26-12-2014, 05:36 PM
Por Sarajevo (Bufallo Channel)/Sarajevolive (Mundo Realista)
Aviso 1: Esse post transcende alguns aspectos relativos à moral, principalmente a religiosa. Se você tem como norte questões relativas a moral cristã ou até mesmo outras religiões que condenam essa prática, por favor pare de ler aqui. Este texto não é para você.
Aviso 2: Muito do que será dito aqui tem ligação com o casamento e a sua indústria, que hoje é uma das maiores ameaças ao homem médio brasileiro; em que virou um programa de transferência de renda com veremos a seguir. Então se você é sensível a esse assunto e acredita no poder da casinha honrada, este artigo não é para você também.
Tanto no Buffalo Channel e Mundo Realista muitas vezes discutimos um assunto que muitas das vezes carece de uma análise com um pouco mais de profundidade, especialmente quando vemos diversos besteiras sendo ditas na matrix e seus mecanismos de defesa (a.k.a. feministas, manginas, cavaleiros brancos, etc) que é a prostituição.
O objetivo desse pequeno ensaio não é esgotar o assunto, mas sim colocar um olhar mais pragmático dentro da ótica realista sobre essa questão que é tão pouco discutida seriamente [1] e que em alguns anos terá um impacto na vida do homem brasileiro esclarecido, seja ele realista ou não.
Este ensaio estará dividido em algumas subseções mais por fins de estruturação de uma linha de raciocínio que vai tentar colocar a prostituição como uma alternativa viável ao homem esclarecido.
Contexto social atual
Há inúmeros textos aqui na Real sobre o patamar da dinâmica dos relacionamentos, em especial a degradação da mulher brasileira. Este, aliás foi um tópico que ficou mais latente na copa do mundo com o comportamento das modernetes brasileiras [2], [3], [4].
Nem é preciso saber que além desse comportamento fazer jus a fama das brasileiras no exterior, o fenômeno da auto-princesarização (não encontrei um termo melhor) está em alta, como dito pelo C.O.B.R.A. neste ensaio [5].
Ou seja ser um brasileiro médio dentro desse atual contexto social significa lidar com todo tipo de ambiente tóxico e hostil em que a sua presença/existência não é somente depressiva, quanto o mesmo virou um boneco para ser usado ao bel prazer das mulheres modernas[6],[7],[8].
Economia e Matemática Básica
No aspecto econômico é que ao eu ver a diferença fica mais óbvia do lado positivo, ao menos para o homem esclarecido e sem dilemas morais, que a prostituição é uma via válida.
Imitando um fórum americano [38], [39], vou para a demonstração econômica, pois a matemática tem um poder de persuasão maior e reforça a argumentação:
O preço médio de uma GP em alguns sites de acompanhantes de luxo (ex: M. Class [9], Club Model [10], Bahamas Model [11]) é de R$ 300, com uma variação de R$ 70 pra mais ou pra menos.
Para aqueles que tem a necessidade de fazer sexo 1x por semana a conta é:
Custo Total Anual = 56 (semanas) x 300
Custo Total Anual = R$ 16,800
Ou seja, por quase dezessete mil reais por ano, você tem acesso a mulheres de alto padrão ao menos uma vez por semana.
Para quem é sovina, ou tem um plano de investimentos sensível a estes custos basta um pouco de paciência e uma conexão à internet para selecionar em fóruns como o GPGuia [12], ou o FSD [13] e á para conseguir boas oportunidades de sexo por até 3 onças (R$ 150). Dessa forma, a conta fica ridiculamente mais vantajosa. Vejamos:
Custo Total Anual = 56 (Semanas) x 150
Custo Total Anual = R$ 8400
Este tópico fala de uma maneira caricata, algo semelhante ao que colocamos aqui[14].
Ou se o apetite sexual for um pouco maior, e o cidadão quiser transar 2x por semana, dá os mesmos R$ 16,800; porém, com 112 mulheres diferentes!
Apenas para questões de dimensão, para quem paga pensão alimentícia R$ 16,800 dividido por 12 (meses) dá R$ 1400; se levarmos em conta que esse dinheiro pode ser um terço de salário de R$ 4200 podemos ver uma decisão econômica extremamente irracional e com uma estrutura de desvantagens que faz o cidadão perder no mínimo, 56 mulheres de alto padrão por ano.
Então, o que prefere? Perder 1400 dos seus R$ 4200 de salários em pensão ou ter diversas mulheres diferentes ao longo do tempo?
E já que falamos de tempo...
Não é necessário dizer que o tempo é um recurso não renovável [15] e que o mau uso dele torna as nossas escolhas mais limitadas.
Mas esse não é o ponto principal. Como foi brilhantemente escrito e traduzido esse material [16] que fala sobre a comunidade da sedução (PUAs), o tempo de preparação para pegar mulher pode ser extremamente precioso para ser perdido.
