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Fórum do Búfalo Mulheres/Feminazismo/Relacionamentos Geralzão da Real exercendo autoridade x desapego
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exercendo autoridade x desapego
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#1
28-05-2013, 02:47 PM
Olá confrades!!!!!!!!!!!

Terminei de ler os princípios que regem a interação social, excelente livro, penso em dar mais uma lida e fazer um resumo hahaha

agora analisando um pouco mais, e comparando com outras informações da real, acredito que seja impossível tentar exercer autoridade em uma mulher se vc esta apegado.

O correto seria não se apegar, manter o desejo sexual e não o emocional, e exercer a autoridade, se a mulher não se submeter pé na bunda...............

estou certo confrades? Oque vocês acham?
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#2
28-05-2013, 03:17 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 28-05-2013, 03:27 PM por Andarilho.)
(28-05-2013, 02:47 PM)Spectro Escreveu: Olá confrades!!!!!!!!!!!

Terminei de ler os princípios que regem a interação social, excelente livro, penso em dar mais uma lida e fazer um resumo hahaha

agora analisando um pouco mais, e comparando com outras informações da real, acredito que seja impossível tentar exercer autoridade em uma mulher se vc esta apegado.

O correto seria não se apegar, manter o desejo sexual e não o emocional, e exercer a autoridade, se a mulher não se submeter pé na bunda...............

estou certo confrades? Oque vocês acham?

Corretíssimo.

Não tem como você exercer autoridade se você é apegado e não tem coragem de punir. [/quote]

Se você é apegado, não vai conseguir se afastar ou terminar a relação. E ela vai continuar se comportando como uma maluca egoísta, sem limites e inconsequente.

Mulheres podem ser inteligentes, mas emocionalmente agem como CRIANÇAS. Elas testam o homem o tempo todo pra saber o limite de "mau comportamento" que ele tolera.

Por isso que SEMPRE depois de iniciado um namoro, que começa, as mil maravilhas a mulher inventa algum motivo idiota pra "emburrar" e dizer que aquilo é uma falta do homem. Ela está testando: " Você é bom o suficiente para me desarmar? ". Homens emocionalmente fracos/apegados e pouco poder de barganha não conseguem e sedem. Homens confiantes sabem impor limites justos, se ela não respeita ele vai procurar outras opções. Se ele não consegue desarma-la como vai protegê-la e impedir que ela faça alguma bobagem?

Mulheres e crianças gostam de limites (justos) pois sabem quem quem impoe os limites é o mesmo que cuida e zela, e se tem alguém preocupado com a segurança elas não precisaram se preocupar com isso.

Citar:"Passei minha vida inteira tentando não ser descuidado. mulher e as crianças podem ser descuidadas, mas não os homens"- Don Corleone"

Homem com opções geralmente é um homem destacado.

Por isso tambem que mulheres fogem de apaixonadinhos e fazem todo tipo de loucuras por caras frios, desapegados e que não a veem como prioridade.
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Offline Spectro
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#3
28-05-2013, 03:31 PM
Andei pensando também em como ser desapegado, com base em experiências passadas.

Minha primeira namorada eu era extremamente desapegado, mas eu não era assim no começo, eu simplismente ia chutando o balde com esses testes e ia cuidando da minha vida, estudando malhando etc.

até o dia que eu nem me importava se ela existia, era puro apego carnal, em 9 anos que namorei, fui na casa dela 3 vezes, só via a familia dela umas duas, não tava nem fudendo. Era da filosofia de quem não dá leva (chifre) e era visto com um Deus por ela, recebia de tudo de lavagens de cueca a café da manhã todos os dias.

O desapego vem, e deve vir, basta chutar o balde emocionalmente, sua pretendente ta fazendo joguinho, não jogue, não reclame, deixa rolar, olha oque ela ta fazendo e continua sua rotina.

Ela insiste em conversar com aquele cafa no facelixo, deixa pra lá, vai malhar levantar peso, finge que n tá acontecendo nada, vc vai ficar puto mas uma hora isso passa e vc vai estar desapegado.

ai vc decide....baseado no que vc viu nesse tempo se continua com ela ou se vai exercer sua autoridade.
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#4
28-05-2013, 03:38 PM
(28-05-2013, 02:47 PM)Spectro Escreveu: Olá confrades!!!!!!!!!!!

Terminei de ler os princípios que regem a interação social, excelente livro, penso em dar mais uma lida e fazer um resumo hahaha

agora analisando um pouco mais, e comparando com outras informações da real, acredito que seja impossível tentar exercer autoridade em uma mulher se vc esta apegado.

O correto seria não se apegar, manter o desejo sexual e não o emocional, e exercer a autoridade, se a mulher não se submeter pé na bunda...............

estou certo confrades? Oque vocês acham?

Mais ou menos amigo.
Como diz o jason, vamos por partes.

Não se apegar.... correto.

Manter o desejo sexual...... depende.
Pelo que eu entendi, é o desejo sexual em si, não necessariamente específico a determinada fêmea, pois isso já seria uma forma de apego. E note que esse "desejo sexual" é caricaturado, você pode direcionar o desejo sexual para atividades físicas por exemplo e aumentar seu potencial.

...e não o emocional.... confere.

e exercer a autoridade, se a mulher não se submeter pé na bunda............... depende.
Não é tão simples assim, pois do jeito que você escreveu é como se você chegasse querendo ditar regras do nada e esperar que ela aceite, e se não aceitar, ela que vá pastar.
Não é assim que funciona, você não exerce autoridade nos outros do dia pra noite.

Essa parte de exercer autoridade do livro do Spirit tem relação com o desenvolvimento pessoal. Você primeiro precisa se tornar uma pessoa que seja merecedora de exercer autoridade nos outros. Pra isso você deve ter equilíbrio e ordem em si mesmo, sendo seguro de si e transparecendo confiança, força e controle, pois é isso que faz as outras pessoas se submeterem a tua autoridade.

Metaforicamente falando é a seguinte situação:
Vamos dizer que exercer autoridade é como conquistar o castelo de um inimigo. Se você viver em desordem e não ter nenhum destaque e poucas competências, seria o mesmo que mandar 1 ou 2 soldados para conquistar sozinhos um castelo inteiro.

Obviamente não funcionaria e eles (no caso sua autoridade) seriam exterminados e desprezados, podendo até virar motivo de chacota.

Agora se você é uma pessoa que consegue viver em ordem, investiu em desenvolvimento pessoal e conseguiu conquistas na vida, seria o equivalente a mandar um exército gigantesco, com as armas mais modernas e super-treinado para conquistar o castelo. O que aconteceria? Provavelmente o inimigo se daria por vencido e você conquistaria o castelo ( ou seja, exerceria sua autoridade) naturalmente.

O primeiro passo é tentar viver com o máximo de ordem possível, para então conseguir conquistas e depois, de fato, poder exercer com responsabilidade sua autoridade nas outras pessoas.
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Offline Spectro
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#5
28-05-2013, 03:51 PM
(28-05-2013, 03:38 PM)Free Bird Escreveu:
(28-05-2013, 02:47 PM)Spectro Escreveu: Olá confrades!!!!!!!!!!!

Terminei de ler os princípios que regem a interação social, excelente livro, penso em dar mais uma lida e fazer um resumo hahaha

agora analisando um pouco mais, e comparando com outras informações da real, acredito que seja impossível tentar exercer autoridade em uma mulher se vc esta apegado.

O correto seria não se apegar, manter o desejo sexual e não o emocional, e exercer a autoridade, se a mulher não se submeter pé na bunda...............

estou certo confrades? Oque vocês acham?

Mais ou menos amigo.
Como diz o jason, vamos por partes.

Não se apegar.... correto.

Manter o desejo sexual...... depende.
Pelo que eu entendi, é o desejo sexual em si, não necessariamente específico a determinada fêmea, pois isso já seria uma forma de apego. E note que esse "desejo sexual" é caricaturado, você pode direcionar o desejo sexual para atividades físicas por exemplo e aumentar seu potencial.

