17-09-2012, 08:33 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 17-09-2012, 08:38 PM por Smith.)
Esses dias acabei de me mudar para a capital de Minas, BH.
Chegando ao lugar já pude ir notando a frieza social típica de cidade grande, ninguém te cumprimenta, nem você cumpirmenta ninguém etc.
Uma coisa interessante que pude notar é o nível ELEVADÍSSIMO de esnobice feminina daqui. As vadias dessa cidade tem o ego extremamente alto, e são mais esnobes do que eu conseguia imaginar e já tinha vivenciado. Provavelmente devido à alta densidade manginística por metro quadrado que tem por aqui com sua inflação de ego.
As gurias da roça são mais receptivas. Ou menos cuzonas, tanto faz.
Porém, apesar disso, também analisei que as mulheres daqui tem uma necessidade absurda de atenção, se sentem OFENDIDAS se você não dá moral.
Quanto maior o efeito da droga, maior o vício.
Hoje fui numa casa lotérica pagar uma parada e enquanto esperava na fila, vadias toscas magrelas, com cabelo de CU escovado se achando as deusas me cercaram esperando na fila, achando que eu ia dar passagem.
Como eu já manjava da situação fiquei na minha tranquilo sem dar moral e ao perceber isso elas começaram a fazer MALABARISMOS pra chamar minha atenção, já que eu era o único homem jovial e másculo da fila. Mexiam no cabelo desesperadamente, ficavam mandando indiretas, dando uma de fodonas, teve uma que até simulou um strip tease, mas deixei quieto pois não valia a olhada.
Aí acontece o inesperado, quando estava chegando minha vez de ser atendido, uma das vadias simplesmente quis passar na minha frente forçadamente, mas não permiti, dei um drible nela e cheguei primeiro no caixa, quase empurrando ela.
Então a vadia veio de mimimi xingando tudo e meti a real pra ela:
- Ah, tá querendo ter prioridade na fila, né? Tá vendo essa placa escrita aqui? "Preferência de idosos, gestantes, lactantes, e pessoas com crianças de colo". Você é idosa? Não. Você é gestante? Não. Você é lactante? Não. Você tá com criança de colo? Não. Portanto você não tem prioridade de passagem na fila.
Então ela revirou os olhos com uma cara de cu SINISTRA faltando pouco se enfartar perante a vergonha que causei nela e saiu pra lá.
Puta merda.
No outro dia, fui pra onde seria meu novo trampo com meu irmão e mais um colega meu que também era da roça. E no meio do caminho estávamos falando sobre mulheres do interior e as da cidade e ele veio com papo de que não arrumou namorada ainda e mimimi. Então aproveitei pra mandar umas reais, falando que se nem na roça ele tava arrumando namoradinha, não era na cidade grande que ia valer a pena arrumar. Aí ele meio que tentou dar uma disfarçada, concordando comigo como quem já manjava, mas enfim...
Peguei o ônibus. Sentei no banco sozinho. Passa um tempo e quando finalmente alguém senta do meu lado e eu olho: Gorda.
Cheguei no lugar onde trabalharia. Como era uma fábrica onde só se executa serviços pesados e másculos, o pessoal não botou fé em mim quando fui apresentado a eles, já que sou um magrelo careca com cara de novinho humilhante que não aguenta nada.
O dono da fábrica mesmo com jeitão de marajá veio me trollando falando que minha mão era macia, maldito.
Não fui contratado ainda, pois o gerente disse que ia ver umas paradas e depois me ligava.
Muito humilhante isso bixo, nem pra serviço braçal eu presto, já que não tenho músculos. Também não me querem em serviços técnicos, pois não tenho cérebro. Talvez me aceitem na indústria de filmes pornôs...
Pego o ônibus de volta. Sento no banco sozinho de novo. Passa um tempo e quando finalmente alguém senta do meu lado e eu olho: Gorda.
E isso é totalmente natural só gordas velhas escrotas quererem sentar do meu lado, já que sou careca feio toscão, rss.
Entram umas gurias no ônibus e eu passo a encarar elas. Apesar de minha aparência desfavorecida, elas não resistem a um olhar poderoso e firme dentro do GRÃO dos olhos delas, pois afinal não sou um mangina típico que tem medo de mulher.
