22-01-2014, 07:36 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 22-01-2014, 07:44 AM por Mistério.)
Prezados confrades !
Estou dando uma passadinha rápida para matar a saudade e deixando
mais uma reflexão para matar a saudade de vós .
Abraço a todos .
Livro : Profano feminino .
Capitulo 7 : O valor do silêncio
Uma poderosa arma contra-manipulatória e até coercitiva é o silêncio.
Da mesma forma que a frieza, o silêncio não pode ser usado
descriteriosamente. Se você acha que simplesmente ficando mudo vai
resolver tudo, está errado. Você deve usar o silêncio por longos períodos
somente quando estiver sido vítima de alguma pilantragem emocional. No
resto do tempo, deve atenuá-lo com falas acertadas. Porém nunca deve
ser muito falador.
Simplesmente ficar quieto não irá resolver nada. Você deve ficar quieto
dentro de certas condições e atenuar o silêncio sob outras condições.
Poucos conseguem discernir isso, a maioria crê ingenuamente na eficácia
de generalizáveis comportamentos polarizados mecanicamente.
Pouquíssimos homens são capazes de se manterem silenciosos por longos
períodos de conflito. Normalmente, tentamos ficar calados após
sofrermos injustiças, atraiçoamentos sutis ou termos os nossos
sentimentos transformados em objeto de brincadeiras irresponsáveis mas
não agüentamos fazê-lo por muito tempo. Quando chegamos ao limite de
nossa capacidade de suportar, explodimos e descontamos o atrasado.
A vontade de dizer o que sentimos é algo que nos traga vivos e nos
corrói. É agravada pela dificuldade em verbalizar o que percebemos. A
dificuldade se deve ao caos infernal e confuso de idéias e emoções que
se mesclam em um pandemônio insano
propositalmente provocado pelas espertinhas, as quais se mantém
cientes de tudo o que se passa ao mesmo tempo em que nos recusam
certezas, definições e clarezas para nos manterem na confusão. Temos
muitíssimas insatisfações mas, por mais que tentemos definí-las e
demonstrá-las, nunca sentimos que é o suficiente.
Esta obsessão provém da hiperatividade mental. Se você se calar
exteriormente mas interiormente continuar com a mente agitada,
pensando milhares de tolices, terminará no hospício. O silêncio é poderoso
e as vence mas necessita vir de dentro para fora e jamais de fora para
dentro. Na presença dela, mantenha sua mente quieta. A partir do
momento que você não pensar, não existirão confusões ou dúvidas pois
não existirão raciocínios a respeito. As provocações torturantes ficarão
sem efeito. A desconcertante conduta feminina atinge apenas aqueles
que perdem seu precioso tempo nelas pensando, na tola tentativa de
montar os quebra-cabeças propositais.
Se você tentar silenciar de fora para dentro, desenvolverá doenças
psicossomáticas e morrerá. Somente aqueles que se submetem à
disciplina interna espiritual podem atingir o verdadeiro silêncio.
Experimente, quando for vítima de alguma pilantragem feminina, tornar-se
subitamente mudo por muito tempo. Ela devolverá o silêncio e a
distância mas chegará um momento em que não suportará o tormento e
tentará arrancar algo. É nesta hora que você não deve falar nada e
continuar quieto. Refiro-me a um silêncio prolongado e não de algumas
horas. Isso é muito difícil. Exige desapaixonamento completo, total
disposição em perder, desapego, disciplina de ferro e uma vontade de
aço.
Como são tagarelas compulsivas, as superamos no campo do silêncio com
certa facilidade se formos disciplinados. Entretanto, afirmo novamente,
devemos nos calar de dentro para fora.
O silêncio as deixa desesperadas por não lhes permitir saber o que se
passa e o que vai acontecer. Após chegar ao limite de resistência, ela
tentará forçá-lo a discutir, polemizar e brigar.
Resista até cansá-la. Então haverá chegado o momento de expor de
forma curta, direta e grossa seu ponto de vista e sua exigência,
retirando-se da conversa antes que a discussão seja iniciada.
As fêmeas preservam para si o discernimento, a certeza e a definição
clara do que se passa na relação mas, ao mesmo tempo, os recusam ao
homem para mantê-lo preso na confusão e na dúvida. Ocultam, por meio
de atitudes contraditórias, a verdade
a respeito do que sentem, fazem e planejam, principalmente no que se
refere à fidelidade. A postura indefinida e incoerente é uma arma que
desconcerta e imobiliza o outro. Entretanto, por meio do silêncio,
devolvemos-lhes este fardo indesejável. O silêncio as atormenta por criar
uma situação em que não existe definição para nada. Durante o silêncio,
não há certeza e tudo é indefinido. O silêncio preserva o mistério e não
permite que nossas intenções e sentimentos sejam visíveis.
A manutenção do silêncio é difícil porque vivemos em uma cultura mental
em que os pensamentos são estimulados e vistos como necessários. A
crença de que se deve pensar e estourar a cabeça raciocinando para
resolver os problemas da vida é muito forte. O resultado é que falamos
sem parar por termos a mente hiperativa.
O silêncio deve ser quebrado com falas orientadoras, protetoras e
levemente carinhosas quando ela se comportar de forma honesta,
transparente e sincera (o que geralmente acontece raríssimas vezes).
Há, entretanto, situações em que o silêncio é inútil e até atrapalha. São
situações que exigem o impacto emocional poderoso de uma fala bem
acertada.
