26-08-2013, 11:15 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 27-08-2013, 08:36 AM por Sacerdote John Preston.)
Vou falar do que me lembro agora:
- Vamos começar por essa Paola Oliveira: sempre teve (e tem) praticamente tudo na vida, mas isso não era suficiente - atrás de fortes emoções, numa viagem pro Peru deu pro guia, um riponga fudido! E se notarem, ela quase nunca trabalha, passa o tempo todo batendo perna pra lá e pra cá! Bom, ele também quase nunca trabalha...
- Os personagens do Caio Castro e da outra magrela lá que ele dá uns pega, o problema é que isso tudo rola dentro do hospital!!! E como se não bastasse, a ex-mulher dele (a Carol "rende umas fodas" Castro) faz strip-tease dentro de um consultório!!! Sendo que, em uma oportunidade, ele desmarca uma consulta de uma paciente que tava esperando há 2 semanas, só pra meter com a magricela!
- Aquela gorda ridícula que faz a Dilma no Zorra, querendo perder a virgindade, só que tem que ser "com alguém especial"! Outro dia ela tentou com um dos advogados do hospital - um cara bem apessoado, com bom emprego e certo destaque no local de trabalho. Se interessar por homens que ganham menos? JAMAAAIIISSS!!!
- Outro núcleo que me embrulha o estômago é o da Tatá Werneck e sua mãe, a Elisabeth Savalla (na história uma ex-chacrete), que fica incentivando a filha a só se interessar por caras ricos! E a cereja do bolo: tem um vizinho delas que fica se humilhando pra ficar com a Tatá. Ele é da mesma condição delas (média-pobre), mas as duas o tratam como bosta. Quanto mais elas fazem isso, mais ele corre atrás! Qual o nome do infeliz??? PALHAÇO!!! Nesse núcleo é reforçado os estereótipos "mulheres fodonas, homens babacas". Já antevejo o final deles: a Tatá se arrepende (entenda-se: cai na real que nunca vai conseguir fisgar um ricaço), fica com seu "grande amor" (CSP babaca) e os dois se casam!
- Vamos começar por essa Paola Oliveira: sempre teve (e tem) praticamente tudo na vida, mas isso não era suficiente - atrás de fortes emoções, numa viagem pro Peru deu pro guia, um riponga fudido! E se notarem, ela quase nunca trabalha, passa o tempo todo batendo perna pra lá e pra cá! Bom, ele também quase nunca trabalha...
- Os personagens do Caio Castro e da outra magrela lá que ele dá uns pega, o problema é que isso tudo rola dentro do hospital!!! E como se não bastasse, a ex-mulher dele (a Carol "rende umas fodas" Castro) faz strip-tease dentro de um consultório!!! Sendo que, em uma oportunidade, ele desmarca uma consulta de uma paciente que tava esperando há 2 semanas, só pra meter com a magricela!
- Aquela gorda ridícula que faz a Dilma no Zorra, querendo perder a virgindade, só que tem que ser "com alguém especial"! Outro dia ela tentou com um dos advogados do hospital - um cara bem apessoado, com bom emprego e certo destaque no local de trabalho. Se interessar por homens que ganham menos? JAMAAAIIISSS!!!
- Outro núcleo que me embrulha o estômago é o da Tatá Werneck e sua mãe, a Elisabeth Savalla (na história uma ex-chacrete), que fica incentivando a filha a só se interessar por caras ricos! E a cereja do bolo: tem um vizinho delas que fica se humilhando pra ficar com a Tatá. Ele é da mesma condição delas (média-pobre), mas as duas o tratam como bosta. Quanto mais elas fazem isso, mais ele corre atrás! Qual o nome do infeliz??? PALHAÇO!!! Nesse núcleo é reforçado os estereótipos "mulheres fodonas, homens babacas". Já antevejo o final deles: a Tatá se arrepende (entenda-se: cai na real que nunca vai conseguir fisgar um ricaço), fica com seu "grande amor" (CSP babaca) e os dois se casam!