21-08-2013, 06:18 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 21-08-2013, 06:22 PM por Velho.)
Nessahan Alita, em suas extrações, aponta o desapego e a morte do ego como instrumentos de libertação. Em determinado ponto, a não proibição e o controle passam a ser apresentados como meios para enxergar aquilo que nos toma por temor.
O "boicotar-se" é remediado por NA com essa frase: Retire sua influência e controle sobre o comportamento da mulher e OBSERVE.
Acredite, é um ato de coragem e de extrema valia, pois, tirando os atributos que você impõe e a deixando a mercê de suas próprias escolhas, a verdadeira face de quem dorme ao seu lado começa a surgir. E, consoante Nessahan, é uma atitude em que nunca se perde: com a confirmação da boa índole (o que, hodiernamente, não confio que possa acontecer) você passa a entender que possui uma mulher que, a princípio, pode se relacionar. Todavia, caso a aparência do mal e o abismo comece a imperar sem o seu "capitanear" nas atitudes dela, não há o que ser perdido, a não ser a chance de, posteriormente, se decepcionar. Deixe-a controlar a própria vida, o que não significa que ela poderá influir na sua. Faça as suas escolhas, seus projetos e seu caminho. Jamais priorize o que não é seu. Deixe-a livre de seus regimentos e retire as suas próprias viseiras. Só assim será possível enxergar o que existe dentro de quem vc convive.
Enquanto houver esforços no sentido de impedir traições, decepções, separações, haverá uma cegueira voluntária que apenas protela o inevitável. A saída é não temer. É não ser escravo do ego. É se dispor a enxergar aquilo que pode não ser o que se espera. Aborte sentidos em frases femininas, pondo crédito apenas nas atitudes. Proibir e controlar é construir a própria armadilha.
Corte sentimento e posse, guarde seus ditames sobre a vida dela e OBSERVE.
Com o resultado da sua experiência, tome as atitudes cabíveis ao momento.
Ps: O exercício proposto, em verdade, não visa a observância do comportamento feminino. Alias, não se importe com comportamentos de terceiros. A meta, aqui, é entender o tamanho da sua venda, o tamanho do receio em enxergar a verdade e se questionar: uma futura decepção seria fruto, apenas, da falta de honra da mulher, ou você que moveu montanhas e tentou, a todo custo, mudar uma realidade imutável, enxergar o que inexistia e alimentar o seu ego com a matrix, tentando salvar sua auto estima?
O problema não é o quanto ela vale, mas o quanto você agrega valor a existência dela.
Se construa e entenda que as lutas são diárias. Quando a matrix surgir, venha buscar reforço.
Nietzsche optou por uma realidade cruel a viver uma mentira confortável. E você?
O "boicotar-se" é remediado por NA com essa frase: Retire sua influência e controle sobre o comportamento da mulher e OBSERVE.
Acredite, é um ato de coragem e de extrema valia, pois, tirando os atributos que você impõe e a deixando a mercê de suas próprias escolhas, a verdadeira face de quem dorme ao seu lado começa a surgir. E, consoante Nessahan, é uma atitude em que nunca se perde: com a confirmação da boa índole (o que, hodiernamente, não confio que possa acontecer) você passa a entender que possui uma mulher que, a princípio, pode se relacionar. Todavia, caso a aparência do mal e o abismo comece a imperar sem o seu "capitanear" nas atitudes dela, não há o que ser perdido, a não ser a chance de, posteriormente, se decepcionar. Deixe-a controlar a própria vida, o que não significa que ela poderá influir na sua. Faça as suas escolhas, seus projetos e seu caminho. Jamais priorize o que não é seu. Deixe-a livre de seus regimentos e retire as suas próprias viseiras. Só assim será possível enxergar o que existe dentro de quem vc convive.
Enquanto houver esforços no sentido de impedir traições, decepções, separações, haverá uma cegueira voluntária que apenas protela o inevitável. A saída é não temer. É não ser escravo do ego. É se dispor a enxergar aquilo que pode não ser o que se espera. Aborte sentidos em frases femininas, pondo crédito apenas nas atitudes. Proibir e controlar é construir a própria armadilha.
Corte sentimento e posse, guarde seus ditames sobre a vida dela e OBSERVE.
Com o resultado da sua experiência, tome as atitudes cabíveis ao momento.
Ps: O exercício proposto, em verdade, não visa a observância do comportamento feminino. Alias, não se importe com comportamentos de terceiros. A meta, aqui, é entender o tamanho da sua venda, o tamanho do receio em enxergar a verdade e se questionar: uma futura decepção seria fruto, apenas, da falta de honra da mulher, ou você que moveu montanhas e tentou, a todo custo, mudar uma realidade imutável, enxergar o que inexistia e alimentar o seu ego com a matrix, tentando salvar sua auto estima?
O problema não é o quanto ela vale, mas o quanto você agrega valor a existência dela.
Se construa e entenda que as lutas são diárias. Quando a matrix surgir, venha buscar reforço.
Nietzsche optou por uma realidade cruel a viver uma mentira confortável. E você?
"Esto vir"