Estou dando uma passadinha rápida para matar a saudade e deixando
mais uma reflexão para matar a saudade de vós .
Abraço a todos .
Livro : Profano feminino .
Capitulo 7 : O valor do silêncio
Uma poderosa arma contra-manipulatória e até coercitiva é o silêncio.
Da mesma forma que a frieza, o silêncio não pode ser usado
descriteriosamente. Se você acha que simplesmente ficando mudo vai
resolver tudo, está errado. Você deve usar o silêncio por longos períodos
somente quando estiver sido vítima de alguma pilantragem emocional. No
resto do tempo, deve atenuá-lo com falas acertadas. Porém nunca deve
ser muito falador.
Simplesmente ficar quieto não irá resolver nada. Você deve ficar quieto
dentro de certas condições e atenuar o silêncio sob outras condições.
Poucos conseguem discernir isso, a maioria crê ingenuamente na eficácia
de generalizáveis comportamentos polarizados mecanicamente.
Pouquíssimos homens são capazes de se manterem silenciosos por longos
períodos de conflito. Normalmente, tentamos ficar calados após
sofrermos injustiças, atraiçoamentos sutis ou termos os nossos
sentimentos transformados em objeto de brincadeiras irresponsáveis mas
não agüentamos fazê-lo por muito tempo. Quando chegamos ao limite de
nossa capacidade de suportar, explodimos e descontamos o atrasado.
A vontade de dizer o que sentimos é algo que nos traga vivos e nos
corrói. É agravada pela dificuldade em verbalizar o que percebemos. A
dificuldade se deve ao caos infernal e confuso de idéias e emoções que
se mesclam em um pandemônio insano
propositalmente provocado pelas espertinhas, as quais se mantém
cientes de tudo o que se passa ao mesmo tempo em que nos recusam
certezas, definições e clarezas para nos manterem na confusão. Temos
muitíssimas insatisfações mas, por mais que tentemos definí-las e
demonstrá-las, nunca sentimos que é o suficiente.
Esta obsessão provém da hiperatividade mental. Se você se calar
exteriormente mas interiormente continuar com a mente agitada,
pensando milhares de tolices, terminará no hospício. O silêncio é poderoso
e as vence mas necessita vir de dentro para fora e jamais de fora para
dentro. Na presença dela, mantenha sua mente quieta. A partir do
momento que você não pensar, não existirão confusões ou dúvidas pois
não existirão raciocínios a respeito. As provocações torturantes ficarão
sem efeito. A desconcertante conduta feminina atinge apenas aqueles
que perdem seu precioso tempo nelas pensando, na tola tentativa de
montar os quebra-cabeças propositais.
Se você tentar silenciar de fora para dentro, desenvolverá doenças
psicossomáticas e morrerá. Somente aqueles que se submetem à
disciplina interna espiritual podem atingir o verdadeiro silêncio.
Experimente, quando for vítima de alguma pilantragem feminina, tornar-se
subitamente mudo por muito tempo. Ela devolverá o silêncio e a
distância mas chegará um momento em que não suportará o tormento e
tentará arrancar algo. É nesta hora que você não deve falar nada e
continuar quieto. Refiro-me a um silêncio prolongado e não de algumas
horas. Isso é muito difícil. Exige desapaixonamento completo, total
disposição em perder, desapego, disciplina de ferro e uma vontade de
aço.
Como são tagarelas compulsivas, as superamos no campo do silêncio com
certa facilidade se formos disciplinados. Entretanto, afirmo novamente,
devemos nos calar de dentro para fora.
O silêncio as deixa desesperadas por não lhes permitir saber o que se
passa e o que vai acontecer. Após chegar ao limite de resistência, ela
tentará forçá-lo a discutir, polemizar e brigar.
Resista até cansá-la. Então haverá chegado o momento de expor de
forma curta, direta e grossa seu ponto de vista e sua exigência,
retirando-se da conversa antes que a discussão seja iniciada.
As fêmeas preservam para si o discernimento, a certeza e a definição
clara do que se passa na relação mas, ao mesmo tempo, os recusam ao
homem para mantê-lo preso na confusão e na dúvida. Ocultam, por meio
de atitudes contraditórias, a verdade
a respeito do que sentem, fazem e planejam, principalmente no que se
refere à fidelidade. A postura indefinida e incoerente é uma arma que
desconcerta e imobiliza o outro. Entretanto, por meio do silêncio,
devolvemos-lhes este fardo indesejável. O silêncio as atormenta por criar
uma situação em que não existe definição para nada. Durante o silêncio,
não há certeza e tudo é indefinido. O silêncio preserva o mistério e não
permite que nossas intenções e sentimentos sejam visíveis.
A manutenção do silêncio é difícil porque vivemos em uma cultura mental
em que os pensamentos são estimulados e vistos como necessários. A
crença de que se deve pensar e estourar a cabeça raciocinando para
resolver os problemas da vida é muito forte. O resultado é que falamos
sem parar por termos a mente hiperativa.
O silêncio deve ser quebrado com falas orientadoras, protetoras e
levemente carinhosas quando ela se comportar de forma honesta,
transparente e sincera (o que geralmente acontece raríssimas vezes).
Há, entretanto, situações em que o silêncio é inútil e até atrapalha. São
situações que exigem o impacto emocional poderoso de uma fala bem
acertada.