Aviso 1: Esse post transcende alguns aspectos relativos à moral, principalmente a religiosa. Se você tem como norte questões relativas a moral cristã ou até mesmo outras religiões que condenam essa prática, por favor pare de ler aqui. Este texto não é para você.
Aviso 2: Muito do que será dito aqui tem ligação com o casamento e a sua indústria, que hoje é uma das maiores ameaças ao homem médio brasileiro; em que virou um programa de transferência de renda com veremos a seguir. Então se você é sensível a esse assunto e acredita no poder da casinha honrada, este artigo não é para você também.
Tanto no Buffalo Channel e Mundo Realista muitas vezes discutimos um assunto que muitas das vezes carece de uma análise com um pouco mais de profundidade, especialmente quando vemos diversos besteiras sendo ditas na matrix e seus mecanismos de defesa (a.k.a. feministas, manginas, cavaleiros brancos, etc) que é a prostituição.
O objetivo desse pequeno ensaio não é esgotar o assunto, mas sim colocar um olhar mais pragmático dentro da ótica realista sobre essa questão que é tão pouco discutida seriamente [1] e que em alguns anos terá um impacto na vida do homem brasileiro esclarecido, seja ele realista ou não.
Este ensaio estará dividido em algumas subseções mais por fins de estruturação de uma linha de raciocínio que vai tentar colocar a prostituição como uma alternativa viável ao homem esclarecido.
Contexto social atual
Há inúmeros textos aqui na Real sobre o patamar da dinâmica dos relacionamentos, em especial a degradação da mulher brasileira. Este, aliás foi um tópico que ficou mais latente na copa do mundo com o comportamento das modernetes brasileiras [2], [3], [4].
Nem é preciso saber que além desse comportamento fazer jus a fama das brasileiras no exterior, o fenômeno da auto-princesarização (não encontrei um termo melhor) está em alta, como dito pelo C.O.B.R.A. neste ensaio [5].
Ou seja ser um brasileiro médio dentro desse atual contexto social significa lidar com todo tipo de ambiente tóxico e hostil em que a sua presença/existência não é somente depressiva, quanto o mesmo virou um boneco para ser usado ao bel prazer das mulheres modernas[6],[7],[8].
Economia e Matemática Básica
No aspecto econômico é que ao eu ver a diferença fica mais óbvia do lado positivo, ao menos para o homem esclarecido e sem dilemas morais, que a prostituição é uma via válida.
Imitando um fórum americano [38], [39], vou para a demonstração econômica, pois a matemática tem um poder de persuasão maior e reforça a argumentação:
O preço médio de uma GP em alguns sites de acompanhantes de luxo (ex: M. Class [9], Club Model [10], Bahamas Model [11]) é de R$ 300, com uma variação de R$ 70 pra mais ou pra menos.
Para aqueles que tem a necessidade de fazer sexo 1x por semana a conta é:
Custo Total Anual = 56 (semanas) x 300
Custo Total Anual = R$ 16,800
Ou seja, por quase dezessete mil reais por ano, você tem acesso a mulheres de alto padrão ao menos uma vez por semana.
Para quem é sovina, ou tem um plano de investimentos sensível a estes custos basta um pouco de paciência e uma conexão à internet para selecionar em fóruns como o GPGuia [12], ou o FSD [13] e á para conseguir boas oportunidades de sexo por até 3 onças (R$ 150). Dessa forma, a conta fica ridiculamente mais vantajosa. Vejamos:
Custo Total Anual = 56 (Semanas) x 150
Custo Total Anual = R$ 8400
Este tópico fala de uma maneira caricata, algo semelhante ao que colocamos aqui[14].
Ou se o apetite sexual for um pouco maior, e o cidadão quiser transar 2x por semana, dá os mesmos R$ 16,800; porém, com 112 mulheres diferentes!
Apenas para questões de dimensão, para quem paga pensão alimentícia R$ 16,800 dividido por 12 (meses) dá R$ 1400; se levarmos em conta que esse dinheiro pode ser um terço de salário de R$ 4200 podemos ver uma decisão econômica extremamente irracional e com uma estrutura de desvantagens que faz o cidadão perder no mínimo, 56 mulheres de alto padrão por ano.
Então, o que prefere? Perder 1400 dos seus R$ 4200 de salários em pensão ou ter diversas mulheres diferentes ao longo do tempo?
E já que falamos de tempo...
Não é necessário dizer que o tempo é um recurso não renovável [15] e que o mau uso dele torna as nossas escolhas mais limitadas.
Mas esse não é o ponto principal. Como foi brilhantemente escrito e traduzido esse material [16] que fala sobre a comunidade da sedução (PUAs), o tempo de preparação para pegar mulher pode ser extremamente precioso para ser perdido.