...e não o emocional.... confere.

e exercer a autoridade, se a mulher não se submeter pé na bunda............... depende.
Não é tão simples assim, pois do jeito que você escreveu é como se você chegasse querendo ditar regras do nada e esperar que ela aceite, e se não aceitar, ela que vá pastar.
Não é assim que funciona, você não exerce autoridade nos outros do dia pra noite.

Essa parte de exercer autoridade do livro do Spirit tem relação com o desenvolvimento pessoal. Você primeiro precisa se tornar uma pessoa que seja merecedora de exercer autoridade nos outros. Pra isso você deve ter equilíbrio e ordem em si mesmo, sendo seguro de si e transparecendo confiança, força e controle, pois é isso que faz as outras pessoas se submeterem a tua autoridade.

Metaforicamente falando é a seguinte situação:
Vamos dizer que exercer autoridade é como conquistar o castelo de um inimigo. Se você viver em desordem e não ter nenhum destaque e poucas competências, seria o mesmo que mandar 1 ou 2 soldados para conquistar sozinhos um castelo inteiro.

Obviamente não funcionaria e eles (no caso sua autoridade) seriam exterminados e desprezados, podendo até virar motivo de chacota.

Agora se você é uma pessoa que consegue viver em ordem, investiu em desenvolvimento pessoal e conseguiu conquistas na vida, seria o equivalente a mandar um exército gigantesco, com as armas mais modernas e super-treinado para conquistar o castelo. O que aconteceria? Provavelmente o inimigo se daria por vencido e você conquistaria o castelo ( ou seja, exerceria sua autoridade) naturalmente.

O primeiro passo é tentar viver com o máximo de ordem possível, para então conseguir conquistas e depois, de fato, poder exercer com responsabilidade sua autoridade nas outras pessoas.

Entendi confrade, esclareceu bem.

Mas desenvolvimento pessoal, acredito que seja mais que ter casa, grana, carro............isso que o livro falou de como exercer autoridade na forma de conversar, linguagem corporal no agir....isso também deve ser aprimorado não é?
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#6
28-05-2013, 04:05 PM
(28-05-2013, 03:31 PM)Spectro Escreveu: Andei pensando também em como ser desapegado, com base em experiências passadas.

Minha primeira namorada eu era extremamente desapegado, mas eu não era assim no começo, eu simplismente ia chutando o balde com esses testes e ia cuidando da minha vida, estudando malhando etc.

até o dia que eu nem me importava se ela existia, era puro apego carnal, em 9 anos que namorei, fui na casa dela 3 vezes, só via a familia dela umas duas, não tava nem fudendo. Era da filosofia de quem não dá leva (chifre) e era visto com um Deus por ela, recebia de tudo de lavagens de cueca a café da manhã todos os dias.

O desapego vem, e deve vir, basta chutar o balde emocionalmente, sua pretendente ta fazendo joguinho, não jogue, não reclame, deixa rolar, olha oque ela ta fazendo e continua sua rotina.

Ela insiste em conversar com aquele cafa no facelixo, deixa pra lá, vai malhar levantar peso, finge que n tá acontecendo nada, vc vai ficar puto mas uma hora isso passa e vc vai estar desapegado.

ai vc decide....baseado no que vc viu nesse tempo se continua com ela ou se vai exercer sua autoridade.

Desapego não é INDIFERENÇA.

O desapegado se importa, mas ele é racional o suficiente pra não se deixar prender se as condições não forem razoáveis, ele sabe que não PRECISA da pessoa/coisa. Faz uma avaliação de risco. E não vai se colocar numa situação temerária ou fazer algo idiota por medo de perder.

A indiferença é a exclusão da outra pessoa, você não se importa com ela. Na Indiferença você fica cego para o bom e para o mal, na ilusão que a negação faz as coisas e as pessoas desaparecerem.

Se eu disser pra você que seu irmão vai ficar 1 ano fora do pais e você responder "chato isso, gosto da companhia dele,vou sentir saudades, mas sei que isso é melhor pra ele e ninguém vai morrer por isso" isso é desapego.

Totalmente diferente de eu dizer que o filho, da tia da amiga da cunhada da sua irmã vai ficar um ano fora. Você vai responder: "e eu com isso? Foda-se". Isso é indiferença, pois essa pessoa que você nem conhece não representa nada pra você.

Não estar "nem fudendo" não é desapego, é indiferença.
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#7
28-05-2013, 04:16 PM
(28-05-2013, 04:05 PM)Andarilho Escreveu:
(28-05-2013, 03:31 PM)Spectro Escreveu: Andei pensando também em como ser desapegado, com base em experiências passadas.

Minha primeira namorada eu era extremamente desapegado, mas eu não era assim no começo, eu simplismente ia chutando o balde com esses testes e ia cuidando da minha vida, estudando malhando etc.

até o dia que eu nem me importava se ela existia, era puro apego carnal, em 9 anos que namorei, fui na casa dela 3 vezes, só via a familia dela umas duas, não tava nem fudendo. Era da filosofia de quem não dá leva (chifre) e era visto com um Deus por ela, recebia de tudo de lavagens de cueca a café da manhã todos os dias.

O desapego vem, e deve vir, basta chutar o balde emocionalmente, sua pretendente ta fazendo joguinho, não jogue, não reclame, deixa rolar, olha oque ela ta fazendo e continua sua rotina.

Ela insiste em conversar com aquele cafa no facelixo, deixa pra lá, vai malhar levantar peso, finge que n tá acontecendo nada, vc vai ficar puto mas uma hora isso passa e vc vai estar desapegado.

ai vc decide....baseado no que vc viu nesse tempo se continua com ela ou se vai exercer sua autoridade.

Desapego não é INDIFERENÇA.

O desapegado se importa, mas ele é racional o suficiente pra não se deixar prender se as condições não forem razoáveis, ele sabe que não PRECISA da pessoa/coisa. Faz uma avaliação de risco. E não vai se colocar numa situação temerária ou fazer algo idiota por medo de perder.

A indiferença é a exclusão da outra pessoa, você não se importa com ela. Na Indiferença você fica cego para o bom e para o mal, na ilusão que a negação faz as coisas e as pessoas desaparecerem.

Se eu disser pra você que seu irmão vai ficar 1 ano fora do pais e você responder "chato isso, gosto da companhia dele,vou sentir saudades, mas sei que isso é melhor pra ele e ninguém vai morrer por isso" isso é desapego.

Totalmente diferente de eu dizer que o filho, da tia da amiga da cunhada da sua irmã vai ficar um ano fora. Você vai responder: "e eu com isso? Foda-se". Isso é indiferença, pois essa pessoa que você nem conhece não representa nada pra você.

Não estar "nem fudendo" não é desapego, é indiferença.

o negocio é encontrar o equilibrio então...
é oque o livro fala né, encontrar o equilibrio das coisas faz parte de estar em ordem.
Acho que eu to na fase da revolta de ter conhecido a real, de descobrir que não existe amor, paixão etc...que isso tudo foi a mídia feminazi que criou, que oque importa é o poder de barganha. Foda isso.
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#8
28-05-2013, 04:19 PM
Está tirando conclusões erradas. Não se importar se está tomando chifres ou não, é idiotice. Você deve observar friamente a situação (como se fosse alguém de fora, imparcialmente) e perceber qual a decisão a ser tomada. Ou vai andar na rua sendo conhecido como corno, situação que eu não acho agradável...
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Offline Free Bird
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#9
28-05-2013, 04:20 PM
(28-05-2013, 03:51 PM)Spectro Escreveu: Entendi confrade, esclareceu bem.

Mas desenvolvimento pessoal, acredito que seja mais que ter casa, grana, carro............isso que o livro falou de como exercer autoridade na forma de conversar, linguagem corporal no agir....isso também deve ser aprimorado não é?

Cara, desenvolvimento pessoal é muito mais do que ganhar $. Isso ai que vc falou é desenvolvimento material.

Desenvolvimento pessoal é o cara cuidar da vida tanto no aspecto financeiro quanto no aspecto de saúde e o no aspecto espiritual.