Quando já estou quase molhando a calcinha delas e deixando elas PERTUBADAS com tanta testosterona percebo que já cheguei no ponto. Por causa disso perco o ponto e só consigo descer do ônibus dois quarteirões à frente. BURRO, isso que dá querer usar a cabeça de baixo.
Volto a pé. Chego na casa do meu irmão, que na verdade é minha casa agora, todo maroto e tranquilo depois de curtir altas emoções na maior cidade de Minas e passam dois minutinhos e um casal de Coreanos chamam na porta perguntando se poderiam ter 5 minutos da minha atenção pra pregar o evangelho.
Como sou um roceiro cabaço que nunca viu asiático na vida permiti que entrassem.
Eles me cumprimentam. O homem pega na minha mão e a mulher não. Não sei se é por religião, cultura ou se é só porque sou horrível e nojento mesmo.
Eles começam a falar. Não entendo o que falam, pois a língua portuguesa com sotaque coreano é TERRÍVEL de entender. Parecem crianças de 3 anos quando aprendem a falar e falam tudo embolado. Karalho.
Então o cara me explica as paradas da bíblia, etc, eu me sacrifico pra entender o que ele fala, etc quando de repente ele me fala sobre batismo e pede pra eu pegar um balde com água perguntando se poderia me batizar.
Puta merda. Ser batizado por um casal de coreanos em uma casa de família que não é minha em plena segunda feira. Alguém já viu algo mais tosco que isso?
Devido ao nível de tosquice que a coisa chegou fiquei meio sem jeito e recusei a proposta. Então ele falou mais umas coisas e se levantou pra ir embora. Enquanto pegava as suas coisas ele e a mulher conversaram algo em coreano, e pensei "malditos, sua sorte é que não manjo nada dessa língua". Aposto que estavam me xingando.
Então deram um tchau a estilo asiático tosco e saíram fora.
Realmente, a vida nas capitais é intensa e cheia de altas emoções. Deve ser por isso que tem tantas vadias viciadas nisso por aqui.
Em breve, se rolar mais algo de interessante relato por aqui.
Beijo na bunda de vocês e comentem, xinguem, perguntem ou façam qualquer outra merda aí.
Chegando ao lugar já pude ir notando a frieza social típica de cidade grande, ninguém te cumprimenta, nem você cumpirmenta ninguém etc.
Uma coisa interessante que pude notar é o nível ELEVADÍSSIMO de esnobice feminina daqui. As vadias dessa cidade tem o ego extremamente alto, e são mais esnobes do que eu conseguia imaginar e já tinha vivenciado. Provavelmente devido à alta densidade manginística por metro quadrado que tem por aqui com sua inflação de ego.
As gurias da roça são mais receptivas. Ou menos cuzonas, tanto faz.
Porém, apesar disso, também analisei que as mulheres daqui tem uma necessidade absurda de atenção, se sentem OFENDIDAS se você não dá moral.
Quanto maior o efeito da droga, maior o vício.
Hoje fui numa casa lotérica pagar uma parada e enquanto esperava na fila, vadias toscas magrelas, com cabelo de CU escovado se achando as deusas me cercaram esperando na fila, achando que eu ia dar passagem.
Como eu já manjava da situação fiquei na minha tranquilo sem dar moral e ao perceber isso elas começaram a fazer MALABARISMOS pra chamar minha atenção, já que eu era o único homem jovial e másculo da fila. Mexiam no cabelo desesperadamente, ficavam mandando indiretas, dando uma de fodonas, teve uma que até simulou um strip tease, mas deixei quieto pois não valia a olhada.
Aí acontece o inesperado, quando estava chegando minha vez de ser atendido, uma das vadias simplesmente quis passar na minha frente forçadamente, mas não permiti, dei um drible nela e cheguei primeiro no caixa, quase empurrando ela.
Então a vadia veio de mimimi xingando tudo e meti a real pra ela:
- Ah, tá querendo ter prioridade na fila, né? Tá vendo essa placa escrita aqui? "Preferência de idosos, gestantes, lactantes, e pessoas com crianças de colo". Você é idosa? Não. Você é gestante? Não. Você é lactante? Não. Você tá com criança de colo? Não. Portanto você não tem prioridade de passagem na fila.
