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Fórum do Búfalo Desenvolvimento Pessoal Outros Transtorno de personalidade Dependente (APEGO)
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Transtorno de personalidade Dependente (APEGO)
Offline Sr.Smith
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#1
03-05-2018, 03:02 PM
Sintomas do transtorno de personalidade DEPENDENTE:

* NA HORA DE TOMAR DECISÕES
Têm grandes dificuldade para tomar decisões sozinhas. O grau de dependência chega até o ponto de perguntar como se vestir, o que cozinhar, o que comprar, etc...

* DIFICULDADE PARA SE PROJETAR
A falta de confiança própria conduz elas a adotar uma atitude de passividade na vida. Não costumam ter iniciativa própria nem projetos porque se consideram incapazes de atingí-los.

* NECESSIDADE DO OUTRO
Não assumem a responsabilidade perante grandes decisões. Tendem a depender de uma única pessoa que se ocupa destas decisões, como por exemplo, onde trabalhar, onde morar, etc...

* MEDO DO ABANDONO
Estas pessoas sentem muito medo de serem abandonadas pelas pessoas que se ocupam delas, e isso provoca muitas vezes que elas façam coisas desagradáveis para os outros com o fim de ser aceitas e de agradar.

*EVITAR FICAR SOZINHO
Quando estas pessoas se encontram sozinhas, sentem-se desprotegidas e inúteis.


Se a porra estiver muita feia, meu irmão, procure um Psicólogo ou um Psiquiatra para o diagnóstico e tratamento.
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Offline King Wolf
REI DA MATILHA
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#2
03-05-2018, 04:07 PM
(03-05-2018, 03:02 PM)Sr.Smith Escreveu: ...

* MEDO DO ABANDONO
Estas pessoas sentem muito medo de serem abandonadas pelas pessoas que se ocupam delas, e isso provoca muitas vezes que elas façam coisas desagradáveis para os outros com o fim de ser aceitas e de agradar.

*EVITAR FICAR SOZINHO
Quando estas pessoas se encontram sozinhas, sentem-se desprotegidas e inúteis.


Se a porra estiver muita feia, meu irmão, procure um Psicólogo ou um Psiquiatra para o diagnóstico e tratamento.

Hoje o que me afeta são esses dois pontos, mas é algo que estou trabalhando duramente e já melhorei muito.

Conforme a gente evolui, vai olhando para traz e enxergando que muita coisa que a gente enxergava como uma grande dificuldade, hoje é apenas uma pequena adversidade facilmente resolvida tomando a decisão correta.

Perder certas coisas não é o fim do mundo, muitas vezes é uma oportunidade para conquistar outras melhores e aprender com os erros.
Todo homem já nasce um soldado de sua própria guerra.
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Offline Sr.Smith
迫害者の男
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#3
03-05-2018, 04:17 PM
No final das contas, somos sozinhos...
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Offline Gilgamesh
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#4
03-05-2018, 05:24 PM
Estamos na era dos transtornos de comportamento. O futuro irá nos presentear com moléstias mentais personalizadas.  Antigamente se dizia, sua cabeça , seu guia. No futuro, sua cabeça, sua doença.
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Offline Wild
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#5
04-05-2018, 12:51 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 04-05-2018, 12:59 AM por Wild.)
Vou dizer qual é a origem da maior parte dessa doenças psicológicas: A vida moderna. Ela não torna as pessoas prontas para enfrentar as durezas, e cria um abismo intransponível na alma do sujeito que cria todos estes males que você citou, coisa que jamais aconteceria se as pessoas levassem um modo de vida mais "natural". Vou sublinhar alguns pontos aqui para poder sintetizar lá na frente:

Vivemos numa enorme sociedade altamente interpessoal na qual vemos milhões de pessoas na vida, mas apenas falamos com poucas milhares, e só formamos laços com algumas centenas e de próximas talvez nem chegue a uma dezena. Se tivermos essa atitude pra tudo, como numa vida de cidade grande, por exemplo, onde falta contato humano significativo, não formaremos laços com ninguém, e isso nos deixa solitários.

Outro fator é que nossas ocupações é que dão significados a nossas vidas, nossos trabalhos tem grande parte nisso. Mas uma vez que o trabalho também é cada vez mais exterior a pessoa, mais ela se sente descartável no meio do processo. Isso faz um mal desgraçado pra alma.

