27-06-2012, 06:52 PM
Chegou a certo ponto que eu tenho uma certeza geral que a jovem realmente está a fim de mim, - quando se diz que mulher só faz algo a fim de obter vantagens - eu percebi que o comportamento dela é completamente submisso ao meu. Apesar de perceber o interesse dela, é provável que ela também tenha percebido o meu interesse, ou suspeite disso - afinal, dizem que mulheres são mestras nisso. E, por isso, talvez ela também esteja pronta para brincar comigo, se eu der a chance.
Outra coisa é que meus colegas disseram que eu posso acabar me afundando na tal "friendzone" e ser visto enternamente por ela como um sem-bolas. Mas também preciso conhecer mais seu caratér, já que não se dá perola à vadias, não vou me relacionar com uma mulher que pode ter um carater xulo. Mas, dizem eles, meus amigos, que se eu procurar contato demais, mesmo a fim de conhecê-la melhor, eu posso acabar caindo nessa "friendzone", e não é isso que pretendo. Mas, por outro lado, se eu pouco procurar contato, vai formar um gelo que nunca será quebrado, podendo ocasionar também, com o tempo, numa espécie de barreira para tirá-la o interesse por mim. O que fazer? Já uso a tática do "entrevistador" e também procuro ser curto, e agora pretendo arriscar, mas não sei COMO.
Outra coisa que percebi, sim, tem mais: antes de eu perceber o interesse ela, ainda em tempos quando ela se sentava em minha frente, eu percebia uma coisa. Ela sempre tentava puxar papo comigo, só que academicos, e coisas como "Ah, o trabalho de...", "Fez os exercícios?" e, naquela época, eu pensava, "porra, ela quer que eu seja o escravinho dela, se fuder?". Mas eu acho que percebi que esse talvez fosse o jeito dela de puxar assunto, uma vez que minhas notas eram tão... apesar de não ser o nerdão da frente, sempre estou na minha no meu cantinho no fundo.
Dizem que papos academicos, com mulheres, não funcionam; mas quando se percebe que é ela que procura usá-lo a fim de puxar papo eu percebi que, talvez, essa fosse uma maneira - maneira errada - de tentar me agradar em uma conversa já que ela não tinha ideia do meu gosto.
E esse não é o único problema. Duvido muito do caráter dela, uma vez que percebo que ela aparentemente dá mole para todos os descoladinhos meia-boca que se sentam no fundo da sala. Além de que um desses vagabundos é um grande amigo meu, mas não me importo com os jogadores, e sim com o jogo.
O que me dizem, confrades? Estou disposto a ouvir a voz da experiência.
Outra coisa é que meus colegas disseram que eu posso acabar me afundando na tal "friendzone" e ser visto enternamente por ela como um sem-bolas. Mas também preciso conhecer mais seu caratér, já que não se dá perola à vadias, não vou me relacionar com uma mulher que pode ter um carater xulo. Mas, dizem eles, meus amigos, que se eu procurar contato demais, mesmo a fim de conhecê-la melhor, eu posso acabar caindo nessa "friendzone", e não é isso que pretendo. Mas, por outro lado, se eu pouco procurar contato, vai formar um gelo que nunca será quebrado, podendo ocasionar também, com o tempo, numa espécie de barreira para tirá-la o interesse por mim. O que fazer? Já uso a tática do "entrevistador" e também procuro ser curto, e agora pretendo arriscar, mas não sei COMO.
Outra coisa que percebi, sim, tem mais: antes de eu perceber o interesse ela, ainda em tempos quando ela se sentava em minha frente, eu percebia uma coisa. Ela sempre tentava puxar papo comigo, só que academicos, e coisas como "Ah, o trabalho de...", "Fez os exercícios?" e, naquela época, eu pensava, "porra, ela quer que eu seja o escravinho dela, se fuder?". Mas eu acho que percebi que esse talvez fosse o jeito dela de puxar assunto, uma vez que minhas notas eram tão... apesar de não ser o nerdão da frente, sempre estou na minha no meu cantinho no fundo.
Dizem que papos academicos, com mulheres, não funcionam; mas quando se percebe que é ela que procura usá-lo a fim de puxar papo eu percebi que, talvez, essa fosse uma maneira - maneira errada - de tentar me agradar em uma conversa já que ela não tinha ideia do meu gosto.
E esse não é o único problema. Duvido muito do caráter dela, uma vez que percebo que ela aparentemente dá mole para todos os descoladinhos meia-boca que se sentam no fundo da sala. Além de que um desses vagabundos é um grande amigo meu, mas não me importo com os jogadores, e sim com o jogo.
O que me dizem, confrades? Estou disposto a ouvir a voz da experiência.