25-10-2012, 03:16 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 25-10-2012, 03:17 PM por Mandrake.)
A submissão do homem através do desejo
Por Nessahan Alita
Eliphas Lévi escreveu:
A luxúria ou desejo sexual é o principal ponto fraco do homem. Quanto mais um homem deseja uma mulher, mais escravizado e dominado se torna.
Quando desejamos intensamente algo, ficamos na posição de quem necessita. Ela possui o que você deseja e usa sua necessidade para dominá-lo e manipulá-lo.
Essa é uma lei universal: aquele que necessita e deseja muito alguma coisa, faz tudo o que pode para obtê-la. Quanto maior for o desejo, mais valorizada será a “mercadoria” e mais alto será o preço. As pessoas estão dispostas a pagar preços muito altos por algo que desejam demais. O motivo é simplesmente o desejo insatisfeito que ocasiona sofrimento. Como o ser humano quer sair do sofrimento, faz tudo o que pode para satisfazer o torturante desejo.
O desejo é um mecanismo através do qual as pessoas são manipuladas, escravizadas e submetidas. No campo amoroso a coisa não é diferente, o sofrimento amoroso está ligado diretamente ao desejo: desejo de ser correspondido, desejo de unir-se sexualmente, de manter a pessoa amada perto de si. O desejo por sexo é o desejo da união carnal.
Para utilizar o desejo como ferramenta de barganha e domínio, a mulher inicialmente se mostra apaixonada e desejável, simula estar entregue, enquanto observa as reações do homem. Quando percebe que o desejo masculino (sexual, emocional ou ambos) foi desperto ao ponto de prendê-lo, de fixá-lo na relação, ela passa de modo súbito e repentino um comportamento distinto e se polariza na relação de modo contrário. Em outras palavras: quando sente que peixe mordeu bem a isca, puxa o anzol.
Analisando o processo, vemos que a causa principal do problema está na imaginação do homem. O homem busca incansavelmente uma parceira ideal e, quando se depara com uma mulher que simula com perfeição, acredita que a encontrou. Essa parceira ideal seria uma espécie de deusa do amor e do sexo.
A lógica costuma seguir o seguinte curso:
1) ativação do desejo masculino;
2) fixação do interesse do homem na relação;
3) inversão comportamental da mulher.
Você não cairá nessa rede caso se mantenha constamente alerta e trabalhe na dissolução da luxúria. A luxúria é o centro de todos esses problemas. Cultivar a luxúria é cultivar o desejo. Cultivar o desejo é cultivar a dependência. Cultivar a dependência é cultivar o sofrimento e a miséria.
Citar:“A mulher te acorrenta através dos teus desejos. Sê senhor dos teus desejos e acorrentarás a mulher”
A luxúria ou desejo sexual é o principal ponto fraco do homem. Quanto mais um homem deseja uma mulher, mais escravizado e dominado se torna.
Quando desejamos intensamente algo, ficamos na posição de quem necessita. Ela possui o que você deseja e usa sua necessidade para dominá-lo e manipulá-lo.
Essa é uma lei universal: aquele que necessita e deseja muito alguma coisa, faz tudo o que pode para obtê-la. Quanto maior for o desejo, mais valorizada será a “mercadoria” e mais alto será o preço. As pessoas estão dispostas a pagar preços muito altos por algo que desejam demais. O motivo é simplesmente o desejo insatisfeito que ocasiona sofrimento. Como o ser humano quer sair do sofrimento, faz tudo o que pode para satisfazer o torturante desejo.
O desejo é um mecanismo através do qual as pessoas são manipuladas, escravizadas e submetidas. No campo amoroso a coisa não é diferente, o sofrimento amoroso está ligado diretamente ao desejo: desejo de ser correspondido, desejo de unir-se sexualmente, de manter a pessoa amada perto de si. O desejo por sexo é o desejo da união carnal.
Para utilizar o desejo como ferramenta de barganha e domínio, a mulher inicialmente se mostra apaixonada e desejável, simula estar entregue, enquanto observa as reações do homem. Quando percebe que o desejo masculino (sexual, emocional ou ambos) foi desperto ao ponto de prendê-lo, de fixá-lo na relação, ela passa de modo súbito e repentino um comportamento distinto e se polariza na relação de modo contrário. Em outras palavras: quando sente que peixe mordeu bem a isca, puxa o anzol.
Analisando o processo, vemos que a causa principal do problema está na imaginação do homem. O homem busca incansavelmente uma parceira ideal e, quando se depara com uma mulher que simula com perfeição, acredita que a encontrou. Essa parceira ideal seria uma espécie de deusa do amor e do sexo.
A lógica costuma seguir o seguinte curso:
1) ativação do desejo masculino;
2) fixação do interesse do homem na relação;
3) inversão comportamental da mulher.
Você não cairá nessa rede caso se mantenha constamente alerta e trabalhe na dissolução da luxúria. A luxúria é o centro de todos esses problemas. Cultivar a luxúria é cultivar o desejo. Cultivar o desejo é cultivar a dependência. Cultivar a dependência é cultivar o sofrimento e a miséria.
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