Desenvolvimento pessoal é, basicamente, acumular e aprimorar habilidades e competências em diversas áreas diferentes.

Carro, casa, grana, isso é uma mera CONSEQUÊNCIA do desenvolvimento pessoal, e não objetivo. Uma pequena faceta sem importância perto das outras.

E com o desenvolvimento pessoal vc acaba desenvolvendo as características de uma autoridade.

Por exemplo, postura corporal. Eu sempre tive uma péssima, até que comecei a fazer academia (desenvolvimento pessoal na área saúde) e uma das consequências foi melhorar minha postura corporal.

A questão é que tudo que você fizer para melhorar, em qualquer área, é desenvolvimento pessoal. Por isso que ele é importante.
Foque seu tempo em você e colha os lucros no futuro.
Foque seu tempo em quem merece e colherá bons frutos também.
Foque seu tempo em vadias interesseiras e além de perder tempo, terá problemas com stress, problemas financeiros, etc.
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#10
28-05-2013, 04:40 PM
(28-05-2013, 04:19 PM)Traveller Escreveu: Está tirando conclusões erradas. Não se importar se está tomando chifres ou não, é idiotice. Você deve observar friamente a situação (como se fosse alguém de fora, imparcialmente) e perceber qual a decisão a ser tomada. Ou vai andar na rua sendo conhecido como corno, situação que eu não acho agradável...

Realmente seria uma péssima reputação.
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#11
28-05-2013, 04:43 PM
(28-05-2013, 04:20 PM)Free Bird Escreveu:
(28-05-2013, 03:51 PM)Spectro Escreveu: Entendi confrade, esclareceu bem.

Mas desenvolvimento pessoal, acredito que seja mais que ter casa, grana, carro............isso que o livro falou de como exercer autoridade na forma de conversar, linguagem corporal no agir....isso também deve ser aprimorado não é?

Cara, desenvolvimento pessoal é muito mais do que ganhar $. Isso ai que vc falou é desenvolvimento material.

Desenvolvimento pessoal é o cara cuidar da vida tanto no aspecto financeiro quanto no aspecto de saúde e o no aspecto espiritual.

Desenvolvimento pessoal é, basicamente, acumular e aprimorar habilidades e competências em diversas áreas diferentes.

Carro, casa, grana, isso é uma mera CONSEQUÊNCIA do desenvolvimento pessoal, e não objetivo. Uma pequena faceta sem importância perto das outras.

E com o desenvolvimento pessoal vc acaba desenvolvendo as características de uma autoridade.

Por exemplo, postura corporal. Eu sempre tive uma péssima, até que comecei a fazer academia (desenvolvimento pessoal na área saúde) e uma das consequências foi melhorar minha postura corporal.

A questão é que tudo que você fizer para melhorar, em qualquer área, é desenvolvimento pessoal. Por isso que ele é importante.
Foque seu tempo em você e colha os lucros no futuro.
Foque seu tempo em quem merece e colherá bons frutos também.
Foque seu tempo em vadias interesseiras e além de perder tempo, terá problemas com stress, problemas financeiros, etc.


Muito bom, aprendo muito aqui no fórum, então se desenvolver deve ser o foco e uma busca incessante, em todas as áreas da vida. Isso que eu estou fazendo errado, focando só no trabalho.
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Offline PRAGAKHAM
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#12
28-05-2013, 09:24 PM
Com mulher não existe regras! Apenas va la e coma!
As regras são para vc mesmo!
Cuidar de si propio!
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#13
28-05-2013, 10:42 PM
(28-05-2013, 09:24 PM)PRAGAKHAM Escreveu: Com mulher não existe regras! Apenas va la e coma!
As regras são para vc mesmo!
Cuidar de si propio!

Verdade confrade to fazendo muito mimimi em cima de mulher, vou caçar meu rumo e continuar me aprimorando!!! força e honra
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Offline Spirit
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#14
29-05-2013, 12:25 AM
(28-05-2013, 02:47 PM)Spectro Escreveu: Olá confrades!!!!!!!!!!!

Terminei de ler os princípios que regem a interação social, excelente livro, penso em dar mais uma lida e fazer um resumo hahaha

agora analisando um pouco mais, e comparando com outras informações da real, acredito que seja impossível tentar exercer autoridade em uma mulher se vc esta apegado.

O correto seria não se apegar, manter o desejo sexual e não o emocional, e exercer a autoridade, se a mulher não se submeter pé na bunda...............

estou certo confrades? Oque vocês acham?

Apego é o medo exagerado de perder alguém ou algo. Apesar de você estar certo que pra exercer autoridade você deve ser desapegado, o desapego não se traduz em manter só o desejo sexual (só "comer" ela). Uma posição de autoridade requer responsabilidades de quem a tem, e a sua responsabilidade é cuidar das necessidades emocionais dela fornecendo companhia, afeto, atenção, fazendo ela se sentir segura etc.

Fornecer isso tudo não deve ser visto como um caminho para o apego, e sim como um incentivo pra ela obedecê-lo. Fornecendo tudo isso, você tem o direito e a obrigação moral de ditar as regras do relacionamento
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29-05-2013, 01:07 AM
(29-05-2013, 12:25 AM)Spirit Escreveu:
(28-05-2013, 02:47 PM)Spectro Escreveu: Olá confrades!!!!!!!!!!!

Terminei de ler os princípios que regem a interação social, excelente livro, penso em dar mais uma lida e fazer um resumo hahaha

agora analisando um pouco mais, e comparando com outras informações da real, acredito que seja impossível tentar exercer autoridade em uma mulher se vc esta apegado.

O correto seria não se apegar, manter o desejo sexual e não o emocional, e exercer a autoridade, se a mulher não se submeter pé na bunda...............

estou certo confrades? Oque vocês acham?

Apego é o medo exagerado de perder alguém ou algo. Apesar de você estar certo que pra exercer autoridade você deve ser desapegado, o desapego não se traduz em manter só o desejo sexual (só "comer" ela). Uma posição de autoridade requer responsabilidades de quem a tem, e a sua responsabilidade é cuidar das necessidades emocionais dela fornecendo companhia, afeto, atenção, fazendo ela se sentir segura etc.

Fornecer isso tudo não deve ser visto como um caminho para o apego, e sim como um incentivo pra ela obedecê-lo. Fornecendo tudo isso, você tem o direito e a obrigação moral de ditar as regras do relacionamento

Então me ajuda ai Spirit, eu devo fornecer afeto atenção segurança....e bens materiais também devo oferecer? Se sim até que ponto?Afinal as mulheres vão querer isso de mim sempre.

Se eu cobrar submissão quando devo faze-lo e como devo faze-lo? Se ela se recusar eu abandono o barco e tento em outra?

Se eu estou apegado não irei desapegar jamais e devo pular fora?

Ou sigo os conselhos do Praga e formo uma conjectura eterna com a lascividade?
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Offline Gekko
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29-05-2013, 05:17 AM
(28-05-2013, 02:47 PM)Spectro Escreveu: Olá confrades!!!!!!!!!!!

Terminei de ler os princípios que regem a interação social, excelente livro, penso em dar mais uma lida e fazer um resumo hahaha

agora analisando um pouco mais, e comparando com outras informações da real, acredito que seja impossível tentar exercer autoridade em uma mulher se vc esta apegado.


Sim. Caso você tenha o que chamamos de apego, será impossível, pois você terá tanto medo de perdê-la que vai manginar e não conseguirá exercer autoridade alguma. Em alguns momentos, é necessário que você coloque o relacionamento em risco para poder exercer autoridade. Não tem outro caminho. Se der um ultimato, por exemplo, deve estar disposto a cumprí-lo.


(28-05-2013, 02:47 PM)Spectro Escreveu: O correto seria não se apegar, manter o desejo sexual e não o emocional, e exercer a autoridade, se a mulher não se submeter pé na bunda...............

estou certo confrades? Oque vocês acham?


