21-12-2014, 10:14 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 22-12-2014, 06:06 PM por Desperto.)
Achei esse texto por acaso e gostaria da opinião dos confrades!
A fuga nessahânica. Ou: a covardia da “Real”
Há uma tendência na alma, principalmente do homem, de fugir dos problemas. Quando diz-se que o homem precisa ter coragem, que o homem deve inspirar-se nos grandes heróis – a capacidade de dar a própria vida para o bem geral – significa que a transformação de um mero animal humano do sexo masculino para homem demanda esforço. Esforço para tornar-se corajoso.
Ser homem é adquirir coragem. A coragem vem pelo apreço da honra. A honra representa a luta pelos valores mais altos, o patamar sublime da moralidade.
É assustador que haja pessoas que pertencem àquela “Real” (movimento inspirado nos ensinos de Nessahan Alita) que falam de masculinidade, honra, desenvolvimento pessoal, macheza, virilidade, quando a mentalidade mesmo de tais pessoas reside em um dos valores mais baixos do ser humano: a vaidade e a luxúria.
Querem dinheiro e status, a necessidade de destaque, com objetivo de atrair o maior número de fêmeas.
A suposta virilidade (viril significa força interior) é apenas jogo de cena e marketing. Na realidade, colecionam duas baixezas da alma humana.
A primeira é a covardia (o contrário da coragem). Argumentam que as mulheres hoje não prestam, então o que resta é usá-las para sexo e sem se apegar. Ou seja, escondem suas baixezas nas baixezas da mulher moderna.
Eles encarnam o pior dos princípios da inversão da moral: “o mundo é dos espertos”. Onde quem é bom é trouxa e derrotado e quem é mau é astuto e vencedor.
A segunda baixeza é uma mente contaminada, principalmente, pela lógica do sexo. O sexo é o fim, o outro é apenas um meio de obtê-lo. Se para isso tiver que aplicar jogos psicológicos, despertando confusão e medo no psicológico feminino, que assim seja feito.
Sertillagens em “A Vida Intelectual” já alertava que as virtudes são requisitos indispensável para o homem da verdade e que a luxúria é nociva pois acabar por obscurecer o intelecto, dissipar a concentração e intoxicar a imaginação.
E isso é exemplar na “Real”. A pureza é pisoteada pela retórica covarde já anteriormente mencionada (fruto de uma grossa racionalização); a sociabilidade é transmutada em teatro de ocultação de libido (é falta de concentração e domínio de si ter em conta que a sociabilidade entre homem e mulher envolve interesse sexual); e a imaginação gira em torno da pornografia e promiscuidade.
A “Real”, enfim, não crítica as mulheres porque as que querem bem. Eles a criticam para justificar seus vícios e esconder suas covardias.
Em uma sociedade hiperssexualizada, a coragem advoga ainda mais com homens e mulheres puros. Não por mera convenção, mas porque é uma virtude cara à pessoa humana desde sempre. Faça chuva ou faça sol, os corajosos defenderão a pureza e lutarão para manter a coerência dessa defesa em suas atitudes. Em suma, o oposto do que a “Real” pratica.
http://institutoshibumi.org/blog/outros/...a-da-real/
A fuga nessahânica. Ou: a covardia da “Real”
Há uma tendência na alma, principalmente do homem, de fugir dos problemas. Quando diz-se que o homem precisa ter coragem, que o homem deve inspirar-se nos grandes heróis – a capacidade de dar a própria vida para o bem geral – significa que a transformação de um mero animal humano do sexo masculino para homem demanda esforço. Esforço para tornar-se corajoso.
Ser homem é adquirir coragem. A coragem vem pelo apreço da honra. A honra representa a luta pelos valores mais altos, o patamar sublime da moralidade.
É assustador que haja pessoas que pertencem àquela “Real” (movimento inspirado nos ensinos de Nessahan Alita) que falam de masculinidade, honra, desenvolvimento pessoal, macheza, virilidade, quando a mentalidade mesmo de tais pessoas reside em um dos valores mais baixos do ser humano: a vaidade e a luxúria.
Querem dinheiro e status, a necessidade de destaque, com objetivo de atrair o maior número de fêmeas.
A suposta virilidade (viril significa força interior) é apenas jogo de cena e marketing. Na realidade, colecionam duas baixezas da alma humana.
A primeira é a covardia (o contrário da coragem). Argumentam que as mulheres hoje não prestam, então o que resta é usá-las para sexo e sem se apegar. Ou seja, escondem suas baixezas nas baixezas da mulher moderna.
Eles encarnam o pior dos princípios da inversão da moral: “o mundo é dos espertos”. Onde quem é bom é trouxa e derrotado e quem é mau é astuto e vencedor.
A segunda baixeza é uma mente contaminada, principalmente, pela lógica do sexo. O sexo é o fim, o outro é apenas um meio de obtê-lo. Se para isso tiver que aplicar jogos psicológicos, despertando confusão e medo no psicológico feminino, que assim seja feito.
Sertillagens em “A Vida Intelectual” já alertava que as virtudes são requisitos indispensável para o homem da verdade e que a luxúria é nociva pois acabar por obscurecer o intelecto, dissipar a concentração e intoxicar a imaginação.
E isso é exemplar na “Real”. A pureza é pisoteada pela retórica covarde já anteriormente mencionada (fruto de uma grossa racionalização); a sociabilidade é transmutada em teatro de ocultação de libido (é falta de concentração e domínio de si ter em conta que a sociabilidade entre homem e mulher envolve interesse sexual); e a imaginação gira em torno da pornografia e promiscuidade.
A “Real”, enfim, não crítica as mulheres porque as que querem bem. Eles a criticam para justificar seus vícios e esconder suas covardias.
Em uma sociedade hiperssexualizada, a coragem advoga ainda mais com homens e mulheres puros. Não por mera convenção, mas porque é uma virtude cara à pessoa humana desde sempre. Faça chuva ou faça sol, os corajosos defenderão a pureza e lutarão para manter a coerência dessa defesa em suas atitudes. Em suma, o oposto do que a “Real” pratica.
http://institutoshibumi.org/blog/outros/...a-da-real/