Imagino também que o modo de vida das pessoas tem se tornado cada vez mais automático e autônomo. Não de máquinas que fazem tudo pra pessoa, isso também, mas em menor grau. Falo o seguinte: A pessoa não tem controle nenhum sobre a própria vida, e isso tem várias fontes: estado inchado, expectativas sociais exageradas, etc, várias coisas que congelam a pessoa e tiram seu livre arbítrio e capacidade de manter as coisas no controle. Imagina que você compra um jogo de videogame, mas ele se joga sozinho, você não controla nada. Pois é, mais frustração...

Basicamente quando a pessoa não tem com o que se identificar, seja pertencer a uma família, um grupo de amigos, uma igreja, uma pátria, etc., ela busca abrigo na coletividade de várias coisas nefastas. Já cansei de citar elas aqui (torcidas organizadas, igrejas radicais, militâncias políticas, grupos extremistas em geral, etc). É preciso saber de que grupos sociais devemos participar... E olha que digo isso por que sou defensor ferrenho do individualismo, que o cara tem que superar tudo isso e muito mais, só na individualidade que a pessoa pode se superar e superar todo um grupo ou ideologia.  Mas há os bons e maus grupos de amigos, assim acho que tem os laços e círculos certos e outros que só afundam ainda mais o abismo da alma do cara.

Mas não é só questão de laços, também tem como falei na questão do trabalho aquele sentido de você se identificar, se sentir útil pra alguma coisa.  Nem entrei no mérito do feminazismo, que destrói o papel do homem, e também todo o sofrimento causado pela destruição da Matrix do amor romântico, que prega no sujeito a visão do mundo de que este tinha que viver e dar a vida por mulheres. Tem isso e muito mais. Tudo isso quebra a fé do cara nele mesmo, causa frustração, dor, tristeza, depressão.

Em suma, tudo isso ruma para o seguinte ponto:  encontrar um sentido pra sua vida e batalhar por ele. O niilismo, entre outras correntes aí que nem lembro o nome só visam despir e destruir ainda mais a consciência humana, tornando ele um arremedo triste de células num mundo sem sentido. Quando a vida perde o sentido, todo tipo de doença da alma surge. Só digo uma coisa: Viktor Frankl neles!

Antigamente a vida era muito mais simples, local, muito mais direcionada ao trabalho e a amigos/família/igreja, onde a pessoa criava laços mais significativos, e o alcance do Estado e das filosofias mesquinhas era bem menor. Por isso não tínhamos uma taxa de problemas tão grande, acredito eu. Só uma onda de choque de um movimento cultural muito forte como o Romantismo do Século XVIII na Europa era capaz de fazer subir as taxas de suicídio.

Pois bem, confrades, isso é só um ensaio primário meu, é tudo evidência anedótica minha, nunca parei pra pensar a fundo e elaborar sobre esse assunto. Perdoem meu amadorismo. Espero ter acrescentado mais um ponto aqui na questão.
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Offline Guy Fawkes
Búfalo
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#6
04-05-2018, 11:20 AM
Isso é reflexo dessa tecnologia que aproxima quem ta longe e afasta quem tá perto, você acessa as Redes Sociais e tem lá disponível centenas de pessoas "interagindo" virtualmente com você compartilhando conteúdo (na maior parte futilidades), curtindo fotos e comentando, mas se você reparar bem a maior parte das pessoas nem fala com o vizinho do lado, com as pessoas que moram no bairro e as vezes nem com a própria família (já conheci algumas pessoas que se enquadram nesse perfil).

Porém, na verdade o indivíduo está "simulando" interações virtuais que não são reais, logo vem o sentimento de solidão, entenda solidão é um excelente aliado para o nosso desenvolvimento, mas contudo nós como seres humanos temos a necessidade de interação com outros seres, e não conseguimos viver como máquinas, temos que socializar, que ser mais humanos com as pessoas e sem isso o resultado é uma geração de pessoas deprimidas e ansiosas, vazias e sem nenhum sentido de vida.

Logo pessoas que não tem sentido de vida, buscam algum, e adivinhem qual o mais escolhido? isso mesmo, o relacionamento... essas pessoas acham que todos os seus transtornos e problemas serão resolvidos como passe de mágica através de um relacionamento, homens e mulheres desesperados por um sentido na vida, se relacionando "pra ver no que dá", só que o que na teoria deveria ser a solução, acaba tornando um problema pior ainda, reflexo disso são as taxas de mães solteiras subindo estratosfericamente e de homens covardes sem responsabilidade nenhuma que não conquistam nada na vida.

"Um homem sem objetivos é um homem sem alma!"
As convicções são inimigas mais perigosas da verdade do que as mentiras
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Offline Gilgamesh
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#7
04-05-2018, 03:34 PM
Deixando bem claro que eu acredito em moléstias mentais, queria dizer que muita gente hoje diz eu "já tive depressão" teve de fato incapacidade de superar uma tristeza em função de algo. O que se chamava antigamente melancolia.

