimir desejo sexual, de contemplar abertamente e livremente a beleza feminina. Começam a compensar por meios indiretos e vergonhosos, como buscar fotos no facebook, se esconder para olhar ou fingir ao maximo que não mostra interesse para poder ver em toda tranquilidade.
Os homens daqui ja nem podem ser mais qualificados de manginas, eu ja os considero asexuados em 90% dos casos, e nos casos restantes, como amedrontados de ter falo. Os homens sofrem do phobia de seu proprio falo, literalmente. Não podem ter orgulho de serem homens.
As relações, quando acontecem, são fraquissimas, são tão xucras, o romantismo não tem lugar, em parte porque o homem não é dono de seus sentimentos ou até de si mesmo. Vive a mercê total de suas parceiras, que ainda reclamam da falta de controle sob a relação do homem.
Os homens ficam com mulheres de todos os tipos, que elas sejam feias, gordas, desagradaveis, chatas ou não. O problema é que os casais sofrem de pouca atividade sexual, pois o homem não se sente excitado por sua parceira. Isto mesmo, confrades. O homem virou escravo sexual.O xaveco, a "approach" PUA simplesmente desapareceu, mulheres não são cantadas, não são elogiadas. O toco francês é legendario. Vejo centenas de mulheres no dia-a-dia tristes, querendo ser paparicadas, cantadas, e não são. O que ha de tão mal na cabeça feminazi, que uma mulher seja a "vitima" de uma corte feita com respeito e alegria?
Independemente disto, o orgulho masculino prevalece, o que levou a varias mudanças drasticas na relação entre homens e mulheres. O cavalheirismo, a galanterie francesa, os bons modos para com as mulheres simplesmente desapareceu. As mulheres se viram totalmente com suas vidas, vivem verdadeiros infernos.
Um exemplo: as mulheres vão ter seus filhos na maternidade, e os homens não as acompanham durante todo o tempo. Ela tem seus filhos com a equipe medica, porque na cabeça francesa, o que não é necessario é dispensavel. Passam a noite sozinhas, voltam para casa sozinhas. As mulheres vivem em depressão, vivem tristes, choram em frente dos seus psicologos. A igualdade absoluta tem um preço alto.
Por mais irônico que seja, a sublimação dos codigos medianos das relações transformou a sociedade totalmente. Com certeza. Mas as mulheres francesas vivem perfeitamente bem quando são xavecadas, e lidam muito bem com o desejo masculino. Aqueles que não escondem, são valorisados.
Seria isto cafajestagem? Seria isto mesmo que as feministas brasileiras chamam de "assédio sexual opressor"?
O homem que aprende a não ter vergonha na França, a não ter vergonha de seus desejos, que não tem medo de mostrar com cautela e charme o que pensa e quer, se da bem. Va entender!
Não obtive muitas conquistas, não sou PUA, não pretendo me relacionar com um maximo de mulheres. Mas o sentimento masculino de dar um tempo para seus instintos, olhar a beleza feminina e expressar seus desejos a traves dele virou assunto vergonhoso na cabeça feminazi e societal.
Mas quando é usada, é valorisada pela mulher, que se sente confortavel.
A vergonha de ser homem na França. Ou a matrix que virou falso paradigma nesta sociedade. Va entender!
If you can fill the unforgiving minute With sixty seconds' worth of distance run,Yours is the Earth and everything that's in it,
And - which is more - you'll be a Man, my son! - Kipling
And - which is more - you'll be a Man, my son! - Kipling