Essa de manter apenas o desejo sexual sinceramente eu não creio que seja possível e mesmo que seja isso não vai te deixar imune a levar um chá de buça e se apaixonar. Manter apenas o desejo sexual não te livra do manginismo. Apenas te aproxima mais dos cafagestes. Se é um um cafa que você quer ser, vá em frente. Mas lembre-se: o cafa é tão escravo de buceta quanto o mangina. A única diferença é que o cafa é mais bem sucedido no seu intento.

Leia isto:

Show ContentSpoiler:
Citar: Perfil Masculino Ideal ((Nessahan Alita))

Mensagem por Convidad em Seg Out 18, 2010 11:14 pm
Se sua relação está desgastada, sua companheira te ignora, recusa sexo, não quer vê-lo, etc. isto significa que sua pessoa, tal como tem sido, não interessa mais. Portanto, é hora de "morrer" e se tornar outro. Entenda bem: "morrer", aqui, significa tornar-se outra pessoa completamente distinta de quem você foi, modificar-se até o ponto de causar estranhamento, sensação de perda. É uma "morte" simbólica: a morte real dos seus egos, isto é, da pessoa psicológica que você é.

Se você está em pânico, desesperado ou depressivo porque sua amada o traiu ou o despreza, e está pensando em suicídio, sugiro que não faça isso. Prefira "morrer" psicologicamente ao invés de atentar contra a própria vida ou contra seu próprio corpo físico. É melhor transformar-se psicologicamente do que suicidar-se, não acha?

Se você "morrer" de verdade em si mesmo, se tornará de fato, e não por mera suposição ou simulação, outra pessoa. Não estará simplesmente simulando um comportamento mas terá se transformado de verdade. Não será mais reconhecido, aquela que te fez sofrer irá estranhá-lo e irá se desesperar porque o perdeu.

Se você está sendo desprezado, isso indica que você pode estar cometendo os seguintes erros:

• Sendo excessivamente carinhoso;
• Falando muito;
• Tentando agradá-la todo o tempo;
• Demonstrando medo de perdê-la;
• Exigindo atenção, carinho e sexo;
• Exigindo a presença e a companhia dela;
• Correndo atrás dela todo o tempo, ligando sem parar etc.

A despeito das mentiras que as espertinhas contam, o fato é que um homem muito carinhoso se torna cansativo e serve apenas para ser rejeitado e tratado como um escravo ou como um cão vira-lata. O carinho deve ser bem dosado, racionado.
Seja carinhoso apenas de vez em quando e nas horas certas: em recompensa pela boa conduta. Seja mais frio do que carinhoso mas não totalmente frio.

Geralmente, o homem se esforça e se sacrifica intensamente, bajulando e agradando, para receber em troca uma quantidade mínima de carinho e sexo. Esta tendência é geral e você poderá confirmá-la pela observação. Elas estão tão acostumadas a isso, que sempre que você se mostrar carinhoso será visto como um assediador em busca da tríade sexo-carinho-amor. Como elas não gostam muito de sexo, resulta então que os carinhosos são considerados pouco interessantes e utilizados como meros escravos emocionais que dão tudo de si e recebem pouco ou nada em troca. O curioso é que são justamente os insensíveis, que são muito poucos, os que recebem de graça e sem esforço aquilo que os carinhosos e assediadores tanto lutam para conseguir. Isso ocorre porque elas não compreendem a lógica do amor em profundidade. No campo das relações amorosas, a mente das espertinhas funciona como a mente dos estelionatários: é incapaz de compreender os acontecimentos de um ponto de vista que não seja o seu. O único referencial amoroso que existe são elas mesmas pois vivem imersas em um egoísmo natural. É uma perda de tempo, portanto, pressionar e exigir carinho, amor e sexo daquelas que os recusam porque tal ato surtirá o efeito diametralmente oposto.

Não seja tagarela e não converse muito. Se você observar, verá que as conversas dessas mulheres costumam ser superficiais e subjetivas. Se você entrar nessa subjetividade frívola, participando de conversas inúteis, escutando ladainhas, canções psicológicas, fofocas, desfechos de novelas, maledicência sobre a vida alheia etc. o inconsciente delas reagirá considerando-o pouco masculino, já que entre as características masculinas ideais estão a objetividade racional, a firmeza, a profundidade, a superioridade e o domínio (é por isso que elas perseguem os líderes). O desastroso resultado será o seguinte: sua companheira irá considerá-lo "legal", "gentil" e "agradável" mas muito pouco atraente como macho. Do mesmo modo, cairá igualmente em uma situação ridícula se ficar tentando ser engraçado, fazê-la rir, fazer micagens, pendurar-se em galhos de cabeça para baixo etc. pois será tratado como um alegre e bem intencionado palhaço. Também não entre em discussões, resista ao magnetismo fatal da língua viperina e ignore reclamações inúteis. Não fique gritando porque será considerado pouco masculino. Queremos que elas nos vejam como machos e não como amigos, animais de estimação e nem como palhaços, certo? Portanto, o ideal é ser silencioso, sério, bravo e conversar pouco. Entretanto, estas poucas falas devem ser acertadas, em tom de comando e de forma protetora e orientadora, dirigidas para o bem e nunca para o mal. Jamais legitime a acusação de que os homens são opressores e inimigos das mulheres.

Não corra atrás das fantasias dela, tentando satisfazê-las, porque você será considerado um mero escravo submisso. Podemos até fazer isso de vez em quando, mas não sempre porque comunica submissão.

Esta é a parte mais difícil: não tenha medo de perdê-la. Se você tiver este temor, ele transparecerá por meio de suas atitudes ou durante os implacáveis testes para descobrir quem somos. Esteja continuamente disposto a perdê-la de verdade, para sempre. Se sentir medo de perdê-la, estará demonstrando que não possui outras mulheres melhores, mais fiéis, mais dedicadas, mais sinceras e mais bonitas à sua disposição e que, portanto, é um macho de segunda classe, pouco capaz de conseguir fêmeas.

Comunicará também que quer pressioná-la, sufocando-a com seus sentimentos e apegos. As mulheres valorizam muito o desapego e a indiferença quando combinados com uma postura protetora-orientadora que lhes seja benéfica. Desapego, frieza sentimental e insensibilidade são consideradas características masculinas ideais. Entenda-se que tais atributos não são intrinsecamente maus pois podem muito bem ser usados para combater as coisas erradas, proteger e evitar perigos. A frieza é ruim quando está voltada para o egoísmo, mas não quando se traduz em calma direcionada de forma altruísta. É por isso que elas valorizam atributos assim.

Assediá-las e perseguí-las é também um grave erro. O assediador é rejeitado porque comunica ser incapaz de obter algo mais importante na vida. Assédio comunica fraqueza, submissão, desespero, urgência etc. Portanto, não fique telefonando sem parar, perseguindo-a todo o tempo etc. Deixe que ela faça isso com você e se não fizer... azar! Não a procure, deixe-a procurá-lo com a frequência que quiser. Assim saberá quem é ela de fato e o que sente de verdade.

Quando ela quiser vê-lo, não resista mas, quando ela desaparecer repentinamente, simplesmente esqueça-a, ignore-a e se ocupe com outras coisas, desaparecendo por mais tempo ainda, normalmente pelo dobro do tempo.

As mulheres estão acostumadas a serem bajuladas todo o tempo em troca de sexo, carinho e amor. Se adaptaram de tal maneira ao lisonjeamento, presentes, elogios, tratamentos especiais, privilégios etc. que levam um choque quando um homem as ignora. Sentem-se diminuídas, pequenas, acreditam que estão perdendo a competição com as rivais e sua auto-estima cai terrivelmente. Como resultado, muitas vezes assediam-no por vingança, na tentativa de rejeitá-lo assim que puderem dobrá-lo.

Não caia na armadilha do bom namorado democrático e maleável. Seja democrático se ela o merecer, mas seja firme em seus pontos de vista e somente os modifique se os erros forem objetivamente demonstrados. Se ela resistir, arrase todos os seus argumentos, passe por cima e esmague-os (observe bem: os argumentos, ficou claro?) sem dó e sem vacilação. O ato de ceder é visto como sinal de fraqueza de espírito por indicar pouca firmeza de propósito e pouca força de vontade. A maleabilidade jamais é reconhecida e retribuída mas, ao contrário, aproveitada como uma chance de abusar do outro. O maleável é considerado um otário e não um homem maravilhoso. Elas buscam machos que as guiem, dominem e protejam e não servos que satisfaçam suas vontades caprichosas.

