Excelente artigo do caso Matsunaga, por Reinaldo de Azevedo

[barãozin]

Acho q um certo comentarista do SBT deveria ler isso aqui e refletir muito...

Quem ama, pelo visto, mata! Desde que a vítima seja homem e rico, e a assassina, uma prostituta redimida! Eis um mundo bárbaro, boçal! Ou: O feminazismo de faca na mão!

Vou tratar de um tema que, na aparência, nada tem a ver com política. Na essência, no entanto, não poderia ser mais político. Não o evento em si, mas o tratamento a que vem sendo submetido. Vejam como os tempos politicamente corretos podem ser estúpidos e condescender até mesmo com um crime bárbaro. Se acharem procedente, passem adiante e façam o debate.
*
Caras e caros, confesso que estou surpreso, e um tanto estupefato, com rumo que vai tomando o noticiário sobre o assassinato e esquartejamento do empresário Marcos Matsunaga. A razão, o decoro, a civilidade e o bom senso estão sendo devorados — lá vem barulho, eu sei, mas não posso fazer nada — pelo feminino de botina e faca na mão que, tudo indica, tomou conta da imprensa. E pouco me importa se quem o pratica é homem ou mulher. Desde que Elize confessou ter matado o marido, começou o trabalho de construção da vítima e do vilão! A vítima, no caso, é quem matou. E o vilão é o morto!!!

Ontem, vi uma reportagem que sugeria que ela só deu um tiro na cabeça dele por legítima defesa. E por que decidiu fazê-lo em pedaços? É que tinha conhecimentos de enfermagem… Ah, bom! Quando operei o cocuruto, lembro de duas cenas com clareza: eu tentando ser engraçado instantes antes de levar Propofol na veia, que precede a anestesia pra valer, como se aquilo me acontecesse todo dia e não tivesse importância — todo mundo é meio idiota à beira do abismo, acho —, e o sorriso benevolente das duas enfermeiras que me acordaram, muitas horas depois, na UTI. Não eram esquartejadoras. Não eram, não! Depois eu levei flores e chocolates para elas. Pensei até em fazer uma poesia. Mas achei que a continuidade da rotina da vida não valia tanta solenidade. Melhor celebrar com as coisas que perecem: flores e chocolate! Volto ao ponto.

A história mexe com alguns clichês que foram sendo progressivamente abandonados até pelas novelas, dado o desgaste do enredo. A puta pobre conquistada pelo milionário já não rende fantasias, a menos que salte da telinha ou da telona para a vida real. É o caso. Elize era garota de programa, e Marcos, um cliente. Pelo visto, eles se apaixonaram, o que rendeu um casamento e uma filha — ele pai de uma criança de uma união anterior. Mas, oh desdita!, parece que o rapaz se sentia especialmente atraído pelo amor que ousa dizer seu preço. Já numa união estável com Elize — que sabia bem como o conheceu e tinha, portanto, pavimentado o caminho da desconfiança —, tornou-se amante de outra garota de programa, outra morena original (Elize havia se tornado uma falsa loura). Imagens gravadas por um detetive particular foram parar na televisão! À amante da vez, ele havia dado de presente um carro avaliado em R$ 100 mil! Era pródigo, pelo visto, nos amores que comprava.

O advogado de defesa de Elize deve estar rindo de orelha a orelha. A imprensa trabalha pra ele, de graça. A esta altura, Marcos, o assassinado e esquartejado, já está caracterizado como o marido infiel, colecionador de armas, viciado em sexo pago, que não soube — e este é seu maior pecado para o feminazismo de faça na mão — reconhecer o valor da puta que se redimiu e se tornou a amante extremosa. O mais escandaloso nisso tudo é que a imprensa não está se dando conta de que as informações de bastidores saem só de um lado do conflito porque o outro já não pode se manifestar, não é mesmo? Essa imprensa que perde os limites não precisa de controle social, não! Basta um pouco de vergonha!

