Mulher forte e independente não aguenta tanta força e independência

[Mats]

Liz Jones lamenta o fim da era do cavalheirismo

- http://alturl.com/tz4j7

"Jovens trabalhadores britânicos, vocês deveriam ter vergonha! Será que este tipo de homem asneirento venceu-nos a guerra? Nós não precisamos de mais porta-aviões; precisamos sim, de homens que não sejam porcos, ignorantes e rudes."

[Tyler]

(...)se toda uma cultura se dedica a criticar o comportamento genuinamente masculino (que inclui - mas não se limita - agir de forma protectora em relação as mulheres), é mais do que óbvio que os homens não se sentirão motivados para agir de uma forma que é considerada "machista", "preconceituosa" e "antiquada"

Elas querem agir como bem entendem mas não querem perder as regalias que o "patriarcado opressor" às dava.

[Richter]

Só discordo dessa parte:

Se por acaso eu me deparar com uma mulher forte e independente a chorar em público, não ocultarei a minha satisfação.

Um homem que age assim está sendo vítima de manipilação emocional, só que pelo lado oposto, se antes o choro feminino fazia despertar o cavaleiro branco que gosta de resolver tudo, agora desperta uma sensação de vingança. Ambas as situações são ruins, porque as emoções do sujeito não deveriam ser reflexo do comportamento feminino.

Quem fica feliz vendo mulheres se ferrarem pode ser uma vítima da matrix, porque querendo ou não, nesses casos o "controle remoto" emocional do sujeito ainda está nas mãos das mulheres, aí fica fácil p/ uma pseudo-santa aparecer e ferrar com a vida do sujeito.

Se um homem ver uma mulher desconhecida chorando, não interessa se ela se acha forte, independente, feminazi, santa. Não tem porque sentir satisfação ou tristeza nenhuma, simplesmente porque o fato dela estar chorando não é problema dele.

[barãozin]

Perfeito. Se uma dessas feminazis tiverem lá chorando, não vai lá ajudar, ficar rindo, nem nada. Simplesmente fique indiferente.

Pessoal tem que aprender que o contrário do amor e da paixão não é o ódio. O ódio, aliás, não se difere tanto da paixão. O contrário desses dois é a INDIFERENÇA. Por isso q NA tocava tanto nessa tecla de indiferença. Chegar num ponto q vc praticamente ignora a existência da pessoa.

Enquanto ao texto, essa situação tá virando comum nos EUA e Inglaterra.

Colheram o q plantaram. Cuspiram na cara dos "cavalheiros" durante décadas, agora qdo a rapaziada aprendeu como é q se deve tratar mulher feminazi, vai reclamar.

Se não sabe brincar, não desce pro play!

[Richter]

Colheram o q plantaram. Cuspiram na cara dos "cavalheiros" durante décadas, agora qdo a rapaziada aprendeu como é q se deve tratar mulher feminazi, vai reclamar.

[2]
Pra que cavalheiros se as últimas damas já morreram de velhas...

E outra, como será que essa senhora que escreveu o texto trata os operários, porteiros, guardas e etc nos momentos em que ela não precisa deles ?

[Homem de Gelo]

Colheram o q plantaram. Cuspiram na cara dos "cavalheiros" durante décadas, agora qdo a rapaziada aprendeu como é q se deve tratar mulher feminazi, vai reclamar.

Pois é Barão.

Elas só perceberam o valor do cavalheirismo quando este não se faz mais presente.Bem como o ditado:

"As pessoas só dão valor quando perdem ."

[Zaraki Kenpachi]

Só digo uma coisa, tinham muito mais mulheres fortes e verdadeiramente independentes na época de nossas avós que hoje. Naquela época, em que a divisão de trabalho entre os sexos estava mais de acordo com suas próprias características biológicas não existiam tantas mulheres e tantos homens vivendo à base de prozac como hoje em dia e nem muito menos esse tanto de mulheres fracas e frescas que não sabem fazer nada, nem um simples ovo, e que querem viver só na dondocagem.

[Gandalf]

Só digo uma coisa, tinham muito mais mulheres fortes e verdadeiramente independentes na época de nossas avós que hoje. Naquela época, em que a divisão de trabalho entre os sexos estava mais de acordo com suas próprias características biológicas não existiam tantas mulheres e tantos homens vivendo à base de prozac como hoje em dia e nem muito menos esse tanto de mulheres fracas e frescas que não sabem fazer nada, nem um simples ovo, e que querem viver só na dondocagem.

Isso é muito verdade, as mulheres de antigamente sim eram mais fortes, principalmente por causa dos valores morais. Minha avó paterna é exemplo disso. Meu avô sempre foi um bom homem, era bem rude, mas justo (não conheci ele, porém me contam). Então ele foi corrompido pelo vício do alcoolismo, e mudou radicalmente seu comportamento, passando a cometer abusos em casa, com o objetivo de conseguir dinheiro pra comprar cachaça. Os imigrantes aqui eram muito pobres então qualquer trocado era motivo de felicidade. Meus tios me contam que eles apanhavam se não entregassem o mísero soldo que ganhassem para meu avô comprar pinga. Transformou a vida diária num inferno, tornando o divórcio inevitável. Então minha vó aguentou tudo sozinha, tendo que criar onze filhos, sem a ajuda de ninguém, apenas dos próprios filhos, que começaram a trabalhar por volta dos 10 anos (e ninguém morreu por isso) para ajudar no sustento da casa.
Minha vó sofreu muito, e talvez porque ela é muito religiosa, católica fervorosa, este fator contribuiu significativamente para ela segurar as pontas. E o principal de tudo é que ela jamais criticou o tal patriarcalismo, (isso é modinha agora), e sempre defendeu a união matrimonial, respeitou a autoridade masculina, e submissão da mulher. Ela sempre foi submissa ao meu avô, e ele fora um homem honrado, até sucumbir ao alcoolismo, o que vejo como fraqueza, apesar dos tempos serem bem difíceis, um homem jamais deve fugir dos problemas, mas sim encará-los de frente. Outro fator que contribuiu foi o pensamento dela de que as pessoas devem "carregar sua própria cruz" para alcançar o céu, e se Deus quis assim ela deveria suportar calada.
Realmente é uma mulher que tiro o chapéu, é um soco na cara dessas feministas folgadas e falastronas, que não suportam a metade do que alegam serem capaz.

[Gekko]

E o mais engraçado é quando elas arrumam um empreguinho com um salário mínimo de remuneração, fazem uma uniesquina da vida e saem se achando as rainhas da cocada preta, como se fossem executivas de uma multinacional.

[AndrewRyan]

Tão colhendo o que plantaram.

[AndrewRyan]

E o comentário do artigo é perfeito: elas não estão nem aí quando as leis do estado babá ou o sistema educacional fode a vida dos homens, é só quando algo prejudica elas que elas vem com essa choradeira idiota, infantil e emocional