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Fórum do Búfalo Desenvolvimento Pessoal Outros [Texto] "Meu filho, você não merece nada"
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[Texto] "Meu filho, você não merece nada"
Offline John Romano
General das Legiões do Leste
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#1
22-05-2013, 03:05 PM
Texto um pouco longo, mas de altíssimo nível e que vale pela reflexão.
Descreve bem essa geração leite-com-pêra que vemos aí pelas ruas, fazendo merda e reclamando do mundo. Inclusive parece ser bem o perfil de comunistinha de apartamento...

Citar:Meu filho, você não merece nada

A crença de que a felicidade é um direito tem tornado despreparada a geração mais preparada
ELIANE BRUM



Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.

Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.

Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.

Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.

Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.

É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?

Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.

Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.

Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.

A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.

Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.

Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.

Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.

Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.

O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.

Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.

Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.

Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.

Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.

Peguei aqui:
http://clinicaalamedas.wordpress.com/201...rece-nada/
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Offline Homem Sem Medo
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#2
22-05-2013, 05:22 PM
Cara, esse texto é um tapa na cara da juventude atual que quer tudo de mão beijada e não se esforça pra nada. Isso me lembra uma piada que recebi a alguns anos:

Citar: Um calouro muito arrogante, que estava assistindo a um jogo de futebol, tomou para si a responsabilidade de explicar a um senhor já maduro, próximo dele, por que era impossível a alguém da velha geração entender esta geração.


- 'Vocês cresceram em um mundo diferente, um mundo quase primitivo', o estudante disse alto e claro de modo que todos em volta pudessem ouvi-lo.


- 'Nós, os jovens de hoje, crescemos com televisão, aviões a jato, viagens espaciais, homens caminhando na Lua, nossas espaçonaves tendo visitado Marte. Nós temos energia nuclear, carros elétricos e a hidrogênio, computadores com grande capacidade de processamento e ...,'.....numa pausa para tomar outro gole de cerveja.


O senhor se aproveitou do intervalo do gole para interromper a liturgia do estudante em sua ladainha e disse:

- 'Você está certo, filho. Nós não tivemos essas coisas quando nós éramos jovens... por isso nós as inventamos. E você, um bostinha arrogante dos dias de hoje, o que você está fazendo para a próxima geração?'


Foi aplaudido ruidosamente!
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Offline Tiago
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#3
22-05-2013, 05:30 PM
Eu comentei recentemente um tópico sobre o meu pessimismo acerca das gerações anteriores a minha: a coisa está ficando pior. Isso é consequência direta da desvalorização da famílias. Os pais não estão mais educando seus filhos. Não o estão preparando para a vida.

Em 7 anos de universidade (estando dos dos lados, 5 como estudante e 2 ao lado dos professores na pesquisa científica), é claro e notório que as gerações anteriores estão cada vez mais FOLGADAS. Eles querem tudo na mão! Tinha semestre que eu tinha que me virar para fazer 7 seminários, passar noites sem dormir, estudar para outras provas, ou seja, professores pegando pesado mesmo! Hoje, é um chororô sem fim. Sempre quando os IC (graduando de iniciação científica) reclavam dos professores para mim, eu metia a real: "menos reclamação, mais estudo. Não interessa se o professor é isso ou aquilo. Se ele é ruim, tens que estudar o dobro para aprender, se ele é bom e ferrador, valorize, pois esses são os melhores professores."

Em termos de pós-modernismo, pode-se dizer que hoje tem muita informação, mas pouca formação.
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Offline otavianoaugusto1
Búfalo
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#4
22-05-2013, 09:59 PM
(22-05-2013, 05:30 PM)Tiago Escreveu: Eu comentei recentemente um tópico sobre o meu pessimismo acerca das gerações anteriores a minha: a coisa está ficando pior. Isso é consequência direta da desvalorização da famílias. Os pais não estão mais educando seus filhos. Não o estão preparando para a vida.

Em 7 anos de universidade (estando dos dos lados, 5 como estudante e 2 ao lado dos professores na pesquisa científica), é claro e notório que as gerações anteriores estão cada vez mais FOLGADAS. Eles querem tudo na mão! Tinha semestre que eu tinha que me virar para fazer 7 seminários, passar noites sem dormir, estudar para outras provas, ou seja, professores pegando pesado mesmo! Hoje, é um chororô sem fim. Sempre quando os IC (graduando de iniciação científica) reclavam dos professores para mim, eu metia a real: "menos reclamação, mais estudo. Não interessa se o professor é isso ou aquilo. Se ele é ruim, tens que estudar o dobro para aprender, se ele é bom e ferrador, valorize, pois esses são os melhores professores."

Em termos de pós-modernismo, pode-se dizer que hoje tem muita informação, mas pouca formação.