O homem ideal, modelado segundo os nossos objetivos, fala pouco e de forma acertada (é só um modelo para referência). Usa um tom de voz grave e imperativo. Fala em tom de comando. Não pede permissão para sua companheira: ordena, mas não a obriga a obedecer, deixando a ela o direito da recusa. Não fala sobre si mesmo. Não se lamenta. Não confessa suas fraquezas. Não chora em presença da companheira. Não é tagarela. Olha nos olhos repentinamente, de forma fixa e firme. Não a observa todo o tempo, apenas de vez em quando. Não fica em cima: quase ignora sua existência. Não discute. Não polemiza: simplesmente informa. É um rei em seu domínio e não um servo.Não sente falta, não sente saudade. Não assedia. Não fica olhando para os corpos das outras mulheres, porque não é luxurioso e nem fornicário. Apesar disso, quando finalmente a fêmea o procura para o sexo, mostra sua força em um sexo selvagem avassalador como um furacão. É um terremoto na cama. Não lança cantadas: agrada sem esforço. Não grita. Não deixa que os jogos sujos passem em brancoConfusedabe devolvê-los. Não é um palhaço. Não é engraçado. Não ri com frequência: apenas sorri levemente de vez em quando. Quando finalmente ri, sua gargalhada parece ter algo de estranho. Toma a dianteira nas situações. Domina a relação para o bem e não para o mal, tratando-a mulher como uma menina. Não importuna sua companheira perguntando sua opinião o tempo todo. Não se irrita com as provocações: sabe devolver as consequências a quem as lançou. É impenetrável, distante e misterioso. Não proíbe e nem se vinga: devolve as consequências, premiando as sinceras e levando as insinceras que tentam enganá-lo a arcarem com os próprios atos. Não corre atrás das mentiras pois não lhe importa se está sendo enganado ou não. Não se compromete de graça: cobra um alto preço. É um prêmio. Se valoriza. Não é afetadamente sensível. Não é delicado. Pode ter muito dinheiro mas o despreza. Está acima dos preconceitos sociais. Não é moralista e nem um sujeito "certinho" amigo dos bons costumes. Quando entra em um ambiente, atrai a atenção das mulheres porque as ignora. Não implora para ser amado. Não necessita de carinho passional para ser feliz: despreza-o por saber que é falso e hipócrita, prefere o amor verdadeiro. Ajuda. Orienta. Cuida. Protege. Guia. Não comete injustiças com a companheira. Mantém a razão ao seu lado. Usa a dureza e a firmeza para o bem e não para o mal. É desconcertante. Surpreende. Não é previsível. Não se comove com lágrimas de cebola, ignora lágrimas de crocodilo, se comove apenas com lágrimas reais, que sabe identificar muito bem. Não corre atrás de reclamações caprichosas. Fusiona características opostas. É simultaneamente bom e, em certo sentido "mau", indiferente e protetor. Pune o adultério com ruptura definitiva, inapelável, ou com desprezo. Jamais comete um crime passional. Se for atraiçoado ou enganado, sua simples ausência e desprezo serão suficientes para castigar a traidora que sofrerá por não encontrar outro igual para substituí-lo. É o melhor de todos porque faz o que nenhum faz: trata-a como uma menina, fazendo-a sentir-se criança, pequena, relembrando-lhe a infância, ao invés de endeusá-la, entregandolhe oferendas no altar. Seu coração vale ouro, cobra um alto preço para se comprometer: a fidelidade total, plena e transparente. É um mistério incompreensível. Em suma: é um Homem de verdade.

É claro que nenhum homem mortal se encaixaria matematicamente dentro deste modelo de forma total. Mas o modelo serve como referência para nos aproximarmos.

Quando um homem não está sendo notado, costuma fazer macaquices, assedia, lança cantadas, elogios, observa com olhar cobiçoso e faminto etc. isso indica que o mesmo é desconhecedor desta ciência e que não está se comportando como deveria. Se mudasse a forma de tratá-la, substituindo o assédio pelas atitudes corretas, a atração seria ativada. A necessidade de assediar demonstra desconhecimento dos comportamentos que geram atração. Aquele que age corretamente não necessita assediar. As únicas que aceitam assediadores famintos, desesperados e ansiosos que lançam cantadas sem graça com olhares esfomeados são as desesperadas: aquelas que têm filhos passando fome e precisam de um provedor com urgência, as solteironas que ainda não perderam as esperanças, as chatas insuportáveis etc. Se, apesar de tudo, uma mulher interessante aceitar tal comportamento repulsivo, o fará por algum outro motivo, como dinheiro ou status, mas jamais por ter se sentido atraída.

O fato de não sermos assediadores não significa que devamos ficar passivos, esperando parados que alguma caia do céu. Você pode e até deve tomar a iniciativa agindo como um macho que causa impacto, atinge psiquicamente, espanta e até choca positivamente (positivamente, que fique claro!) mas jamais como um débil assediador desesperado.

O ato de "horrorizar" positivamente, já explicado no primeiro volume, consiste em quebrar idéias consagradas, comportando-se de forma absolutamente oposta à comum mas bem calculada, ou seja, com um comportamento que demonstre diferenciação em relação aos débeis. Exige muita habilidade pois um erro mínimo pode surtir o efeito oposto ao desejado. A "horrorização" deve ser positiva e não negativa (guarde bem isso!). Um exemplo de "horrorização" positiva: dar uma ordem em um tom sério que se contraponha ao que uma linda espertinha estiver fazendo mas que, em última instância, a beneficie e proteja.
Esta atitude contraria a tendência de todos os débeis, que se apressam em agradá-la e se submetem ao invés de tratá-la "com a espada"[40] como fez Ulisses com Circe. Aqueles que são incapazes de contradizê-la, estão escravizados pela paixão animal e se transformam em porcos como os companheiros de Ulisses. O macho superior não somente a comanda, mas a contradiz e não quer nem saber se ela vai gostar ou não. Não se preocupa com as recriminações, decepções etc. porque não quer impressionar mas, justamente ao renunciar ao impressionismo, a impressiona.

Quando se fala do perfil masculino ideal, este que estamos tentando modelar, um perigoso engano costuma ocorrer. Vou denunciá-lo: há dois perfis masculinos ideais.
Um desses perfis é ideal para o alcance dos objetivos femininos egoístas e outro é o ideal ao alcance dos objetivos masculinos.
Normalmente, o perfil masculino ideal descrito e demonstrado em filmes, revistas, novelas, entrevistas etc. é falso pois corresponde apenas a objetivos femininos egoístas: seria o sujeito sensível e fofo que manda flores, trabalhador, honesto, carinhoso e que possui dinheiro, sempre à disposição. Como esse objetivo é totalmente calculista e egoísta nos fins e nos meios, resulta contrário aos nossos objetivos e se torna devastador para nossa vida quando o assumimos. Quase todas são unânimes em afirmar que tais homens são ideais e que gostariam de tê-los ao seu lado porém não dizem para que são ideais e nem para que os querem. Eu digo: são ideais para serem escravos emocionais dando amor e recebendo frieza, chifres, desdém, abusos etc. em troca.

O perfil masculino ideal que aqui descrevi e tentei modelar não é de modo algum este perfil das novelas que elas descrevem. É um perfil ideal para seproteger contra a dominação amorosa, a manipulação, o engano, a mentira, a dissimulação, o desrespeito e a colocação de cornos. Embora pareça contraditório, é um perfil que beneficia também as mulheres, apesar delas protestarem contra o mesmo quando são inconseqüentes.

