Teste do Picolé! Estudantes de Direito da UFMG são os mais desonestos; confira rankin

[Senna]

Fonte: http://bhaz.com.br/2016/06/16/teste-do-p...a-ranking/


Apenas 6% dos estudantes da Faculdade de Direito da UFMG são honestos. Na Fafich (Faculdade de Filosofia e Ciência Humanas), da mesma universidade, o índice também seria reprovado: 45%. Por outro lado, os frequentadores das faculdades de Engenharia e Arquitetura, da Fumec, e de Odontologia, da federal mineira, possuem a taxa mais alta de confiabilidade: 96% e 92%.

Não, essas estatísticas não fazem parte de um levantamento embasado em método científico. Longe disso (até parece que apenas seis em cada 100 alunos de Direito da UFMG são confiáveis, né?!). Mas são as conclusões parciais de um interessante projeto idealizado pelo estudante de Engenharia da UFMG, Matheus Palhares, e do médico William Hastenreiter."

Na Faculdade de Direito da UFMG (Divulgação/Paga Brasil)

“Nosso objetivo não é criar uma disputa entre faculdades, não é fazer um levantamento estatístico – até por isso, não usamos o termo “honesto”, mas “preparado”. Desejamos apenas despertar a reflexão nas pessoas. O picolé que está na faculdade ou no colégio é o mesmo que está no supermercado, a diferença é que na nossa experiência não tem fiscal, caixa nem segurança”, afirma Palhares à Bhaz.

O experimento começou no fim de abril após o estudante voltar neste ano de um intercâmbio na Alemanha, onde vivenciou avaliações semelhantes. O teste consiste no seguinte: um freezer com centenas de picolé é deixado em alguma instituição de ensino (a ideia é levar para espaços públicos e empresas) acompanhado por um banner explicativo: “1 picolé: R$ 2 – Escolha o seu e deposite o dinheiro na urna”.

Na Faculdade de Odontologia da UFMG (Divulgação/Paga Brasil)

Ao lado do freezer, os idealizadores deixam uma urna trancada com um cadeado e rodeada com correntes. “Se alguém tentasse arrombá-la, deixaria marca com certeza”, diz o estudante. Ao fim de uma semana aproximadamente, os organizadores recolhem o material e calculam o percentual entre picolés consumidos e dinheiro arrecadado.

Até o momento, o Teste do Picolé já foi feito em sete instituições: Fafich e nas faculdades de Engenharia e Arquitetura (Fumec), Odontologia (UFMG) e Direito (UFMG), além do prédio da reitoria da universidade federal mineira e dos colégios Maximus, no bairro Palmares, e Magnum, no bairro Buritis.

Confira o ranking:

Ranking parcial do experimento (Divulgação/Paga Brasil)

O objetivo é fazer em todas as faculdades, em todos os colégios, em todos os locais nos quais os idealizadores conseguirem autorização. “Estamos batendo de porta em porta. Todo o custo é coberto por nós mesmos, não temos patrocinador muito menos algum vínculo partidário. Quando terminarmos o experimento, pretendo fazer um relatório para transformar esse teste em créditos na faculdade”, planeja Palhares.

Na Fafich (Divulgação/Paga Brasil)

O Teste do Picolé está atualmente no ICEx (Instituto de Ciência Exatas), também na UFMG. Quem quiser acompanhar o trabalho, toda a experiência está sendo relatada na página do Facebook Paga Brasil.

Críticas

O experimento gerou algumas críticas no Facebook pela ausência de critérios estatísticos. Veja:

http://bhaz.com.br/2016/06/16/teste-do-p...a-ranking/

[Marcílio]

Peraí, só 6 % na Faculdade de Direito da UFMG são honestos?

Putz... velho.

Não me espanta nada. Faculdade notadamente esquerdista com bando de playboyzinho que acha que o Estado é a segunda mãe deles, não se podia esperar outra merda mesmo.

E acho que só botasse a USP aí, a UFMG não ia passar tanta vergonha assim.

[Digons]

Faculdade onde só tem gente honesta é a minha, com cartazes vermelhos pedindo a saída de Temer e morte aos homens

[belial]

Entendi o Porquê de eles odiarem as instituições policiais.




rs.

[CR7]

Os estudantes sabem que isso não configura crime (talvez eu esteja errado, os advogados aí podem dizer melhor), foram mais inteligentes que estudantes de arquitetura... Aí entra a questão da honestidade e tal, se o cara não vai pagar então nem pega...

Já viram essas vending machines, você coloca a moeda ou nota, aperta o botão e cai o produto...

Essa é nova, pega o produto primeiro e depois paga, huehuehuehuehuehu, o fato de você pegar o sorvete e não pagar carateriza desonestidade se não tiver ninguém te cobrando além de uma banner, ainda mais não sabendo pra onde vai o dinheiro? Mas como eu disse: se o cara não vai pagar então nem pega...

Isso é o correto numa troca de valor por produto, paga antes e recebe:

Show ContentSpoiler:

Sei que se trata de uma "pesquisa", mas chamar de desonesto se a pessoa não é obrigado a pagar, é equivocado, nesse caso, só a consciência da pessoa pode dizer se ela é honesta ou não.

[Deuxcartes]

Esse teste já foi feito de diversas maneiras. Nos EUA e em países europeus quase ninguém leva sem pagar, já no Brasil quase ninguém paga.

[CR7]

Esse teste foi eito em MG, dali pra cima é só trambique, pesquisando aqui esse teste foi feito numa universidade do Paraná e lá o resultado foi melhorzinho, isso prova que o sul ainda é mais desenvolvido que o restante.

[Bean]

Os estudantes sabem que isso não configura crime (talvez eu esteja errado, os advogados aí podem dizer melhor), foram mais inteligentes que estudantes de arquitetura... Aí entra a questão da honestidade e tal, se o cara não vai pagar então nem pega...

