15-03-2013, 04:24 PM
Minha mãe não chegou a me ensinar as artimanhas do lado obscuro feminino, mas seus ensinamentos foram mais ou menos nessa direção. Ela sempre dizia que 'mulher da valor é a homem difícil', educando-me sempre nos valores conservadores.
Em relação às mulheres, dizia para eu ficar longe das vadias e optar por aquelas que se respeitavam. Hoje, com meus 26 anos, sempre vejo ela se repetindo: 'meus dois maiores medos na sua adolescência eram as drogas, que graças a Deus você passou longe, e as mulheres. Eu tinha tinha medo que você fosse se apaixonar por uma louca (leia-se vadia mirim) que fosse te desvirtuar do bom caminho. Já muitas acabarem com a vida de bons rapazes.'
Provavelmente o meu asco e esse tipo de mulher deve ser proveninente dessa educação materna. Por exemplo:
Eu observava que alguns amigos meus se afastavam e mudavam completamente após começar a namorar. Quando comentava sobre isso com a minha mãe, ela era categórica: 'filho, hoje em dia está cheio de mulher que só quer homem para fazer cena, para fazer todas as vontades. Provavelmente seu amigo deve estar com muito chifre".
Eu indagava: "mas isso não faz sentido! Se o cara faz todas as vontades, porque ela vai trair o cara"
Respondia: "porque mulher não sabe o que quer. Não pensa direito. Fique longe sempre desses tipos."
Diante de ensinamentos como este de minha mãe coruja, eu sempre tive uma antena atrás em relação às mulheres. Até já contei o que acontecia na faculdade... Garotas bajuladas, andavam de nariz empinado, mas quando precisava de um favor, falava como se fosse um amigo de anos. Muita falsidade meu... Como minha mãe também me ensinou a ser educado, educadamente e friamente manda ela se catar.
Um mês antes de terminar o meu namoro com a minha ex-namorada, ela já tinha me dado o toque do tipo 'melhor vc se preocupar com outras coisas e deixar que ela se vire sozinha no problema'. Na ocasião, eu já estava na segunda parte do namoro - o boboca apaixonado - e ignorei o conselho daquela que me livrou de uma vida de manginão. Não foi à toa que quando eu avisei que tinha terminado o namoro, ela respondeu: 'é, eu estava desconfiada que não iria durar muito tempo'.
Não digo que minha mãe é conhecedora da Real, mas é uma pessoa culta que certamente sabe como as vadias se comportam. Ela tem ciência do lado obscuro, embora não saiba catalogá-lo. É comum ela estar no Facebook e vir amigos pedindo conselho em como agir com a namorada. E os conselhos costumam dar certo! Já até salvou casamentos.
O mais recente foi de um cara, cuja namorada descobriu que as outras mulheres davam em cima dele no trabalho, mas ele as ignorava. Só que a namorada dele resolveu criar casinho com isso e terminou. O cara comentou com a minha mãe sobre o ocorrido e ela só mandou: 'ela só terminou para que você vá atrás dela. Faça o que você quiser, só não vai atrás dela. Não dou uma semana e ela vai estar correndo atrás de você'. E foi assim mesmo aconteceu.
O meu contato com a Real não foi tão assustador assim, porque eu nunca me coloquei na situação de mangina. Pelo contrário, sempre tive receio de acabar como alguns de meus amigos: de coleira.
Em relação às mulheres, dizia para eu ficar longe das vadias e optar por aquelas que se respeitavam. Hoje, com meus 26 anos, sempre vejo ela se repetindo: 'meus dois maiores medos na sua adolescência eram as drogas, que graças a Deus você passou longe, e as mulheres. Eu tinha tinha medo que você fosse se apaixonar por uma louca (leia-se vadia mirim) que fosse te desvirtuar do bom caminho. Já muitas acabarem com a vida de bons rapazes.'
Provavelmente o meu asco e esse tipo de mulher deve ser proveninente dessa educação materna. Por exemplo:
Eu observava que alguns amigos meus se afastavam e mudavam completamente após começar a namorar. Quando comentava sobre isso com a minha mãe, ela era categórica: 'filho, hoje em dia está cheio de mulher que só quer homem para fazer cena, para fazer todas as vontades. Provavelmente seu amigo deve estar com muito chifre".
Eu indagava: "mas isso não faz sentido! Se o cara faz todas as vontades, porque ela vai trair o cara"
Respondia: "porque mulher não sabe o que quer. Não pensa direito. Fique longe sempre desses tipos."
Diante de ensinamentos como este de minha mãe coruja, eu sempre tive uma antena atrás em relação às mulheres. Até já contei o que acontecia na faculdade... Garotas bajuladas, andavam de nariz empinado, mas quando precisava de um favor, falava como se fosse um amigo de anos. Muita falsidade meu... Como minha mãe também me ensinou a ser educado, educadamente e friamente manda ela se catar.
Um mês antes de terminar o meu namoro com a minha ex-namorada, ela já tinha me dado o toque do tipo 'melhor vc se preocupar com outras coisas e deixar que ela se vire sozinha no problema'. Na ocasião, eu já estava na segunda parte do namoro - o boboca apaixonado - e ignorei o conselho daquela que me livrou de uma vida de manginão. Não foi à toa que quando eu avisei que tinha terminado o namoro, ela respondeu: 'é, eu estava desconfiada que não iria durar muito tempo'.
Não digo que minha mãe é conhecedora da Real, mas é uma pessoa culta que certamente sabe como as vadias se comportam. Ela tem ciência do lado obscuro, embora não saiba catalogá-lo. É comum ela estar no Facebook e vir amigos pedindo conselho em como agir com a namorada. E os conselhos costumam dar certo! Já até salvou casamentos.
O mais recente foi de um cara, cuja namorada descobriu que as outras mulheres davam em cima dele no trabalho, mas ele as ignorava. Só que a namorada dele resolveu criar casinho com isso e terminou. O cara comentou com a minha mãe sobre o ocorrido e ela só mandou: 'ela só terminou para que você vá atrás dela. Faça o que você quiser, só não vai atrás dela. Não dou uma semana e ela vai estar correndo atrás de você'. E foi assim mesmo aconteceu.
O meu contato com a Real não foi tão assustador assim, porque eu nunca me coloquei na situação de mangina. Pelo contrário, sempre tive receio de acabar como alguns de meus amigos: de coleira.