12-09-2014, 02:11 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 12-09-2014, 02:12 PM por Jaguar Paw.)
(12-09-2014, 11:53 AM)Le Grand Specter Escreveu: isso acontece muito na nossa sociedade, conheço dois ou três casos como esse, e tem até um filme sobre isso mas não me lembro o nome.
O problema é que vocês ficam com tanto medinho de se relacionar lendo uma coisa dessa que chega a ser engraçado.
São casos que ocorrem na vida, pois tudo na vida pode acontecer, até você atravessar a rua e um carro te atropelar.
Então você vai parar de atravessar a rua?
Cuidado com a paranóia gente, cuidado com a realidade que vocês tecem em suas mentes, sejamos mais sensatos, e simplesmente, escolher melhor com quem nos relacionamos e dividimos nossas coisas.
Ser desconfiado é melhor que confiar em todo mundo até que se prove o contrário.
Pois ser desconfiado tem 50% de chance de te proteger contra uma arrombada dessas, mas confiar em todo mundo te dá 100% de chance de se ferrar com alguém. Isso vale pra amigos, mulheres, familiares....encarar as pessoas com mais análise é um aprendizado e recomendo a todos que pratiquem.
Por isso o desapego, se relacionar sem expectativas, sem necessidades, sem morrer pelo fato do outro ter traido ou fugido da relação, amar-se antes é a lei do negocio, pois quem se ama, ama o próximo.
Perfeito, porém também há a análise sobre custo/benefício/necessidade de se correr um determinado risco. E, com base em minha própria experiência de vida e na de amigos próximos, afirmo que elas são capazes de transformações tão estarrecedoras, que corremos um risco de, literalmente, acabar dormindo com uma inimiga mortal, que quase não compensa o investimento necessário para uma vida a dois (nunca me casei formalmente mas, por quatro vezes, dividi o mesmo teto com elas).
Foram más avaliações da minha parte? Sim, sem dúvidas, foram. Porém não nos esqueçamos da capacidade delas de moldarem-se (trocam de time, de gosto musical, vegetariana torna-se carnívora etc) perfeitamente ao homem que querem conquistar e do chá de buça, armas quase sempre infalíveis no jogo da conquista.
Portanto, penso que é nesta fase que devemos concentrar os nossos maiores esforços para não criarmos as cobras que, cedo ou tarde, acabarão por nos morder.