É imprescindível resistir às influências fascinatórias em todas as suas formas. A fascinação é hipnótica e podemos definí-la como uma identificação de nossa pessoa com fatos exteriores. Contrariamente ao senso comum, a fascinação não opera somente quando há simpatia e deslumbre mas também em situações negativas de conflito. Palavras hostis, ofensas, insultos, provocações, escárnio etc. provocam tanta fascinação quanto elogios, carinho, promessas etc. A fascinação por atitudes negativas provoca estados emocionais negativos. Se estiver louco de raiva porque foi passado para trás, feliz da vida porque obteve o que queria, triste por ter sido abandonado etc. estará fascinado por esses acontecimentos. Não devemos, portanto, nos fascinar nem pelo bem e nem pelo mal.

Você não conseguirá simular este perfil masculino ideal que aqui modelei. Se tentar apenas fingir que é assim sem sê-lo de fato, seu tiro sairá pela culatra: desenvolverá doenças emocionais e será desmascarado nos testes seletivos para acasalamento dirigidos pelo instinto animal delas (todos temos instintos animais, ninguém deve se ofender com isso), caindo em situações ridículas. O instinto feminino possui uma sabedoria ancestral, desenvolvida desde os tempos préhistóricos, e rapidamente lhes permite identificar um farsante que quer acasalar-se. Seja um Homem de verdade com H maiúsculo. Mas para isso terá que morrer em si mesmo e virar outro. É uma tarefa dura, árdua. Muitos fracassam nessa tentativa.

Os homens de hoje parecem estar envergonhados de serem o que são. A moda é ser afetadamente sensível e qualquer um que levante a bandeira da masculinidade e da heterossexualidade é considerado pré-histórico, troglodita, retrógrado e machista. O macho está acuado. Costuma-se dizer que não servimos para nada. Entretando, todas se lembram de nós na hora do perigo e das tarefas difíceis. Ninguém se atreve a dizer que somos inúteis quando ocorrem enchentes, terremotos e incêndios. E se não fosse por nós, os machos, nossa espécie não teria sobrevivido aos perigos naturais e às feras desde a pré-história. Quem é que caçava mamutes e enfrentava tigres dentes-de-sabre para que elas tivessem proteínas para comer? Quem é que entrava nos rios infestados com crocodilos, piranhas e serpentes para trazer-lhes peixes?
Portanto, não é imprescindível ter útero e abrigar a vida no ventre para que alguém seja indispensável. É claro que sem as mulheres não existimos e sua importância nunca foi negada pelos homens de verdade. Nenhum homem idealizaria um mundo sem mulheres. Do mesmo modo, as características intrinsecamente masculinas que descrevi acima são imprescindíveis às mulheres, a despeito do que elas digam. Foram essas características que permitiram que os homens fizessem guerras e caçassem feras para defendê-las.

fonte: ALITA, Nessahan (2005). A Guerra da Paixão: As Artimanhas e os Truques Ardilosos das Mulheres no Amor. In: O Sofrimento Amoroso do Homem
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Offline Spectro
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#17
29-05-2013, 01:36 PM
(29-05-2013, 05:17 AM)Gekko Escreveu:
(28-05-2013, 02:47 PM)Spectro Escreveu: Olá confrades!!!!!!!!!!!

Terminei de ler os princípios que regem a interação social, excelente livro, penso em dar mais uma lida e fazer um resumo hahaha

agora analisando um pouco mais, e comparando com outras informações da real, acredito que seja impossível tentar exercer autoridade em uma mulher se vc esta apegado.


Sim. Caso você tenha o que chamamos de apego, será impossível, pois você terá tanto medo de perdê-la que vai manginar e não conseguirá exercer autoridade alguma. Em alguns momentos, é necessário que você coloque o relacionamento em risco para poder exercer autoridade. Não tem outro caminho. Se der um ultimato, por exemplo, deve estar disposto a cumprí-lo.


(28-05-2013, 02:47 PM)Spectro Escreveu: O correto seria não se apegar, manter o desejo sexual e não o emocional, e exercer a autoridade, se a mulher não se submeter pé na bunda...............

estou certo confrades? Oque vocês acham?


Essa de manter apenas o desejo sexual sinceramente eu não creio que seja possível e mesmo que seja isso não vai te deixar imune a levar um chá de buça e se apaixonar. Manter apenas o desejo sexual não te livra do manginismo. Apenas te aproxima mais dos cafagestes. Se é um um cafa que você quer ser, vá em frente. Mas lembre-se: o cafa é tão escravo de buceta quanto o mangina. A única diferença é que o cafa é mais bem sucedido no seu intento.

Leia isto:

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Citar: Perfil Masculino Ideal ((Nessahan Alita))

Mensagem por Convidad em Seg Out 18, 2010 11:14 pm
Se sua relação está desgastada, sua companheira te ignora, recusa sexo, não quer vê-lo, etc. isto significa que sua pessoa, tal como tem sido, não interessa mais. Portanto, é hora de "morrer" e se tornar outro. Entenda bem: "morrer", aqui, significa tornar-se outra pessoa completamente distinta de quem você foi, modificar-se até o ponto de causar estranhamento, sensação de perda. É uma "morte" simbólica: a morte real dos seus egos, isto é, da pessoa psicológica que você é.

Se você está em pânico, desesperado ou depressivo porque sua amada o traiu ou o despreza, e está pensando em suicídio, sugiro que não faça isso. Prefira "morrer" psicologicamente ao invés de atentar contra a própria vida ou contra seu próprio corpo físico. É melhor transformar-se psicologicamente do que suicidar-se, não acha?

Se você "morrer" de verdade em si mesmo, se tornará de fato, e não por mera suposição ou simulação, outra pessoa. Não estará simplesmente simulando um comportamento mas terá se transformado de verdade. Não será mais reconhecido, aquela que te fez sofrer irá estranhá-lo e irá se desesperar porque o perdeu.

Se você está sendo desprezado, isso indica que você pode estar cometendo os seguintes erros:

• Sendo excessivamente carinhoso;
• Falando muito;
• Tentando agradá-la todo o tempo;
• Demonstrando medo de perdê-la;
• Exigindo atenção, carinho e sexo;
• Exigindo a presença e a companhia dela;
• Correndo atrás dela todo o tempo, ligando sem parar etc.

A despeito das mentiras que as espertinhas contam, o fato é que um homem muito carinhoso se torna cansativo e serve apenas para ser rejeitado e tratado como um escravo ou como um cão vira-lata. O carinho deve ser bem dosado, racionado.
Seja carinhoso apenas de vez em quando e nas horas certas: em recompensa pela boa conduta. Seja mais frio do que carinhoso mas não totalmente frio.

Geralmente, o homem se esforça e se sacrifica intensamente, bajulando e agradando, para receber em troca uma quantidade mínima de carinho e sexo. Esta tendência é geral e você poderá confirmá-la pela observação. Elas estão tão acostumadas a isso, que sempre que você se mostrar carinhoso será visto como um assediador em busca da tríade sexo-carinho-amor. Como elas não gostam muito de sexo, resulta então que os carinhosos são considerados pouco interessantes e utilizados como meros escravos emocionais que dão tudo de si e recebem pouco ou nada em troca. O curioso é que são justamente os insensíveis, que são muito poucos, os que recebem de graça e sem esforço aquilo que os carinhosos e assediadores tanto lutam para conseguir. Isso ocorre porque elas não compreendem a lógica do amor em profundidade. No campo das relações amorosas, a mente das espertinhas funciona como a mente dos estelionatários: é incapaz de compreender os acontecimentos de um ponto de vista que não seja o seu. O único referencial amoroso que existe são elas mesmas pois vivem imersas em um egoísmo natural. É uma perda de tempo, portanto, pressionar e exigir carinho, amor e sexo daquelas que os recusam porque tal ato surtirá o efeito diametralmente oposto.

