E Aí, Você Finalmente Gosta De Si Mesmo?

[Jaguar Paw]

Ok, você muito aprendeu aqui, você não é mais aquela presa fácil das armadilhas do destino, você se tocou que não é por ter nascido no meio ''errado'' (ou com a cara ''errada'' ou ainda com a natureza ''errada'') que você tem de necessariamente sempre se foder.

Em suma, voce não é mais aquele bestão temeroso da vida.

Parabéns por isto. :

Mas será que você não se tornou um apenas um temeroso da vida bem mais esperto?

Será que você não se tornou apenas um competente construtor de defesas contra as ameaças que tão bem conhece?

Mas é justamente aí que está o problema, a vida não assinou um contrato consigo, comprometendo-se a restringir-se a ''ameaçá-lo'' apenas das formas que você já conhece.

Quando a vida o desafiar a lutar em território dela - e esteja certo de que isto, mais cedo ou mais tarde, vai acontecer - você será capaz de combater sem as suas tão estimadas defesas e assim se tornar um homem na plenitude do termo?

Pois esta é a única forma de se atingir tal objetivo.

Será que você, no fundo, apenas deixou de odiar a si mesmo mas ainda não passou a gostar de si próprio?

Pense nisto.

Um feliz 2017 a todos os confrades.

[Sauron]

Só não me odeio mais, mas ainda não gosto tanto de mim.

[Roland]

Hoje me gosto muito mais do que ontem, e infinitamente mais do que quando cheguei à Real.

O desenvolvimento é uma constante. Platôs são perigosos.

[Bean]

Eu mesmo me amo, cada dia mais.



Apenas faça e não se cobre tanto.

[Peter Grifen]

preciso melhorar ainda

[Gilgamesh]

Acho que é plenamente possivel continuar imbecil para sempre. Por isso recomendo vigiar para não ser um a maior parte do tempo, sempre estar de olho em si mesmo a maior parte do tempo.

Só tento não ser ser o pau que nasce torto e morre torto.

[Marcílio]

Opa, melhor tópico de 2017.´Simples e cirúrgico.

Não sei se foi essa a mensagem que quis dizer Jaguar, só sei se a pessoa conhecesse todas as armadilhas que o mundo oferece, seria chato pra kraio.

[Nick Fury]

Eu me amo!:=D

[A6M Zero]

Não sei o que sinto por mim mesmo.

Sigo em frente todos os dias, sabendo que um dia, a qualquer momento, minha vida pode acabar como um sopro de uma vela.

A vida é algo tão breve e tão intensa ao mesmo tempo.

Quero continuar a dar um passo a mais sempre em direção ao topo. Cada dia, por uma pedra na minha fortaleza. E é assim que vou vivendo.

E por fim, se sou capaz de amar a mim mesmo,eu não sei. Mas um dia vou descobrir.

Parabéns por esse tópico que me fez refletir por um bom tempo.

E vou me comprometer a refletir sobre isso todos os dias.

[Bruno Padilha]

Eu gosto de mim mesmo e sinto que meu ano de 2017 começou pra valer agora em maio. Não é só um começo de ciclo do ano, mas uma etapa da vida como um todo. Tendo naturalmente maior conhecimento e maturidade tanto em aspectos teóricos quanto práticos sobre a vida profissional, pessoal, acadêmica, etc.

Meu foco está em meu novo trabalho, onde ficarei pelo menos 3 anos conforme regimento do concurso.
Sou professor de uma turma do 3º ano do ensino fundamental. Até gostaria de pedir dicas para os confrades, mas não encontrei um tópico específico em que essa questão se contextualizasse.

Como devo proceder com as crianças de 8, 9 anos?
Estou com uma turma de 16 alunos, sendo 12 meninos e 4 meninas. São de uma escola pública da região metropolitana de Curitiba, mas não é favela nem quebrada louca, é um lugar residencial e simples, mas que tem boas casas e famílias descendentes de italianos na maioria. Já tive uma reunião de apresentação com os pais, na transição do bimestre anterior pro começo desse e tivemos uma mútua boa primeira impressão.
Tem algo que os confrades considere que um professor deva realizar trabalhando cm crianças? Como fazer uma aula realista, para não despertar manginismo sem lado obscuro?
Quanto aos conteúdos e metodologias, tenho dado aulas o mais tradicionais possível, focando nas explicações e cópias dos alunos em sala e muita lição de casa com atividades, que geralmente começam a ser feitas em sala para que eu mesmo observe quais as dúvidas e as sane, comigo corrigindo no dia seguinte, é claro. Fiz um primeiro trabalho avaliativo já e a turma toda respondeu muito bem, metade tiraram nota máxima e todos tiraram no mínimo 75%. A turma é boa em comportamento e em aprendizado, tenho tido um bom entrosamento e eles já confiam em mim e me seguem. Isso também fez muito bem pra minha autoestima recente, aliás.

