15-09-2015, 07:28 PM
(15-09-2015, 07:18 PM)Gekko Escreveu:Certíssimo gekko, alem da despropanização! Armas aprendidas não podem nem a civil, nem a policia pelo histórico oriundo, e devem ser destruídas coisas que não acontecem, que nem hoje isso bandido esta querendo , pois nas fronteiras, alem de adquirir fácil e mais barato, armas bem mais potentes e baratas, e também imagina numa corporação, onde um tem uma arma diferente da outra em grosso ou baixo calibre como seguiria o histórico das armas pela corporação. O certo seria onde civis pudessem comprar armas de defesa de pequeno calibre apenas para imobilização em defesa, exemplo cal 22, ao menos isso poderia ser liberado ou ate 32 . acima de 38 somente para jurídicos e outros. Mas nem arma branca para defesa pode hoje e uma vergonha, onde desarmam civis de bem, e arma civis que não prestam, pois estes mesmo a lei protege mais do que os do bem. De maior a menor adquirir e ficar a lobo na pele de cordeiro pois esta caminhando para o buraco este pais,.(13-09-2015, 12:01 AM)Pinguço Escreveu: Alguém sabe o motivo da Polícia não poder usufruir das armas apreendidas? Tendo em vista que algumas apresentam melhores condições de uso do que as que os polícias portam, somado a isso viria a diminuição da verba destinada aos armamentos (o que creio que não deve ser alto, se é que existe), que poderiam ser utilizadas de outra forma.
Aliás, atualmente qual o destino do armamento apreendido? Acredito que acaba sendo descartado e destruído.
Não sei se essa duvida já foi respondida por aqui e eu sei muito bem que poderia pesquisa-la no Google, mas sabem como é, né.
Fica aí uma boa discussão, seriam a favor ou contra?
Confrade, acredito que um dos motivos seria a despadronização. A maioria das polícias adotou o calibre .40 para suas pistolas e 762 para os fuzis. Qualquer arma de calibre diferente acarretaria problemas logísticos quanto ao fornecimento de munição. Fora que muitas delas tem numeração raspada, o que inviabilizaria qualquer forma de controle (lembre-se que há policiais que não exitariam em revendê-las para tirar um por fora).