02-12-2015, 11:24 AM
(02-12-2015, 10:09 AM)tio spectro Escreveu: Eu ainda simplificaria ainda mais a questão.
Se a minha namorada quisesse ir pra balada sozinha eu deixaria ir, sem sombras de dúvidas.
Olha nós não somos donos de nossas parceiras, elas são livres pra fazer oque quiser.
Oque eu faria com toda certeza é uma análise, baseada em várias indagações, por exemplo:
1- Ela vai pra qual tipo de balada?
2- quem são as companhias dela?
3- que horas ela irá retornar?
4- ela consome bebida alcoólica?
5- qual a posição dela em relação a importância do relacionar-se?
6- é uma pessoa que cuida? Que sabe amar?
7- ela é uma pessoa que se escraviza em segredos? Como não deixar que eu veja celular, redes sociais etc...
Enfim uma análise é mais importante que uma generalização.
E se caso ela fosse a famigerada balada e me traísse, logicamente que eu a perdoaria, mas eu a deixaria.
Depois de algum tempo entende-se que ficar de chororô por causa de chifre é coisa de adolescente, um adulto, maduro lida com isso de forma mais fria.
É. Acho que só agora estou começando a entender o real sentido dessas palavras. Não é fácil aceitar isso, mas é uma realidade latente. Mal temos controle sobre nós mesmos, que dirá sobre outras pessoas.
Quanto a mim, quando eu namorava, eu tinha noção disso, que não podia controlar ela, mas o que mais me perturbava era e vergonha social que ser passado pra trás se ela me trai-se me acarretaria. Ainda mais que moro no interior, todos que eu conheço provavelmente ficariam sabendo. Talvez isso seja o que cause medo e deixe o homem tão mal por ser traído. A humilhação perante o bando. E isso, se tratando do chiqueiro onde moramos, que todo mundo fica feliz com a desgraça alheia, é inevitável, por mais que o cara seja bem sucedido em aceitar e não pirar com a traição em si.
Relacionamentos também tem um custo social, por isso analisar tudo, como o Tio Spectro sempre fala, se torna ainda mais importante.