Já viram essas vending machines, você coloca a moeda ou nota, aperta o botão e cai o produto...

Essa é nova, pega o produto primeiro e depois paga, huehuehuehuehuehu, o fato de você pegar o sorvete e não pagar carateriza desonestidade se não tiver ninguém te cobrando além de uma banner, ainda mais não sabendo pra onde vai o dinheiro? Mas como eu disse: se o cara não vai pagar então nem pega...

Isso é o correto numa troca de valor por produto, paga antes e recebe:

Show ContentSpoiler:

Sei que se trata de uma "pesquisa", mas chamar de desonesto se a pessoa não é obrigado a pagar, é equivocado, nesse caso, só a consciência da pessoa pode dizer se ela é honesta ou não.

:taserto punhetação mental do caralho heim...BRBR é isso mesmo...

[Gilgamesh]

Na Noruega é comum agricultores montarem na frente de suas fazendas ,ou em estradas proxi.as a elas, bancas ,como as de jornal , só que menores , com uma foto ou desenho do produto na frente e o preço do mesmo. A pessoa está passando,se interessa , pega o produto, deixa o valor e segue em frente.

Isso seria impraticável aqui. Porque isso exige um grau de confiança e respeito mútuo, que nós não temos ainda no Brasil. Quando digo isso me refiro ao cidadão médio, não ao indivíduo letrado, ao qual esse deveria ser um conceito banal e quotidiano, como deixa entrever essa " pesquisa".

[Monarca]

Já esperava. Fiquei surpreso apenas com o fato de ninguém ter roubado a urna.

[Marítimo]

Já tinha visto um experimento deste num relato de um brasileiro morando na Austrália.Um vendedor de abacaxis deixava o produto dele numa banca,se a pessoa se interessasse pelo produto poderia pegar e deixar o valor do mesmo,algo que pelo visto seria impraticável em terras tupiniquins.

[Baralho]

Na Noruega é comum agricultores montarem na frente de suas fazendas ,ou em estradas proxi.as a elas, bancas ,como as de jornal , só que menores , com uma foto ou desenho do produto na frente e o preço do mesmo. A pessoa está passando,se interessa , pega o produto, deixa o valor e segue em frente.

Isso seria impraticável aqui. Porque isso exige um grau de confiança e respeito mútuo, que nós não temos ainda no Brasil. Quando digo isso me refiro ao cidadão médio, não ao indivíduo letrado, ao qual esse deveria ser um conceito banal e quotidiano, como deixa entrever essa " pesquisa".

Pois é, passou a pouco tempo uma reportagem com esse esquema na Suíça, e o grau de confiabilidade é imenso.
Nessa hora dá pra perceber a diferença entre o país que "se diz" desejado com palavras, e o país que "se faz" no cotidiano, efetivamente.

[CR7]

Os estudantes sabem que isso não configura crime (talvez eu esteja errado, os advogados aí podem dizer melhor), foram mais inteligentes que estudantes de arquitetura... Aí entra a questão da honestidade e tal, se o cara não vai pagar então nem pega...

Já viram essas vending machines, você coloca a moeda ou nota, aperta o botão e cai o produto...

Essa é nova, pega o produto primeiro e depois paga, huehuehuehuehuehu, o fato de você pegar o sorvete e não pagar carateriza desonestidade se não tiver ninguém te cobrando além de uma banner, ainda mais não sabendo pra onde vai o dinheiro? Mas como eu disse: se o cara não vai pagar então nem pega...

Isso é o correto numa troca de valor por produto, paga antes e recebe:

Show ContentSpoiler:

Sei que se trata de uma "pesquisa", mas chamar de desonesto se a pessoa não é obrigado a pagar, é equivocado, nesse caso, só a consciência da pessoa pode dizer se ela é honesta ou não.

:taserto punhetação mental do caralho heim...BRBR é isso mesmo...

[RandomGeneratedName]

Pior foram uns comentários que li na página do experimento. O imbecil é o típico advogado esquerdista defensor de bandido; Relativizava tudo. Claro que o experimento tem uns vícios, como classificar os resultado por curso, mas isso não justifica pegar sem pagar

[Doppelgänger]

O Canal Boom fez uma pegadinha nesse mesmo molde, consistia em expor alguns relógios e do lado uma caixa pra deixar o pagamento. Fizeram primeiro nos EUA, todos que pegaram, pagaram.
Quando fizeram no Bananil levaram relógios e inclusive a caixa com o dinheiro, é muito fdp por m² nesse país.

[John]

Tinha pelo menos uma camera filmando?

Pq pelo o que eu entendi, era um freezer com picolés aberto e uma caixa para colocar dinheiro. Só isso. Sem camera, sem ninguém para monitorar nem nada.

Se eu fosse o advogado de defesa dos estudantes de direito da UFMG, talvez pensaria em duas hipóteses:
1- O freezer está aberto e cada um pode retirar quantos picolés quiser por vez. Existe uma chance de 10 estudantes terem pegado e pagado, de forma "honesta", e apenas um estudante (a "ovelha negra" ter retirado, de uma vez só, todos os outros picolés.

2- Nem todos que circulam em um prédio público de uma instituição pública de ensino são os próprios estudantes. Qualquer um poderia entrar. Poderia ter sido os funcionários do prédio, os seguranças, os professores, ou qualquer outro que estava de passagem no prédio e decidiu praticar esse ato repugnante.

Não haveria provas de que foram necessariamente estudantes de direito da UFMG. O fato é que foi no campus de Direito da UFMG. Talvez prove que é o campus mais perigoso, ou o que mais possui circulação.

Enfim, encarem como uma brincadeira essas hipóteses, entendi a proposta do tópico.