20-07-2012, 11:26 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 20-07-2012, 11:30 AM por Spirit.)
Citar:Jornada de trabalho da mulher (se é que dever doméstico = trabalho formal) supera a do homem
Estudo divulgado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) nesta quinta-feira (19) mostra que as mulheres trabalham mais do que os homens no Brasil quando se calcula o tempo total de trabalho, o que inclui os afazeres domésticos e a jornada formal no mercado de trabalho.
Os números, relativos ao ano de 2009, mostram que as mulheres têm uma jornada de cerca de cinco horas a mais por semana do que os homens. A OIT informou que os homens trabalham, em média, 43,4 horas por semana no mercado de trabalho e outras 9,5 horas em casa, perfazendo uma jornada semanal de 52,9 horas. Ao mesmo tempo, as mulheres têm uma jornada total de 58 horas semanais, sendo 36 horas no mercado formal de trabalho e 22 horas em casa.
"Entre o conjunto das mulheres brasileiras inseridas no mercado de trabalho, uma expressiva proporção de 90,7% também realizava afazeres domésticos, enquanto que entre os homens tal proporção era significativamente inferior: 49,7%. Essas trabalhadoras dedicavam cerca de 22 horas semanais aos afazeres domésticos, ao passo em que entre os homens tal dedicação era de 9,5 horas semanais, ou seja, 12,5 horas a menos, considerando só as horas trabalhadas em casa. No total - casa + mercado formal - , a diferença é de apenas 5,1 horas POR SEMANA - desconsiderando o fato que os homens tem trabalhos MUITO MAIS PESADOS e exigentes em relação às mulheres no mercado formal)", informou a OIT (com observação importante do FB) no levantamento.
Políticas sem noção
Para Laís Abramo, diretora da Organização Internacional do Trabalho (OIT) no Brasil, esse quadro mostra que são importantes políticas de conciliação entre trabalho, vida pessoal e vida familiar. "Acho isso uma opressão machista e não acho justo eu ter que trabalhar num ambiente seguro, com comida que eu mesmo faço e roupa que eu mesmo lavo (sem contar com o cartão de crédito do meu marido que me ajuda e muito a pagar as despesas). É muito importante que seja assegurado pelo governo que toda mulher tenha o direito de passar o tempo em casa largada no sofá assistindo novela e engordando feito uma porca", avaliou ela.
Homens participam das tarefas mais pesadas em casa
O estudo fraudulento da Organização Internacional do Trabalho informa ainda que a participação dos homens nos afazeres domésticos está mais concentrada em "atividades interativas mas essenciais", como a realização de compras de mantimentos em supermercados, o transporte dos filhos para a escola e "atividades esporádicas mas vitais" de manutenção doméstica, como reparos e consertos no domicílio - e muito mais importantes do que lavar roupa, varrer a cozinha e fazer comida, que por sinal, são coisas que uma mulher é incapaz de fazer sem ficar maluca.
"Uma informação do suplemento da PNAD de 2008 é bastante ilustrativa dessa situação: cerca da metade (49,7%) das pessoas de 14 anos ou mais de idade costumavam fazer faxina no próprio domicílio, sozinha ou com a ajuda de outra pessoa. Enquanto que esta prática era comum para 72,1% das mulheres, entre os homens era de apenas 25,4%", informou a OIT, que como qualquer outra corporação feminazi como a ONU, desconsiderou os papéis inerentes às relações de gênero que, por seu caráter funcional, vem sendo seguidas há milênios.
Redefinição das relações (Ou como vender um mantra feminazi barato)
A OIT concluiu, no estudo, que a "massiva incorporação" das mulheres no mercado de trabalho não vem sendo acompanhada de um "satisfatório processo" de redefinição das relações de gênero com relação à divisão sexual do trabalho, tanto no âmbito da vida privada, quanto no processo de formulação de políticas públicas e de ações por parte de empresas e sindicatos, especialmente no concernente às responsabilidades domésticas e familiares.
"Precisamos aprender a temperar salada com açúcar e adoçar café com sal. Precisamos fazer mulheres falarem grosso e os homens vestir vestido de princesa. Viva a igualdade!", informou o estudo da OIT.
G1/globo.com
Reportagem completa e original(mente fraudulenta) aqui: http://www.webdiario.com.br/?din=view_noticias&id=69552