Tiago: meu respeito pelo seu depoimento! Minha experiência pessoal é exatamente a mesma.
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Offline DomRealista
Sargento da Real
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#5
23-05-2013, 12:42 AM
É incrível! Estava hoje pensando nisso na faculdade. Esses playboys de hj em dia ganham tudo na maior facilidade, eu que vim da m*rda sei que a vida ñ é fácil, já passei por cada coisa q pqp!

Eles não tem noção de como a vida é na realidade, vivem em baixo das asas de seus pais, mas a natureza um dia cobra, e com juros!
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Offline Blanka
O preferido das M$ol
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#6
23-05-2013, 09:34 AM
Textos fodas...o do Romano e do Sem Medo.

Como resolver isso?
Acho que os mais babacas na verdade são os pais.

Até entendo que em alguns casos é o sentimento de querer dar ao filho o que eles não tiveram....mas ta errado isso!
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Offline Abreu
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#7
23-05-2013, 09:56 AM
Eu acho que é preciso saber viver, tem essa musica com esse mesmo título que mostra uma mensagem verdadeira sobre a vida.
Coisas que os jovens de hj desconhecem ou não querem perceber ou acreditar.

[video=youtube]www.youtube.com/watch?v=LpYj_sI79v8‎[/video]
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Offline Gekko
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#8
23-05-2013, 10:04 AM
(23-05-2013, 09:34 AM)Blanka Escreveu: Textos fodas...o do Romano e do Sem Medo.

Como resolver isso?
Acho que os mais babacas na verdade são os pais.

Até entendo que em alguns casos é o sentimento de querer dar ao filho o que eles não tiveram....mas ta errado isso!


Esse sentimento de frustração que induz alguns pais que melhoraram de vida a projetar nos filhos as frustrações que tiveram na infância é o responsável por muitas mazelas que vemos hoje em dia, notadamente na formação moral dos nossos jovens. Esses pais parecem não entender que os filhos não podem ter tudo de mão beijada e que precisam aprender a ouvir um não, pois talvez essa seja a palavra que mais se ouve na vida real. Precisam entender que um dia terão que lutar e resolver os próprios problemas, que nem sempre os pais estarão lá e que se não aprenderem a respeitar a autoridade dos pais, um dia terão que enfrentar as autoridades policiais.
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Offline Tiago
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#9
23-05-2013, 12:51 PM
(23-05-2013, 10:04 AM)Gekko Escreveu:
(23-05-2013, 09:34 AM)Blanka Escreveu: Textos fodas...o do Romano e do Sem Medo.

Como resolver isso?
Acho que os mais babacas na verdade são os pais.

Até entendo que em alguns casos é o sentimento de querer dar ao filho o que eles não tiveram....mas ta errado isso!


Esse sentimento de frustração que induz alguns pais que melhoraram de vida a projetar nos filhos as frustrações que tiveram na infância é o responsável por muitas mazelas que vemos hoje em dia, notadamente na formação moral dos nossos jovens. Esses pais parecem não entender que os filhos não podem ter tudo de mão beijada e que precisam aprender a ouvir um não, pois talvez essa seja a palavra que mais se ouve na vida real. Precisam entender que um dia terão que lutar e resolver os próprios problemas, que nem sempre os pais estarão lá e que se não aprenderem a respeitar a autoridade dos pais, um dia terão que enfrentar as autoridades policiais.

Isso e enxada, hehe.

Aliás, para vocês terem uma idéia. ASSISTAM ESSE VÍDEO:

http://tvuol.uol.com.br/assistir.htm?vid...60D8A14326
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Offline Aquiles
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#10
24-03-2014, 11:35 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 24-03-2014, 11:38 PM por Aquiles.)
Excelente John,

Este texto é maravilhoso. Vou baixar e colocar na cabeceira da cama, pra ler quando estiver mal, pelo motivo que for.

Uma das coisas que aprimorei pós real foi justamente essa capacidade de encarar a realidade e parar de reclamações ou vitimizações.

Isso é uma praga que está entranhada em parte de nosso sociedade, e somente estagna nosso crescimento.

O problema para o jovem é que lhe prometeram mundos e fundos, ele fantasiou um mundo que não existe em verdade.

Eu quase enlouqueci por causa destas falsas promessas ou sustentações infundadas.

Hoje, mais consciente, consigo averiguar que a realidade te possibilita conquistas, mas através de muito esforço.

...

"Não chores, meu filho;
Não chores, que a vida
É luta renhida:
Viver é lutar.
A vida é combate,
Que os fracos abate,
Que os fortes, os bravos
Só pode exaltar!"


- Gonçalves Dias

...

Como dizem, a vida é dura, é dura, mas é dura pra quem é mole.
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