Não seja tagarela e não converse muito. Se você observar, verá que as conversas dessas mulheres costumam ser superficiais e subjetivas. Se você entrar nessa subjetividade frívola, participando de conversas inúteis, escutando ladainhas, canções psicológicas, fofocas, desfechos de novelas, maledicência sobre a vida alheia etc. o inconsciente delas reagirá considerando-o pouco masculino, já que entre as características masculinas ideais estão a objetividade racional, a firmeza, a profundidade, a superioridade e o domínio (é por isso que elas perseguem os líderes). O desastroso resultado será o seguinte: sua companheira irá considerá-lo "legal", "gentil" e "agradável" mas muito pouco atraente como macho. Do mesmo modo, cairá igualmente em uma situação ridícula se ficar tentando ser engraçado, fazê-la rir, fazer micagens, pendurar-se em galhos de cabeça para baixo etc. pois será tratado como um alegre e bem intencionado palhaço. Também não entre em discussões, resista ao magnetismo fatal da língua viperina e ignore reclamações inúteis. Não fique gritando porque será considerado pouco masculino. Queremos que elas nos vejam como machos e não como amigos, animais de estimação e nem como palhaços, certo? Portanto, o ideal é ser silencioso, sério, bravo e conversar pouco. Entretanto, estas poucas falas devem ser acertadas, em tom de comando e de forma protetora e orientadora, dirigidas para o bem e nunca para o mal. Jamais legitime a acusação de que os homens são opressores e inimigos das mulheres.

Não corra atrás das fantasias dela, tentando satisfazê-las, porque você será considerado um mero escravo submisso. Podemos até fazer isso de vez em quando, mas não sempre porque comunica submissão.

Esta é a parte mais difícil: não tenha medo de perdê-la. Se você tiver este temor, ele transparecerá por meio de suas atitudes ou durante os implacáveis testes para descobrir quem somos. Esteja continuamente disposto a perdê-la de verdade, para sempre. Se sentir medo de perdê-la, estará demonstrando que não possui outras mulheres melhores, mais fiéis, mais dedicadas, mais sinceras e mais bonitas à sua disposição e que, portanto, é um macho de segunda classe, pouco capaz de conseguir fêmeas.

Comunicará também que quer pressioná-la, sufocando-a com seus sentimentos e apegos. As mulheres valorizam muito o desapego e a indiferença quando combinados com uma postura protetora-orientadora que lhes seja benéfica. Desapego, frieza sentimental e insensibilidade são consideradas características masculinas ideais. Entenda-se que tais atributos não são intrinsecamente maus pois podem muito bem ser usados para combater as coisas erradas, proteger e evitar perigos. A frieza é ruim quando está voltada para o egoísmo, mas não quando se traduz em calma direcionada de forma altruísta. É por isso que elas valorizam atributos assim.

Assediá-las e perseguí-las é também um grave erro. O assediador é rejeitado porque comunica ser incapaz de obter algo mais importante na vida. Assédio comunica fraqueza, submissão, desespero, urgência etc. Portanto, não fique telefonando sem parar, perseguindo-a todo o tempo etc. Deixe que ela faça isso com você e se não fizer... azar! Não a procure, deixe-a procurá-lo com a frequência que quiser. Assim saberá quem é ela de fato e o que sente de verdade.

Quando ela quiser vê-lo, não resista mas, quando ela desaparecer repentinamente, simplesmente esqueça-a, ignore-a e se ocupe com outras coisas, desaparecendo por mais tempo ainda, normalmente pelo dobro do tempo.

As mulheres estão acostumadas a serem bajuladas todo o tempo em troca de sexo, carinho e amor. Se adaptaram de tal maneira ao lisonjeamento, presentes, elogios, tratamentos especiais, privilégios etc. que levam um choque quando um homem as ignora. Sentem-se diminuídas, pequenas, acreditam que estão perdendo a competição com as rivais e sua auto-estima cai terrivelmente. Como resultado, muitas vezes assediam-no por vingança, na tentativa de rejeitá-lo assim que puderem dobrá-lo.

Não caia na armadilha do bom namorado democrático e maleável. Seja democrático se ela o merecer, mas seja firme em seus pontos de vista e somente os modifique se os erros forem objetivamente demonstrados. Se ela resistir, arrase todos os seus argumentos, passe por cima e esmague-os (observe bem: os argumentos, ficou claro?) sem dó e sem vacilação. O ato de ceder é visto como sinal de fraqueza de espírito por indicar pouca firmeza de propósito e pouca força de vontade. A maleabilidade jamais é reconhecida e retribuída mas, ao contrário, aproveitada como uma chance de abusar do outro. O maleável é considerado um otário e não um homem maravilhoso. Elas buscam machos que as guiem, dominem e protejam e não servos que satisfaçam suas vontades caprichosas.

O homem ideal, modelado segundo os nossos objetivos, fala pouco e de forma acertada (é só um modelo para referência). Usa um tom de voz grave e imperativo. Fala em tom de comando. Não pede permissão para sua companheira: ordena, mas não a obriga a obedecer, deixando a ela o direito da recusa. Não fala sobre si mesmo. Não se lamenta. Não confessa suas fraquezas. Não chora em presença da companheira. Não é tagarela. Olha nos olhos repentinamente, de forma fixa e firme. Não a observa todo o tempo, apenas de vez em quando. Não fica em cima: quase ignora sua existência. Não discute. Não polemiza: simplesmente informa. É um rei em seu domínio e não um servo.Não sente falta, não sente saudade. Não assedia. Não fica olhando para os corpos das outras mulheres, porque não é luxurioso e nem fornicário. Apesar disso, quando finalmente a fêmea o procura para o sexo, mostra sua força em um sexo selvagem avassalador como um furacão. É um terremoto na cama. Não lança cantadas: agrada sem esforço. Não grita. Não deixa que os jogos sujos passem em brancoConfusedabe devolvê-los. Não é um palhaço. Não é engraçado. Não ri com frequência: apenas sorri levemente de vez em quando. Quando finalmente ri, sua gargalhada parece ter algo de estranho. Toma a dianteira nas situações. Domina a relação para o bem e não para o mal, tratando-a mulher como uma menina. Não importuna sua companheira perguntando sua opinião o tempo todo. Não se irrita com as provocações: sabe devolver as consequências a quem as lançou. É impenetrável, distante e misterioso. Não proíbe e nem se vinga: devolve as consequências, premiando as sinceras e levando as insinceras que tentam enganá-lo a arcarem com os próprios atos. Não corre atrás das mentiras pois não lhe importa se está sendo enganado ou não. Não se compromete de graça: cobra um alto preço. É um prêmio. Se valoriza. Não é afetadamente sensível. Não é delicado. Pode ter muito dinheiro mas o despreza. Está acima dos preconceitos sociais. Não é moralista e nem um sujeito "certinho" amigo dos bons costumes. Quando entra em um ambiente, atrai a atenção das mulheres porque as ignora. Não implora para ser amado. Não necessita de carinho passional para ser feliz: despreza-o por saber que é falso e hipócrita, prefere o amor verdadeiro. Ajuda. Orienta. Cuida. Protege. Guia. Não comete injustiças com a companheira. Mantém a razão ao seu lado. Usa a dureza e a firmeza para o bem e não para o mal. É desconcertante. Surpreende. Não é previsível. Não se comove com lágrimas de cebola, ignora lágrimas de crocodilo, se comove apenas com lágrimas reais, que sabe identificar muito bem. Não corre atrás de reclamações caprichosas. Fusiona características opostas. É simultaneamente bom e, em certo sentido "mau", indiferente e protetor. Pune o adultério com ruptura definitiva, inapelável, ou com desprezo. Jamais comete um crime passional. Se for atraiçoado ou enganado, sua simples ausência e desprezo serão suficientes para castigar a traidora que sofrerá por não encontrar outro igual para substituí-lo. É o melhor de todos porque faz o que nenhum faz: trata-a como uma menina, fazendo-a sentir-se criança, pequena, relembrando-lhe a infância, ao invés de endeusá-la, entregandolhe oferendas no altar. Seu coração vale ouro, cobra um alto preço para se comprometer: a fidelidade total, plena e transparente. É um mistério incompreensível. Em suma: é um Homem de verdade.

É claro que nenhum homem mortal se encaixaria matematicamente dentro deste modelo de forma total. Mas o modelo serve como referência para nos aproximarmos.