Atenção! Fosse Elize a dona de casa dedicada desde sempre, oriunda da mesma classe social de Marcos, que tivesse estudado em colégios caros, essa asquerosa simpatia que vem granjeando na imprensa não seria tão saliente, ainda que o comportamento do marido fosse o mesmo. O fato de ter sido garota de programa e de ter se tornado mãe de família e mulher ciumenta, ciosa do casamento (!), excita a estúpida imaginação politicamente correta de parte do jornalismo. “Coitada! Ela bem que tentou uma vida regenerada, mas ele não deixou, ele não permitiu; queria humilhá-la!” Há aí algumas fantasias cretinas que vão se combinando.

A primeira delas é a de que alguém se torna prostituta por alguma imposição do destino. Falso! Ainda que, excepcionalmente, possa ser assim, só continua no ramo quem quer — e o preço da remissão, obviamente, não há de ser um marido milionário. A segunda fantasia é a de que, na alma de toda puta, reside adormecida uma santa, esperando para acordar e passar lições de vida e moral. Não! Trata-se apenas de jeito nada digno de ganhar a vida. Ser mulher de empresário milionário certamente é mais fácil, e Elize, por óbvio, escolheu a lei do menor esforço, já que ele topou a parada. A terceira fantasia, dadas as origens dela e dele, é o confronto de classes. Se uma pobre — ou ex-pobre — mata um rico, supõe-se que, em alguma instância, isso representa uma forma de justiça e compensação. A quarta fantasia é mais difícil de detectar, mas compõe o substrato do noticiário e dá conta do espírito do tempo: de alguma maneira, Elize é a expressão, e não se espantem porque vou explicar direitinho, de um movimento de libertação da mulher — ainda que uma expressão trágica.

Ângela Diniz e Doca Street
Eu tinha 15 anos quando Doca Street matou Ângela Diniz, a “Pantera de Minas”, em 30 de dezembro de 1976, numa praia de Búzios, com quatro tiros. Ambos faziam parte da fina flor da elite brasileira. Ele foi julgado em 1979 e saiu livre do tribunal, condenado apenas por homicídio culposo. Beneficiado por sursis, foi solto imediatamente. Do lado de fora, foi saudado como herói. O advogado de defesa era o lendário criminalista Evandro Lins e Silva (o que Márcio Thomaz Bastos gostaria de ser quando crescer), que havia sido ministro do Supremo Tribunal Federal entre 1963 e 1969, aposentado compulsoriamente pelo AI-6. Lins e Silva era um monumento do pensamento progressista brasileiro e assim continuou, até a morte, em 2002. Em 1992, foi ele o advogado de Barbosa Lima Sobrinho, presidente da ABI ( Associação Brasileira de Imprensa), e de Marcelo Lavenère, presidente da OAB, autores da ação popular que solicitou à Câmara dos Deputados a abertura do processo de impeachment de Fernando Collor.

Por que lembro essas credenciais do ilustre criminalista? Porque, no julgamento de Ângela, ele defendeu a tese mais reacionária que estava a seu alcance: Doca matara Ângela para defender a sua honra. Hábil, Lins e Silva levou o júri a julgar a morta, não o assassino. Ela foi caracterizada como bissexual (era verdade), viciada em drogas (provavelmente verdade), promíscua (havia indícios de que sim), chegada a orgias (idem) etc. E ele? O homem apaixonado, que deixara um casamento estável com a milionária Adelita Scarpa, seduzido pelos ardis maléficos da “pantera”. Ainda me lembro de uma frase pronunciada por Lins e Silva: Ângela seria aquela que passava “mais tempo na horizontal do que na vertical”…

A promotoria recorreu, e um novo julgamento foi realizado dois anos depois. Aí a coisa toda já havia se invertido. Bastou esse tempo para que ficasse claro que “quem ama não mata”, nome de um movimento iniciado no país, especialmente por mulheres, que virou programa de televisão. No novo julgamento, Doca foi condenado a 15 anos de cadeia. Afinal, na história daquele “homicídio culposo”, havia um fato que a retórica inflamada de Evandro conseguiu minimizar: ele dera um primeiro tiro com a Beretta. A arma travou. Ele a destravou e desfechou mais três.

