02-09-2013, 10:06 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 05-09-2013, 05:09 PM por aquelecara.)
Ela é o diabo, confrades.
Alguns confrades acompanharam o meu caso de perto... A diaba alegava estar gravida, porém não aceitava fazer o exame. Sempre que eu atendia o telefone ela ficava falando abobrinha, tentando me fazer cair no inferno emocional, na perdição.
Dei o ultimato: Quando você resolver fazer o exame eu volto a conversar com você.
Hoje pela manhã a avó dela veio em minha casa, ela queria conversar comigo. Então eu fui até a casa dela para conversarmos.
A aprendiz de demônio está alegando estar sendo ameaçada de morte, por amigas em comum (minhas e da marmita), diz que está recebendo ligações e mensagens. A avó estava preocupada e por isso me chamou para conversar. (OBS: A vadia abriu um B.O contendo o meu nome e os nomes das amigas, devido a suposta ameaça de morte)
Deixei claro que isso não era problema meu, porque eu não tenho nada a ver com isso. Isso é problema da marmita com as amigas.
Essas amigas, quando souberam da suposta gravidez vieram até mim e meteram a real sobre a marmita. Contaram sobre casos passados.
1- Ela já alegou estar gravida do filho de um pastor, mas no final era tudo mentira.
2- Ela já acabou com o casamento de um cara. Como se não fosse o suficiente, tentou incriminar de agressão (parece que pediu uma amiga bater nela, foi até a delegacia e acusou o cara.) A vadia claramente aproveitando-se da lei que beneficia a mulher para sua vingança pessoal.
Não questionei muito sobre o caso, mas no soube que o cara em questão chegou a sacar o revolver para a marmita. Eu imagino o inferno emocional que ele estava.
Não faltam pessoas para apedrejar o homem quando ele bate na mulher, mas ninguém pensa no que a mulher fez para apanhar, ninguém pensa no inferno psicológico que ela joga o homem.
Voltando ao presente...
A vadia alega estar sendo ameaça pelas amigas em comum comigo. (Ela estava puta porque as amigas meteram a real.)
Eu mantive a minha posição de não ter nada a ver com isso.
A vadia então começou a querer "lavar a roupa suja", e eu fui sincero com a avó dela. Chamei de puta por causa disso, isso e isso. Falei para ela abortar a criança porque já estava cansado dos jogos emocionais dela, quando me ligava falando que iria abortar. Ela me torturava.
Deixei claro que não estava fugindo das minhas responsabilidades. Que havia me afastado porque a marmita sempre se nega a fazer os exames. Chamei a diaba para fazer o exame na frente da avó, ela se negou, tentou mudar o foco da conversa querendo "lavar roupa suja"
Calmamente eu disse: Não estou aqui para lavar roupa suja, quando você passar a agir feito mulher e fazer o exame, nós conversamos.
Quando estava saindo da casa a avó dela me chama e diz que faremos o exame amanhã. Eu me despedi e fui embora.
Agora a noite a avó dela me liga chorando, dizendo um homem ligou para a capeta, que ele sabia que eu havia ido na casa dela hoje, que está ameaçando ela de morte etc... e que ela não queria mais fazer o exame amanhã
Agora confrades, essa vadia vai querer me incriminar. A minha cama já está armada (com o b.o feito). Nós sabemos que se a mulher falar que foi estuprada ou que apanhou, a lei fica do lado dela.. e eu é que vou ter de provar que não fiz nada.
Sinceramente, eu não sei como agir. Amanhã vou procurar o advogado. Ela é psicopatata, acredito que seja borderline e tem conhecimentos de Direito.
Fica o relato para os confrades
Alguns confrades acompanharam o meu caso de perto... A diaba alegava estar gravida, porém não aceitava fazer o exame. Sempre que eu atendia o telefone ela ficava falando abobrinha, tentando me fazer cair no inferno emocional, na perdição.
Dei o ultimato: Quando você resolver fazer o exame eu volto a conversar com você.
Hoje pela manhã a avó dela veio em minha casa, ela queria conversar comigo. Então eu fui até a casa dela para conversarmos.
A aprendiz de demônio está alegando estar sendo ameaçada de morte, por amigas em comum (minhas e da marmita), diz que está recebendo ligações e mensagens. A avó estava preocupada e por isso me chamou para conversar. (OBS: A vadia abriu um B.O contendo o meu nome e os nomes das amigas, devido a suposta ameaça de morte)
Deixei claro que isso não era problema meu, porque eu não tenho nada a ver com isso. Isso é problema da marmita com as amigas.
Essas amigas, quando souberam da suposta gravidez vieram até mim e meteram a real sobre a marmita. Contaram sobre casos passados.
1- Ela já alegou estar gravida do filho de um pastor, mas no final era tudo mentira.
2- Ela já acabou com o casamento de um cara. Como se não fosse o suficiente, tentou incriminar de agressão (parece que pediu uma amiga bater nela, foi até a delegacia e acusou o cara.) A vadia claramente aproveitando-se da lei que beneficia a mulher para sua vingança pessoal.
Não questionei muito sobre o caso, mas no soube que o cara em questão chegou a sacar o revolver para a marmita. Eu imagino o inferno emocional que ele estava.
Não faltam pessoas para apedrejar o homem quando ele bate na mulher, mas ninguém pensa no que a mulher fez para apanhar, ninguém pensa no inferno psicológico que ela joga o homem.
Voltando ao presente...
A vadia alega estar sendo ameaça pelas amigas em comum comigo. (Ela estava puta porque as amigas meteram a real.)
Eu mantive a minha posição de não ter nada a ver com isso.
A vadia então começou a querer "lavar a roupa suja", e eu fui sincero com a avó dela. Chamei de puta por causa disso, isso e isso. Falei para ela abortar a criança porque já estava cansado dos jogos emocionais dela, quando me ligava falando que iria abortar. Ela me torturava.
Deixei claro que não estava fugindo das minhas responsabilidades. Que havia me afastado porque a marmita sempre se nega a fazer os exames. Chamei a diaba para fazer o exame na frente da avó, ela se negou, tentou mudar o foco da conversa querendo "lavar roupa suja"
Calmamente eu disse: Não estou aqui para lavar roupa suja, quando você passar a agir feito mulher e fazer o exame, nós conversamos.
Quando estava saindo da casa a avó dela me chama e diz que faremos o exame amanhã. Eu me despedi e fui embora.
Agora a noite a avó dela me liga chorando, dizendo um homem ligou para a capeta, que ele sabia que eu havia ido na casa dela hoje, que está ameaçando ela de morte etc... e que ela não queria mais fazer o exame amanhã
Agora confrades, essa vadia vai querer me incriminar. A minha cama já está armada (com o b.o feito). Nós sabemos que se a mulher falar que foi estuprada ou que apanhou, a lei fica do lado dela.. e eu é que vou ter de provar que não fiz nada.
Sinceramente, eu não sei como agir. Amanhã vou procurar o advogado. Ela é psicopatata, acredito que seja borderline e tem conhecimentos de Direito.
Fica o relato para os confrades