Quando um homem não está sendo notado, costuma fazer macaquices, assedia, lança cantadas, elogios, observa com olhar cobiçoso e faminto etc. isso indica que o mesmo é desconhecedor desta ciência e que não está se comportando como deveria. Se mudasse a forma de tratá-la, substituindo o assédio pelas atitudes corretas, a atração seria ativada. A necessidade de assediar demonstra desconhecimento dos comportamentos que geram atração. Aquele que age corretamente não necessita assediar. As únicas que aceitam assediadores famintos, desesperados e ansiosos que lançam cantadas sem graça com olhares esfomeados são as desesperadas: aquelas que têm filhos passando fome e precisam de um provedor com urgência, as solteironas que ainda não perderam as esperanças, as chatas insuportáveis etc. Se, apesar de tudo, uma mulher interessante aceitar tal comportamento repulsivo, o fará por algum outro motivo, como dinheiro ou status, mas jamais por ter se sentido atraída.

O fato de não sermos assediadores não significa que devamos ficar passivos, esperando parados que alguma caia do céu. Você pode e até deve tomar a iniciativa agindo como um macho que causa impacto, atinge psiquicamente, espanta e até choca positivamente (positivamente, que fique claro!) mas jamais como um débil assediador desesperado.

O ato de "horrorizar" positivamente, já explicado no primeiro volume, consiste em quebrar idéias consagradas, comportando-se de forma absolutamente oposta à comum mas bem calculada, ou seja, com um comportamento que demonstre diferenciação em relação aos débeis. Exige muita habilidade pois um erro mínimo pode surtir o efeito oposto ao desejado. A "horrorização" deve ser positiva e não negativa (guarde bem isso!). Um exemplo de "horrorização" positiva: dar uma ordem em um tom sério que se contraponha ao que uma linda espertinha estiver fazendo mas que, em última instância, a beneficie e proteja.
Esta atitude contraria a tendência de todos os débeis, que se apressam em agradá-la e se submetem ao invés de tratá-la "com a espada"[40] como fez Ulisses com Circe. Aqueles que são incapazes de contradizê-la, estão escravizados pela paixão animal e se transformam em porcos como os companheiros de Ulisses. O macho superior não somente a comanda, mas a contradiz e não quer nem saber se ela vai gostar ou não. Não se preocupa com as recriminações, decepções etc. porque não quer impressionar mas, justamente ao renunciar ao impressionismo, a impressiona.

Quando se fala do perfil masculino ideal, este que estamos tentando modelar, um perigoso engano costuma ocorrer. Vou denunciá-lo: há dois perfis masculinos ideais.
Um desses perfis é ideal para o alcance dos objetivos femininos egoístas e outro é o ideal ao alcance dos objetivos masculinos.
Normalmente, o perfil masculino ideal descrito e demonstrado em filmes, revistas, novelas, entrevistas etc. é falso pois corresponde apenas a objetivos femininos egoístas: seria o sujeito sensível e fofo que manda flores, trabalhador, honesto, carinhoso e que possui dinheiro, sempre à disposição. Como esse objetivo é totalmente calculista e egoísta nos fins e nos meios, resulta contrário aos nossos objetivos e se torna devastador para nossa vida quando o assumimos. Quase todas são unânimes em afirmar que tais homens são ideais e que gostariam de tê-los ao seu lado porém não dizem para que são ideais e nem para que os querem. Eu digo: são ideais para serem escravos emocionais dando amor e recebendo frieza, chifres, desdém, abusos etc. em troca.

O perfil masculino ideal que aqui descrevi e tentei modelar não é de modo algum este perfil das novelas que elas descrevem. É um perfil ideal para seproteger contra a dominação amorosa, a manipulação, o engano, a mentira, a dissimulação, o desrespeito e a colocação de cornos. Embora pareça contraditório, é um perfil que beneficia também as mulheres, apesar delas protestarem contra o mesmo quando são inconseqüentes.

É imprescindível resistir às influências fascinatórias em todas as suas formas. A fascinação é hipnótica e podemos definí-la como uma identificação de nossa pessoa com fatos exteriores. Contrariamente ao senso comum, a fascinação não opera somente quando há simpatia e deslumbre mas também em situações negativas de conflito. Palavras hostis, ofensas, insultos, provocações, escárnio etc. provocam tanta fascinação quanto elogios, carinho, promessas etc. A fascinação por atitudes negativas provoca estados emocionais negativos. Se estiver louco de raiva porque foi passado para trás, feliz da vida porque obteve o que queria, triste por ter sido abandonado etc. estará fascinado por esses acontecimentos. Não devemos, portanto, nos fascinar nem pelo bem e nem pelo mal.

Você não conseguirá simular este perfil masculino ideal que aqui modelei. Se tentar apenas fingir que é assim sem sê-lo de fato, seu tiro sairá pela culatra: desenvolverá doenças emocionais e será desmascarado nos testes seletivos para acasalamento dirigidos pelo instinto animal delas (todos temos instintos animais, ninguém deve se ofender com isso), caindo em situações ridículas. O instinto feminino possui uma sabedoria ancestral, desenvolvida desde os tempos préhistóricos, e rapidamente lhes permite identificar um farsante que quer acasalar-se. Seja um Homem de verdade com H maiúsculo. Mas para isso terá que morrer em si mesmo e virar outro. É uma tarefa dura, árdua. Muitos fracassam nessa tentativa.

Os homens de hoje parecem estar envergonhados de serem o que são. A moda é ser afetadamente sensível e qualquer um que levante a bandeira da masculinidade e da heterossexualidade é considerado pré-histórico, troglodita, retrógrado e machista. O macho está acuado. Costuma-se dizer que não servimos para nada. Entretando, todas se lembram de nós na hora do perigo e das tarefas difíceis. Ninguém se atreve a dizer que somos inúteis quando ocorrem enchentes, terremotos e incêndios. E se não fosse por nós, os machos, nossa espécie não teria sobrevivido aos perigos naturais e às feras desde a pré-história. Quem é que caçava mamutes e enfrentava tigres dentes-de-sabre para que elas tivessem proteínas para comer? Quem é que entrava nos rios infestados com crocodilos, piranhas e serpentes para trazer-lhes peixes?
Portanto, não é imprescindível ter útero e abrigar a vida no ventre para que alguém seja indispensável. É claro que sem as mulheres não existimos e sua importância nunca foi negada pelos homens de verdade. Nenhum homem idealizaria um mundo sem mulheres. Do mesmo modo, as características intrinsecamente masculinas que descrevi acima são imprescindíveis às mulheres, a despeito do que elas digam. Foram essas características que permitiram que os homens fizessem guerras e caçassem feras para defendê-las.

fonte: ALITA, Nessahan (2005). A Guerra da Paixão: As Artimanhas e os Truques Ardilosos das Mulheres no Amor. In: O Sofrimento Amoroso do Homem

Preciso terminar de ler a obra de NA e ler umas dez vezes!!!Muito bom confrade Gekko. Tenho muito que aprender ainda.
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Offline Javo
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#18
29-05-2013, 05:28 PM
Sensacional Gekko.
Como se direciona o desejo sexual para outras coisas?
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Offline Spectro
PUA da real.
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#19
29-05-2013, 05:35 PM
(29-05-2013, 05:28 PM)Javo Escreveu: Sensacional Gekko.
Como se direciona o desejo sexual para outras coisas?

Cara eu acho que ocupando seu dia bem ocupadamente, sem ficar em casa pensando em mulher, ter um hobby massa tipo malhar, trampar é uma necessidade e estudar uma dedicação.

foda é no final de semana né, se vc n for contra a libertinagem paga uma gp, eu era contra mas depois de duas saídas com gp, te digo que lavei minha alma, to bem menos focado em sexo.
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Offline Bandit
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#20
30-05-2013, 11:19 PM
Falando em desapego, me deparei com essa hoje no Facebook:

[Imagem: semttulo1uc.jpg]

Só p/ constar a dita cuja namora o falecido. Safada até não poder mais, já soube de inúmeros relatos de piranhagem dela. Faz tipinho meiga e santa.

E o cara me diz uma coisa dessa em rede social. facepalm:
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