Volto aos dias de hoje
A imprensa faz com Matsunaga hoje o que Evandro Lins e Silva fez com Ângela no julgamento de 1979 — com a ajuda de certa imprensa sensacionalista. O jornalismo sério já se escandalizava, como prova reportagem de VEJA, de 24 de outubro de 1979, que julgada, naquele caso, fosse a morta, não o assassino. A exposição que se fez da vida dissoluta de Ângela Diniz parecia — e, no fim das contas, era mesmo — uma espécie de justificativa da pena de morte que o amante decidira lhe aplicar. Ora, não é o que se está fazendo agora com Marcos Matsunaga?

Acho absolutamente indecoroso, asqueroso mesmo, que o filme gravado por detetives particulares contratados pela assassina, que mostram o empresário em companhia de uma garota de programa num restaurante, sejam exibidos na televisão. Digam-me: em que isso esclarece as circunstâncias da morte? ORA, ENTÃO ESTAMOS DE VOLTA AO ASSASSINATO “EM LEGÍTIMA DEFESA DA HONRA”? Há 31 anos, em 1981, no segundo julgamento de Doca Street, o país emitiu sinais claros de que não aceitava mais essa tese. Por que ela volta, agora, com essa força? Honra se lava com sangue?

Então agora volto ao ponto inicial. O pensamento politicamente correto — qualquer um — é uma evidente expressão do mais detestável reacionarismo, só que com sinal trocado. Não duvidem: um marido que tivesse feito picadinho de uma adúltera estaria sendo execrado pela imprensa — e, se querem saber, com razão. Ou de que sociedade, afinal de contas, estamos falando? Este é um país que tem uma lei chamada “Maria da Penha” para coibir e punir o espancamento de mulheres. Quando os casos chegam à imprensa, ninguém se ocupa — com acerto — de saber detalhes do desentendimento conjugal que acabou resultando na agressão. E nem seria mesmo o caso. Não é para agredir e pronto!

Mas é próprio do politicamente correto ignorar o fato e as personagens em si para se fixar num enredo protagonizado por categorias. Elize está sendo tratada, no fim das contas, como a mulher que conquistou “o direito” ao crime passional, atingida pela mesma honra ferida que levava, ou leva ainda, os homens a matar. Não me lembro de ter visto nada parecido! O caso Ângela Diniz trouxe um bom ensinamento ao país no segundo julgamento: o assassinato para lavar a honra é inaceitável, não importa se a vítima é puta ou santa.

Marcos Matsunaga, o esquartejado, está tendo agora a honra feita aos pedaços pelos supostos bons preconceitos do politicamente correto. Se, em vez de uma amante, ele tivesse 10, faria alguma diferença?

Encerro com um apelo: parem de levar ao ar filmes e detalhes da vida desse homem que podem servir a qualquer coisa, menos para explicar por que aquela senhora deu um tiro em sua cabeça e esperou a rigidez cadavérica para fazê-lo em pedaços, enquanto a filha brincava no quarto ao lado. Esquartejamento passional??? Depois pegou o cartão de crédito dele e foi comprar malas Louis Vuitton.

fonte: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/g...ca-na-mao/

[hb-]

Muito bom o texto !!

[Gekko]

Perfect.

[John Romano]

Pior é que sempre aparece a turma da patrulha ideológica dizendo que "nada que sai na Veja presta", que é uma revista "panfletária" e mais bullshit do tipo...
PORRA! Fico doido com isso!

[Capitão]

Excelente mesmo!!!

Sei que parece irracional(e... é mesmo), mas ao ler esse texto me sentir um pouco aliviado, como se tirassem um peso do meu ombro, talvez pelo fato dessa verdade, estar entalada em minha garganta desde o dia em que vi o vídeo do Sr. Prates feminazi.

Torço de verdade para que ele tenha lido isso e que ele se de conta da merda que falou, se redima humildemente(rsrsr), reveja seus valores morais e comece a colocar em pratica o que professa diariamente em Tv aberta.

[Fúria]

Nossa sensacional esse texto, todo dia quando chego do serviço tá minha mãe assistindo jornal e sempre passa essa assassina com algum imbecil falando de traição e não sei o que! Porra, agora elas podem matar e alegar qualquer merda que são as santinhas? Porque no caso Eloá X Lindembergh que relatei em outro post que ele também alegou inferno emocional e adultério da menina ele não teve o mesmo tratamento? Midiazinha de bosta, são assassinos, merecem apodrecer na cadeia, parem de FODER a cabeça desse povo burro e ignorante!