Quanto as conexões, vejam o Facebook ou o Instagram de alguém que foi a uma festa, uma balada, uma viagem. Muitas vezes mais se vê é uma pessoa mais preocupada em mostrar que fez algo do que de fato viveu aquele algo. Nesse ponto o único app de conexão que mantém os laços, às vezes até demais, é o WhatsApp, que já me proporcionou uma visão bizarra, seis pessoas sentadas numa mesma mesa, almoçando, e conversando através dele!

Isso cria gente inapta a começar e desenvolver uma conversa tête a tête, e mascara isso da própria pessoa. E sem contar que as pessoas se abrem mais , e se expõem demais. Num meio que não é levado a sério pela maioria das pessoas. Aí entra aquele sentimento de exclusão. E como a pessoa vai lidar com isso se a maior parte de sua vida não é real , e sim, virtual ? É quando o caboclo descobre que não tem uma relação bem conduzida ,sadia e útil, seja com a família, amigos , colegas de estudo ou trabalho. Quantos reis da Zuera não sabem chegar numa mulher de verdade.

O que eu vejo é que muita gente se acostumou a valorizar as coisas de seu mundo de maneira errada, dando uma importância maior a coisas inúteis, o que gera uma desproporção em relação ao que é válido de verdade. E como as pessoas de seu meio são assim, a angústia põe a cabeça do cara em parafuso, o que só abre a mente a influências ruins e ele se auto sabota.

Como Sócrates, o corintiano, dizia, Conhece-te a ti mesmo. E quanta gente hoje tem a profundidade da espessura de uma fotografia, estão imersos em um auto engano , só porque não sabem quem são e o que querem, além de ser um trending Topic, um mar de curtidas ou visualizações. A vida é muito mais e muito menos do que esses desejos. A vida já foi mais simples do que isso, e, pode ser simples sem que nós mesmos a compliquemos.
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Offline John
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#8
04-05-2018, 07:37 PM
Concordo com a crítica feita pelos confrades acima acerca do uso das redes sociais e a mudança de comportamento em sociedade, acho extremamente pertinente e pontual.

O "problema" é que é já é realidade, e hoje em dia não tem como viver sem, pelo menos, aderir a 10% de tudo isso. São novos contratos sociais, por mais doentios que sejam, é assim que a comunicação funciona/vai funcionar daqui pra frente, e tende a piorar a medida em que a tecnologia avança. Um exemplo legal disso é a série Black Mirror, mas acredito que já seja de conhecimento geral. No meio de toda essa loucura, vai se destacar aquele que se adaptar melhor à dinâmica social da nova geração, mantendo um mínimo de equilíbrio emocional pra construir uma vida sólida do lado de fora das mídias sociais, e utilizando-as como mecanismo de autopromoção/pesquisa de mercado/troca de informações. No final de tudo, ainda vai se tratar de uma questão de lucidez cognitiva e emocional, mas dessa vez perante desafios e estímulos gigantescos, que devem ser enfrentados pelo homem de maneira íntegra e corajosa.

Infelizmente, vai sobreviver quem tiver estômago pra suportar tudo isso e ainda manter a qualidade dos pensamentos. Quanto ao lado positivo, acredito que muitas oportunidades surgirão, mesmo para aqueles com poucos recursos. É uma questão de perspectiva, já sabemos olhar sob a ótica crítica, mas devemos exercitar a ótica proativa/funcionalista, e nos colocarmos dispostos a nos "sujarmos" um pouco diante da proporção de merda ventilada pela sociedade atual. Talvez soe maquiavélico, mas acredito que seja a melhor maneira de encarar.

Não quero nos diminuir, mas esse tipo de visão mais conservadora acerca das tecnologias já vem de muito longe, sempre causa um estranhamento primeiro, como quando a televisão surgiu, quando os computadores surgiram, quando a internet explodiu, smartphones, aplicativos de todos os tipos, o que hoje causa espanto amanhã vira banalidade. Antes, pra nos conectarmos, necessitávamos de um trambolho gigante com acesso a uma internet lentíssima, que nos conectava a pequenas(se comparadas com as de hoje) redes de comunicação, como MSN, Orkut, Blogs, etc

Hoje tudo é mais fácil, e tudo ficou mais complexo também. Existe uma nova forma de status social, que é a valorização dos perfis em redes sociais.

