20-10-2013, 04:21 PM
Direitos trabalhistas forçados pelo governo = tirania. E burrice, pois e ruim para os empregadores e para os empregados.
Quanto às greves, novamente o problema é o Estado se metendo. Dizendo qual greve é legítima ou não, decidindo as cláusulas dos acordos/convençoes coletivas e a legislação trabalhista que engessa as empresas.
Como deveria funcionar: Estado não se mete nas greves e nas relações de trabalho, exceto se entrar na parte que ele de tutelar (violência de qualquer uma das partes). O trabalhador tem todo o direito de parr de trabalhar, assim como o empregador de não pagar os dias não trabalhados e se der na telha botar todo mundo na rua e contratar outros. Claro que isso geraria prejuízos, por isso o MERCADO automaticamente equilibraria as negociações. Se os trabalhadores fossem abusivos seria mais fácil demitir todo mundo, se fossem razoáveis sairia um acordo, simples assim.
Claro que como o estado se mete e A, ele cria uma distorção que faz com que precise interferir em B, que cria outras distorções em C D e E, e aí da-lhe mais interferência. Quebrando esse ciclo vicioso no começo - nesse caso a CLT e toda a legislação trabalhista - está resolvido o problema.
QUanto à discussão sobre intervenção do Estado, sobre o absurdo que foi dito de que se não fosse a inteferência estatal viveriamos como na Revolução Industrial (normal esse argumento já que é uma falácia ridícula repetida ad nauseam por professores de história e geografia), acredito que o confrade Búfalo já falou o que precisava ser falado.
Quanto às greves, novamente o problema é o Estado se metendo. Dizendo qual greve é legítima ou não, decidindo as cláusulas dos acordos/convençoes coletivas e a legislação trabalhista que engessa as empresas.
Como deveria funcionar: Estado não se mete nas greves e nas relações de trabalho, exceto se entrar na parte que ele de tutelar (violência de qualquer uma das partes). O trabalhador tem todo o direito de parr de trabalhar, assim como o empregador de não pagar os dias não trabalhados e se der na telha botar todo mundo na rua e contratar outros. Claro que isso geraria prejuízos, por isso o MERCADO automaticamente equilibraria as negociações. Se os trabalhadores fossem abusivos seria mais fácil demitir todo mundo, se fossem razoáveis sairia um acordo, simples assim.
Claro que como o estado se mete e A, ele cria uma distorção que faz com que precise interferir em B, que cria outras distorções em C D e E, e aí da-lhe mais interferência. Quebrando esse ciclo vicioso no começo - nesse caso a CLT e toda a legislação trabalhista - está resolvido o problema.
QUanto à discussão sobre intervenção do Estado, sobre o absurdo que foi dito de que se não fosse a inteferência estatal viveriamos como na Revolução Industrial (normal esse argumento já que é uma falácia ridícula repetida ad nauseam por professores de história e geografia), acredito que o confrade Búfalo já falou o que precisava ser falado.