[Gekko]

Pior é que sempre aparece a turma da patrulha ideológica dizendo que "nada que sai na Veja presta", que é uma revista "panfletária" e mais bullshit do tipo...
PORRA! Fico doido com isso!

Isso de ficar falando mal da revista Veja sem argumento algum é coisa de nazipestista revoltado que não gosta quando a revista mostra as maracutaias deles.

[barãozin]

O legal também é q tão instrumentalizando tanto esse caso q já misturaram com ele violência contra a mulher, luta de classes e desarmamento civil. Os esquerdóides devem tocar punhetas seguidas pensando neste caso...

[Richter]

O legal também é q tão instrumentalizando tanto esse caso q já misturaram com ele violência contra a mulher, luta de classes e desarmamento civil. Os esquerdóides devem tocar punhetas seguidas pensando neste caso...

Quem pegou pesado nessa do desarmamento foi o Fantástico, chegaram a insinuar que se o cara não tivesse armas em casa, ele não teria morrido. (como se uma pessoa capaz de esquartejar o próprio marido não pudesse encontrar outro jeito de matá-lo)

[barãozin]

Há, esse fantástico.

Do jeito q aquela mulher era doida, podia mt bem ter metido veneno nele ou ter partido pra cima dele com uma faca. Ela matou de arma pq era o mais fácil a mão ali.

[joker]

e esse é só um dos motivos pelos quais eu não assisto mais televisão.

[Tio Peba]

vou dar minha humilde opiniao, sobre o caso:

- O JAPONES MORREU PORQUE QUIS, VAI CASAR COM UMA PUTA, QUANTO ESSA PUTA CUSTAVA PRO MES PRA ELE MORANDO NA MESA CASA? SE ELE FOSSE 1 VEZ POR SEMANA (MÉDIA MUITO ALTA, DE SEXO ENTRE CASAIS COM FILHOS) TREPAR COM ELA NO PUTEIRO, DESEMBOLSARIA UMA QUANTIA DE NO MAXIMO R$ 3.000,00 CONTANDO COM ENTRADA, PROGRAMA, QUARTO, BEBIDAS.

- O JAPONES MORREU É TROUXA E CARENTE, COMO QUE UMA PESSOA EM SÃ CONCIENCIA LEVA UMA PUTA PRA DENTRO DE CASA? NO MAXIMO PAGA UM FLAT PRA GURIA FICAR, ATE ELE ENJOAR DE COMER, COMO ACONTECEU PORQUE ACHOU OUTRA PUTA (NO MINIMO SE APAIXONOU POR ELA), E DIGAMOS SE ELA COMETEU ESTE CRIME, DEVE TER COMETIDO OUTRO ANTES (MESMO QUE SEJA DE MENOR GRAU), ENTÃO COMO UMA PESSOA LEVA UM BANDIDO PRA DENTRO DE CASA? NADA MAIS A DECLARAR NESSE TOPICO.

- O JAPONES MORREU PORQUE ERA BURRO, SE TU VAI SE SEPARAR DE UMA MULHER, DESAPAREÇA DA VIDA DELA, SAIA DE CASA, VA PARA UM HOTEL, VA PARA A CASA DOS PAIS, VA PARA DEBAIXO DA PONTE, MAS NÃO FIQUE DENTRO DE CASA CARALHO!


NAO ESTOU DEFENDENDO A PUTA, ACHO QUE É CRIME COMO BARBARO, MAS ACREDITO QUE ELE PLANTOU O QUE COLHEU, NAO MERECE MEU RESPEITO, NEM O SEU RESPEITO E MUITO MENOS O RESPEITO DE 5.000 MIL ANOS DE GERACÓES DOS SEUS HONRADOS ANTEPASSADOS JAPONESES POR TER CASADO COM UMA PUTA.