Então ela revirou os olhos com uma cara de cu SINISTRA faltando pouco se enfartar perante a vergonha que causei nela e saiu pra lá.
Puta merda.
No outro dia, fui pra onde seria meu novo trampo com meu irmão e mais um colega meu que também era da roça. E no meio do caminho estávamos falando sobre mulheres do interior e as da cidade e ele veio com papo de que não arrumou namorada ainda e mimimi. Então aproveitei pra mandar umas reais, falando que se nem na roça ele tava arrumando namoradinha, não era na cidade grande que ia valer a pena arrumar. Aí ele meio que tentou dar uma disfarçada, concordando comigo como quem já manjava, mas enfim...
Peguei o ônibus. Sentei no banco sozinho. Passa um tempo e quando finalmente alguém senta do meu lado e eu olho: Gorda.
Cheguei no lugar onde trabalharia. Como era uma fábrica onde só se executa serviços pesados e másculos, o pessoal não botou fé em mim quando fui apresentado a eles, já que sou um magrelo careca com cara de novinho humilhante que não aguenta nada.
O dono da fábrica mesmo com jeitão de marajá veio me trollando falando que minha mão era macia, maldito.
Não fui contratado ainda, pois o gerente disse que ia ver umas paradas e depois me ligava.
Muito humilhante isso bixo, nem pra serviço braçal eu presto, já que não tenho músculos. Também não me querem em serviços técnicos, pois não tenho cérebro. Talvez me aceitem na indústria de filmes pornôs...
Pego o ônibus de volta. Sento no banco sozinho de novo. Passa um tempo e quando finalmente alguém senta do meu lado e eu olho: Gorda.
E isso é totalmente natural só gordas velhas escrotas quererem sentar do meu lado, já que sou careca feio toscão, rss.
Entram umas gurias no ônibus e eu passo a encarar elas. Apesar de minha aparência desfavorecida, elas não resistem a um olhar poderoso e firme dentro do GRÃO dos olhos delas, pois afinal não sou um mangina típico que tem medo de mulher.
Quando já estou quase molhando a calcinha delas e deixando elas PERTUBADAS com tanta testosterona percebo que já cheguei no ponto. Por causa disso perco o ponto e só consigo descer do ônibus dois quarteirões à frente. BURRO, isso que dá querer usar a cabeça de baixo.
Volto a pé. Chego na casa do meu irmão, que na verdade é minha casa agora, todo maroto e tranquilo depois de curtir altas emoções na maior cidade de Minas e passam dois minutinhos e um casal de Coreanos chamam na porta perguntando se poderiam ter 5 minutos da minha atenção pra pregar o evangelho.
Como sou um roceiro cabaço que nunca viu asiático na vida permiti que entrassem.
Eles me cumprimentam. O homem pega na minha mão e a mulher não. Não sei se é por religião, cultura ou se é só porque sou horrível e nojento mesmo.
Eles começam a falar. Não entendo o que falam, pois a língua portuguesa com sotaque coreano é TERRÍVEL de entender. Parecem crianças de 3 anos quando aprendem a falar e falam tudo embolado. Karalho.
Então o cara me explica as paradas da bíblia, etc, eu me sacrifico pra entender o que ele fala, etc quando de repente ele me fala sobre batismo e pede pra eu pegar um balde com água perguntando se poderia me batizar.
Puta merda. Ser batizado por um casal de coreanos em uma casa de família que não é minha em plena segunda feira. Alguém já viu algo mais tosco que isso?
Devido ao nível de tosquice que a coisa chegou fiquei meio sem jeito e recusei a proposta. Então ele falou mais umas coisas e se levantou pra ir embora. Enquanto pegava as suas coisas ele e a mulher conversaram algo em coreano, e pensei "malditos, sua sorte é que não manjo nada dessa língua". Aposto que estavam me xingando.
Então deram um tchau a estilo asiático tosco e saíram fora.
Realmente, a vida nas capitais é intensa e cheia de altas emoções. Deve ser por isso que tem tantas vadias viciadas nisso por aqui.
Em breve, se rolar mais algo de interessante relato por aqui.
Beijo na bunda de vocês e comentem, xinguem, perguntem ou façam qualquer outra merda aí.