E, novamente me lamentando, faço uma previsão do que seria o melhor conselho para a sobrevivência na sociedade das mídias: "Adapte-se, participe e domine antes que você esteja defasado. Faça um "pacto com seu inimigo", ou seja, utilize como arma essa ferramenta doentia e mantenha seus métodos de permanecer emocionalmente saudável."

Isso pq assim como temos uma onda de adesão em massa aos comportamentos de compartilhar e publicizar tudo, você já entra em vantagem quando entra no jogo quando tem suas maneiras não midiáticas de permanecer emocionalmente equilibrado e feliz. Moderação é a chave.
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Offline Bruno Padilha
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#9
04-05-2018, 08:20 PM
Rede social é toda forma de rede de contatos, inclusive presencialmente. Colegas de trabalho, da faculdade, da academia, do bar, da família, etc. Futilidade, egocentrismo e outros mimimis sempre existiram, sendo manifestados esses comportamentos de forma adaptável com a época. Atualmente, muitas dessas coisas são manifestadas nas redes sociais virtuais, pois a tecnologia faz parte de tudo: ensino, trabalho, relacionamentos, conversa, entretenimento, informação e bla bla bla.

Nesse contexto, sempre existiram e existem pessoas realmente com transtornos mentais, que são as primeiras prejudicadas pelos zé-doença mental ou maria-depressão, que usam de doenças sérias como muletas para inflar o ego e se vitimizar ou praticar hipergamia em grupos menos destacados do que os convencionais. Teve uma época que estavam falando de borderlines por aqui, tá aí o exemplo disso. Todos os outros tipos de "síndromes" e caralhos similares são proporcionalmente comparáveis, sendo mais visíveis devido a facilidades digitais, ao mesmo passo que praticamente toda informação - seja boa ou ruim - também é mais vista pelo mesmo motivo.

E sobre isso de relacionamento, é um assunto que u odeio falar pq seria mais do mesmo e não me interessa também, mas já que surgiu ao, uma coisa que eu observo é que muitas pessoas são BURRAS, fazem opções burras, falam de uma maneir burra, são inadjetiváveis mesmo! PQP elas que se fodam, passo longo em meu conceito de oferta e demanda. Gente que gosta de fazer draminha, arrumar desculpinha pra brigar ou dar motivos pra outra parte brigar. Vão se foderem. Querem ficar fazendo novelinha, de a pessoa brigar, pra depois fazer pazes e esse roteirinho totalmente dispensável. Coisa chata da porra. Depois virm gordas solteironas quando passam dos 30. Ah, se as pessoas se dedicassem aos seus relacionamento (e isso vale pra todo relacionamento interpessoal, não só conjugal) tanto quanto se dedicam ao trabalho, por exemplo, não existiria divórcio nem feminazismo ou aborto. E essa´e uma mentalidade burra, é tão simples, fácil e benéfico para todos tentar ser o melhor possível nos relacionamentos interpessoais, tanto quanto se tenta ser o melhor possível profissionalmente. O trabalho até te garante o dinheiro, pra falar o mínimo (nem tocar nisso de realização pessoal, network e a porra toda), mas a vida pessoal é durante o tempo todo e está presente inclusive sem o trabalho, não sei se fui muito claro no raciocínio.
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Offline Gilgamesh
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#10
04-05-2018, 10:03 PM
Foi sim Padilha. Mas o ponto que eu quero destacar é a exagerada importância que se dá a relações virtuais, sejam quais forem, em detrimento de relações reais. Tipo a pessoa beber sozinha num bar tendo 350 amigos numa rede.  Essa pessoa tem de fato amigos ? Não. Por extensão não tem uma vida plenamente normal.  Logo quando ocorre o choque vida x virtual vem , pode vir em seguida algum transtorno.

Como bem colocou o John, não dá pra fugir, mas dá pra usar com sabedoria.
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Offline Bruno Padilha
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#11
05-05-2018, 11:55 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 05-05-2018, 12:04 PM por Bruno Padilha. Motivo da edição: _________ )
Confrades, vós sabeis do que se trata essa campanha "Caia na Real"?
Vi alguns outdoors em lugares movimentados da nossa amada Curitiba e fui pesquisar. Deparei-me com esses dados que corroboram para algumas das coisas postadas nesse tópico.
http://www.caianareal.org/estatisticas

Os outdoors tinham mensagens como "Fernando, esse anúncio é real para você?" e nada mais, além do link do site CaianaReal.org ou algo assim com letras pequenas. Já viram? Sabem do que se trata? Pensei que fosse alguma agência de publicidade ou algo assim com o propósito de vender aqueles espaços.

Complementando, vejam esse quiz, hue
http://www.caianareal.org/real-quiz
Eu sou 40% real, devo ser 60% fachada.
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