COM A QUANTIDADE DE "UNIVERSITARIAS PROFISSIONAIS" EXISTENTE HOJE EM DIA, E A QUANTIDADE DE DESONRADOS E DESRESPETUOSOS EXISTENTE HOJE EM DIA, DAQUI A 20 ANOS É CAPAZ DE SER JURIDICAMENTE LEGAL O ASSASSINATO E ESQUARTEJAMENTO DE DESONRADOS POR "UNIVERSITARIAS PROFISSIONAIS", ENTAO FICA A LIÇÃO DE CASA MENINOS E MENINAS: NUNCA CASE COM UMA PUTA, SE POSSIVEL NUNCA CASE, SE QUER SALVAR A VIDA DE UM DESONRADO, MOSTRE A REAL NA CARA DURA, UTILIZE ESSA PORRA DE CASO DO INFERNO PRA MOSTRAR A REAL PARA OS SEUS PROXIMOS.

A IMPRENSA É UMA BOSTA ISSO JA SABEMOS, PRA IMPRENSA A PUTA É VITIMA E O GOLEIRO BRUNO É ASSASSINO (NOSSA CASOS IGUAIS EM MENOS DE DOIS ANOS), POREM NENHUM ORGAO DE IMPRENSA FEZ COMPARATIVO ENTRE OS DOIS CASOS, TUDO BEM QUE O BRUNO VAI ACABAR SE SAFANDO, PORQUE COMETEU O CRIME MAIS "DIREITO", MAS PRO PENSAMENTO POPULAR ELE VAI SER UM BANDIDO PRO RESTO DA VIDA, E NAO DUVIDO QUE VAI TER UMA "MARCHA" PRA PEDIR INOCENCIA DA PUTA.

VOU PEDIR UMA COISA DE CORACAO PRO BARAO, ENCERRE ESSE TOPICO, E APAGUE TODOS OS OUTROS TOPICOS SOBRE O ASSUNTO DO JAPONES, PORQUE É TÃO HUMILHANTE PRA MIM QUE SOU HOMEM TODA ESSA HISTORIA QUE GOSTARIA DE FAZER IGUAL A FAMILIA DO JAPONES, APENAS APAGAR A DESONRA QUE ACONTECEU E ESQUECER TUDO ISSO.

[PRAGAKHAM]

Normal para um país atrasado, ignorante, feito por uma constituição de nada e ninguem , onde tudo e carnaval, onde o povo se preucupa mais com a carinha de dó que o reu faz, do que uma vitima esquartejada , o povo gosta de carnaval baderna feriado politica e isso ai anda juntas, e um pais onde o carnaval lidera pelas mulheres e os fantoches são inbecis machos velhos novos ou derrotados dentro de uma politica falida , onde se tem alguem como tiririca ou mesmo o que ja se foi clodovil esperar o que de um país de merda deste.

[Tom]

Fudeu pra ela agora.

O marido ainda estava vivo quando foi esquartejado, a pericia encontrou sangue dentro do corpo (ele engoliu), ela matou ele de cima pra baixo, ele não morreu com a bala, morreu por trauma craniano, engasgado pelos ferimentos do esquartejamento e não da bala. o crime tem maioria das evidencias comprovando que foi premeditado, uma coisa que não falaram é que todas as armas que ele tinha na casa estavam DESCARREGADAS, a unica arma carregada foi justamente a que matou ele, não sei se levaram isso em consideração, deveriam, pois quando vi as imagens das armas que ele tinha na casa, a maioria (não sei se todas) estavam descarregadas.

[Dick tracy]

Na hora do almoço eu estava justamente pensando desse caso e me lembrando de uma historia que uma GP contou para mim e cheguei as seguintes conclusões:

1)O JAPONES É BURRO.
2)PORQUE ELE FOI SE ENVOLVER E MORAR COM UMA PUTA MESMO JA PASSANDO POR UM CASAMENTO ANTES E TENDO FILHO?
3)COMO ELE ME DEIXA UM MONTE DE ARMA ESPALHADA PELA CASA MORANDO COM UMA PUTA?