Quando vocês eram crianças, que tipo de professor e aulas gostariam de ter tido?

[Marcílio]

Eu gosto de mim mesmo e sinto que meu ano de 2017 começou pra valer agora em maio. Não é só um começo de ciclo do ano, mas uma etapa da vida como um todo. Tendo naturalmente maior conhecimento e maturidade tanto em aspectos teóricos quanto práticos sobre a vida profissional, pessoal, acadêmica, etc.

Meu foco está em meu novo trabalho, onde ficarei pelo menos 3 anos conforme regimento do concurso.
Sou professor de uma turma do 3º ano do ensino fundamental. Até gostaria de pedir dicas para os confrades, mas não encontrei um tópico específico em que essa questão se contextualizasse.

Como devo proceder com as crianças de 8, 9 anos?
Estou com uma turma de 16 alunos, sendo 12 meninos e 4 meninas. São de uma escola pública da região metropolitana de Curitiba, mas não é favela nem quebrada louca, é um lugar residencial e simples, mas que tem boas casas e famílias descendentes de italianos na maioria. Já tive uma reunião de apresentação com os pais, na transição do bimestre anterior pro começo desse e tivemos uma mútua boa primeira impressão.
Tem algo que os confrades considere que um professor deva realizar trabalhando cm crianças? Como fazer uma aula realista, para não despertar manginismo sem lado obscuro?
Quanto aos conteúdos e metodologias, tenho dado aulas o mais tradicionais possível, focando nas explicações e cópias dos alunos em sala e muita lição de casa com atividades, que geralmente começam a ser feitas em sala para que eu mesmo observe quais as dúvidas e as sane, comigo corrigindo no dia seguinte, é claro. Fiz um primeiro trabalho avaliativo já e a turma toda respondeu muito bem, metade tiraram nota máxima e todos tiraram no mínimo 75%. A turma é boa em comportamento e em aprendizado, tenho tido um bom entrosamento e eles já confiam em mim e me seguem. Isso também fez muito bem pra minha autoestima recente, aliás.

Quando vocês eram crianças, que tipo de professor e aulas gostariam de ter tido?

Não acho que a Real deve ser ensinada pra adolescente, imagina pra guris.

Coisa que tu pode fazer é estimular a leitura, livros de contos de fantasia como Cronicas de Narnia ou Senhos dos Aneis, livro de filosofia (o mundo de sofia).  Para uns mlks no geral, histórinha de guerra ou algo assim (tem um que gostei bastante que é A grande História de Alexandre, Manfredi, autor que ainda tem um série sobre Genghis Khan).

Outra coisa que pode fazer é não estimular muito romantismo e idealização, se bem que nessa idade os guris não dão sinal disso ainda, então não tem muito que se preocupar.

Negócio é incentivar valores como honra, responsabilidade, coragem, bondade, valorização da família e etc.

Já as meninas, eu não sei o que dizer, pois não acredito que a mesma metologia que serve para os meninos, sirva para as meninas. Se vc trabalhar temáticas de guerra ou de luta com elas, estará criando uma futura mulher embrutecida e/ou feminazi híbrida. Melhor seguir a metodologia "se não ajuda, não atrapalha" e ensinar valores como honra, responsabilidade, bondade e valorização da família. 

Sugiro fortemente esquecer a Real nesse ponto e procurar programas de HomeScholling na internet ou facebook, tentando ver com lidar o aprendizado moral desses guris.

[cabraman]

O macho moderno não consegue esse tipo de sentimento

Ele vive em constante desespero,

Um deserto pepekal maior que o Saara

está sempre carente

constrói sua vida em torno do acesso ao muco vaginal

Não tem a menor change de gostar o minimo necessário de si pra si libertar

Já o realista corre o risco de gostar demais e cair nas armadilhas do ego e da vaidade

como já vimos em varias ocasiões diferentes nos foruns da real.