Com o dinheiro que ele tem,ele poderia ter feito com a puta igual o que o cara fez com a gp que me contou a historia,só leiam abaixo.
Uma vez ela fez programa com um cara e o mesmo gostou dela e era cheio do dinheiro,casado e tals e o que ele fez? Simples,ele deu um apartamento para ela morar,um carro muito bom com uma coisa em troca. Ela tinha que estar disponivel e ser a putinha dele 24 horas por dia,7dias por semana ininterrupto,e detalhe interessante,ele EXIGIA FIDELIDADE DELA e dizia que se ela fizesse algo errado,ele iria chutar ela e etc.. Ela me disse que cansou do cara pelo seguinte motivo;o cara ligava direto para ela em qualquer horario exigindo sexo quando queria e do jeito que ela queria,e como nos sabemos que mulher é tudo preguiçosa,ela começou a se aborrecer com o cara até que chegou um dia que ela resolveu terminar com ele e se propos a devolver o apartamento e o carro,o que o cara se negou a aceitar e disse,eu comprei para vc,é seu;eu fiquei sabendo que vc não me traiu,eu contratei um detetive para te investigar....
Se o japones fizesse como nosso heroi da historia,hoje ele estaria vivo e meteria o pé no rabo da vadia e pegava outra. Outra historia que vi,era uma amiga da minha ex,ela era uma amante de um cara casado e morava em uma casinha velha do cara muito feia nos fundos de uma loja,acho que até a casa do cachorro dele émelhor que a caqsa dela,o cara pagava tudo(quem tem$$ tem né) e logicamente sentava a rola na bucetinha da vaca com fidelidade e sem stress

[barãozin]

Q ele foi burro demais, isso foi. Mas não justifica o cara ter sido picado vivo de forma alguma.

Mas fica o aviso sim. Q isso sirva de exemplo pros futuros idiotas que queiram dar uma de Odair José e "tirá-las daquele lugar", "não interessando o que os outros vão dizer"...

[Fúria]

Temos manginas que fazem merda e se fodem!

Temos apegados que fazem merda e se fodem!

Temos Capitães Salva Puta que fazem merda e se fodem!

Porém que ele era um otário de um CSP é o de menos, tomou chave de buceta e tinha dinheiro! Pra gente aqui é fácil falar, pois nós conhecemos a real, mas pra quem está cego agindo sem pensar direito a chance de fazer merda é de 100 por cento! Foi esquartejado ainda vivo! O que DESGRAÇA justifica isso??/ Chamar o cara de imbecil agora é a mesma coisa que oferecer remédio pra alguém que já morreu!

A massiva campanha anti sexo masculino dessa mídia podre que temos no Brasil faz tudo pra justificar esse assassinato bruto, temos que ficar de olho, pois de um jeito ou de outro ela vai passar a ser vitima, é só esperar!

[Capitão]

Galera, não entrem nessa, ele não foi otário porra nenhuma, no máximo, doutrinado pelo sistema.

Desde pequenos escutamos de nossos pais que devemos crescer, casar, formar uma família e confiar em nossas esposas, ele fez tudo isso, fez apenas o que foi ensinado desde sempre.

De quem foi erro então?
DELA!!!

Talvez nossa sociedade doente tenha um pouco de culpa também, mas o principal culpado disso foi ELA!!!

[Gekko]

Desde pequenos escutamos de nossos pais que devemos crescer, casar, formar uma família e confiar em nossas esposas, ele fez tudo isso, fez apenas o que foi ensinado desde sempre.

Sim, somos doutrinados a casar e formar família, mas não com uma prostituta. Isso é algo que a nossa cultura nunca aceitou. Mas concordo que a culpa do crime é toda dela. Se ele foi otário ou CSP isso não dá o direito de ninguém matá-lo.

[Capitão]

Desde pequenos escutamos de nossos pais que devemos crescer, casar, formar uma família e confiar em nossas esposas, ele fez tudo isso, fez apenas o que foi ensinado desde sempre.

Sim, somos doutrinados a casar e formar família, mas não com uma prostituta. Isso é algo que a nossa cultura nunca aceitou. Mas concordo que a culpa do crime é toda dela. Se ele foi otário ou CSP isso não dá o direito de ninguém matá-lo.

Ela era prostituta ou enfermeira? me perdi, desculpe.