Quanto a mim, gosto mais hoje do que ontem mas vivo de meter uma real em mim mesmo todos os dias

" O ego e a vaidade são cadelas que estão sempre no cio"

[mente]

Bruno Padilha, atenha-se apenas em ensinar as matérias, da melhor forma possível. Educar é responsabilidade dos pais, e não do professor. Se te mandarem ensinar qualquer coisa com viés de ideologia de gênero e coisas do tipo se recuse e só.

[Digons]

Gosto de mim, mas difcilmente conseguirei o estado de plena satisfaçao. Sempre tem algo que eu possa melhorar

[Bruno Padilha]

Sim, obrigado pelas dicas.
O que eu quis dizer foi isso mesmo, sentimentos impregnados que são percebidos, não necessariamente ensinados ou doutrinados. Estou me focando prioritariamente nos conteúdos (tabuada e multiplicação, concordância de gênero, número e grau, estrutura de frases e textos, etc.) e estou tendo um retorno muito bom por parte dos alunos, pais e da direção. Vou procurar essa história sugerida e trabalhar ela e outras com a temática. Para meninas, vou focar na parte de "princesas", que é o que feministas passam definitivamente longe. E claro que não vou incentivar coisas que ficam na mente da criança que se tornará cidadão, como "tratar uma mulher melhor apenas por ser mulher" ou outras coisas similares que eu mesmo já ouvi muito.
É preciso resgatar a autoestima masculina e cicatrizar essa inferiorização a que todos nós acabamos sendo submetidos. Isso também colaborará para o amor próprio do homem.

Eu só passei a ter amor por mim mesmo após conhecer a Real e internalizá-la de fato. Não nos primeiros meses, que é onde ocorrem as oscilações eletrocardiográficas devido a ser um período de grandes descobrimentos e quebras de paradigmas. Até acho natural que, ao descobrir a Real, o cara a princípio se odeie por perceber que foi manipulado e agiu como um idiota o tempo todo até agora. Muitos falam em "revolta, misoginia" e o caralho, nem vejo sob essa óptica, acho que o que ocorre é um ódio e revolta consigo próprio e que pode tentar ser refletido sobre terceiros. Quando se atinge um nível de estabilidade de autoconhecimento e autogestão, aí sim naturalmente virá um equilíbrio na relação com o mundo ao redor. Você deve estar satisfeito consigo próprio, não por soberba ou no grito apenas, nem deve ser chato em demasia, apenas deve estar consciente de suas capacidades, limitações e tentar fazer o melhor possível diante das circunstâncias e se avaliar pra ver se tem feito o melhor possível e buscar formas de obter ações e resultados cada vez melhores. Vão ter momentos difíceis, mas não se deve pautar a satisfação unicamente no objetivo final e sim em cada meio, em cada degrau do caminho. Se não o cara vai ficar naquele papo de neopentecostal pobre que assiste novelas da globo e fala "dã muh vou ficar feliz só quando eu ganhar na mega sena", "meu objetivo de vida é ter um carro e vou lutar por isso", não importa a proporção, o que importa é o conceito dessa ideia. O que deve ser motivo de realização ou de autocorreção é o que está sendo feito, se é o melhor possível, para atingir os grandes objetivos. Por exemplo, se hoje eu fiz o meu trabalho da melhor forma possível, se hoje eu não gastei dinheiro de forma muito desproporcional... Pode o sujeito estar desempregado, com diversos problemas em várias áreas e ainda assim estar devidamente realizado e ter motivos para isso, sem falsos otimismos. Basta que tenha a consciência de que, nesse momento, ele não está desempregado por culpa dele ou se é por culpa própria é por erros que cometeu mas aprendeu e não cometerá mais, que está procurando o emprego certo no lugar certo e momento certo. Quando uma situação é difícil, todas as outras são potencializadas, então talvez os outros problemas não sejam tão grandes quanto pareçam para pessoas muito efusivas, talvez outras situações nem sejam prioritárias ou a própria pessoa nem tenha o que fazer pra tentar resolver, então ficar bancando o fodão emocional resolve-tudo seria perda de tempo e energias, então o melhor a fazer é ficar na sua mesmo que merdinhas digam que vc ta sendo indiferente e tal. Cada um conhece sua própria realidade, não dá pra cagar regras e usar um único modelo como parâmetropra dizer que só assim ou assado é que vai ter realização e felicidade.