12-09-2012, 01:01 PM
Nossa cara, tu se prestou a procurar foto pra fazer essa "comparação"?
Da próxima vez faça uma comparação menos covarde. Compare a situação das costureiras americanas a das mexicanas e que, preferencialmente, trabalhem para a mesma firma.
Depois demonstre e compare o salário real de ambas, da americana e da mexicana, as horas de trabalho e os benefícios...
AI SIM TU VAI FAZER UMA COMPARAÇÃO!!!
Isso que vc fez foi forçar a barra. Comparar o emprego de costureiras a mineradores que já é uma atividade insalubre por si só, por favor né? Dessa forma até eu demonstro que o Eike baptista é pobre, é só compara-lo ao Bill Gates.
Mas nem precisa fazer essa comparação não. É óbvio que as costureiras mexicanas tem um salário muito inferior, pois se não fosse isso as firmas nem teriam se instalado no méxico me primeiro lugar.
Quanto ao segundo trecho da tua resposta. Bom, pelo visto vc não leu meu post todo quando eu te disse que a tua pergunta, se o méxico estaria melhor com ou sem essas firmas, não é relevante pois foge ao foco do que eu disse.
E essa tua citação vem de uma notícia que só confirma o problema que eu apontei: os mexicanos estão com medo de que as firmas multinacionais que ali se instalaram apenas para aproveitar o fator de produção mais baratos se vão e deixem todos desempregados. Se fosse uma indústria genuinamente mexicana, não haveria esse problema. Só que a indústria genuinamente mexicana não existe, pq foi substituída pela indústria americana.
Obrigado por confirmar meu argumento.
E a mão-de-obra qualificada que tu dissestes. Bom, não vou ficar discutindo conceitos contigo. Tu podes achar que mão-de-obra qualificada é apenas o cara com pós-graduação no exterior ou o caralho a quatro. Mas isso não é relevante para a discussão em pauta, pois quando uma firma vai buscar mão-de-obra qualificada no mercado, o mínimo que vai se pedir é graduação na área de atuação, se o indivíduo que tem essa graduação satisfaz ou não o desejo da firma não interessa, oq interessa é que ele preenche esse requisito mínimo. Se o cara é ou não qualificado o bastante para o mercado não é relevante, é relevante que ele tem a graduação e será classificado como mão-de-obra qualificada pois, ao menos, era esse o desejo dele ao completar a graduação (ser qualificado).
Se não fosse ele teria ficado apenas com o ensino médio ou então partido para um técnico. Ele teria em mente que a perspectiva salarial seria mais baixa do que supostamente uma graduação, pois seria menos qualificado.
Oq eu quis dizer, portanto, que falta emprego para a mão-de-obra qualificada hoje no Brasil é para esses indivíduos que atendem o requisito mínimo. Enquanto que os menos qualificados, como os técnicos, tem muito mais facilidade em arranjar emprego.
E o teu próprio argumento derruba essa tese no final das contas: tu diz que a mão-de-obra realmente qualificada (nos teus termos) prefere o funcionalismo público ao setor privado... pq será??? Pq o funcionalismo público paga bem mais que o setor privado, e não é diferença pouca não... é muito mais!!! Então, como pode ser o salário mínimo o problema do desemprego se as firmas privadas nem ao menos querem se dispor a pagar algo que se assemelhe as estatais?
E se elas não conseguem (ou não querem) atrair o tipo de funcionário que desejam, então como pode ser o problema no salário mínimo?
O problema ou está nas estatais que pagam muito, ou nas firmas privadas que pagam uma ninharia e que por causa disso não geram atrativos para a mão-de-obra qualificada... NÃO NO SALÁRIO MÍNIMO!!!
Mas tranquilo, se tu achas que esses caras estão desempregados por causa do salário mínimo, blz. Não vou mais discutir pq já perdi tempo e calorias demais e se não te convenci até agora que essa situação não se aplica ao Brasil atual, não convencerei mais.
Da próxima vez faça uma comparação menos covarde. Compare a situação das costureiras americanas a das mexicanas e que, preferencialmente, trabalhem para a mesma firma.
Depois demonstre e compare o salário real de ambas, da americana e da mexicana, as horas de trabalho e os benefícios...
AI SIM TU VAI FAZER UMA COMPARAÇÃO!!!
Isso que vc fez foi forçar a barra. Comparar o emprego de costureiras a mineradores que já é uma atividade insalubre por si só, por favor né? Dessa forma até eu demonstro que o Eike baptista é pobre, é só compara-lo ao Bill Gates.

Mas nem precisa fazer essa comparação não. É óbvio que as costureiras mexicanas tem um salário muito inferior, pois se não fosse isso as firmas nem teriam se instalado no méxico me primeiro lugar.
Quanto ao segundo trecho da tua resposta. Bom, pelo visto vc não leu meu post todo quando eu te disse que a tua pergunta, se o méxico estaria melhor com ou sem essas firmas, não é relevante pois foge ao foco do que eu disse.
E essa tua citação vem de uma notícia que só confirma o problema que eu apontei: os mexicanos estão com medo de que as firmas multinacionais que ali se instalaram apenas para aproveitar o fator de produção mais baratos se vão e deixem todos desempregados. Se fosse uma indústria genuinamente mexicana, não haveria esse problema. Só que a indústria genuinamente mexicana não existe, pq foi substituída pela indústria americana.
Obrigado por confirmar meu argumento.
E a mão-de-obra qualificada que tu dissestes. Bom, não vou ficar discutindo conceitos contigo. Tu podes achar que mão-de-obra qualificada é apenas o cara com pós-graduação no exterior ou o caralho a quatro. Mas isso não é relevante para a discussão em pauta, pois quando uma firma vai buscar mão-de-obra qualificada no mercado, o mínimo que vai se pedir é graduação na área de atuação, se o indivíduo que tem essa graduação satisfaz ou não o desejo da firma não interessa, oq interessa é que ele preenche esse requisito mínimo. Se o cara é ou não qualificado o bastante para o mercado não é relevante, é relevante que ele tem a graduação e será classificado como mão-de-obra qualificada pois, ao menos, era esse o desejo dele ao completar a graduação (ser qualificado).
Se não fosse ele teria ficado apenas com o ensino médio ou então partido para um técnico. Ele teria em mente que a perspectiva salarial seria mais baixa do que supostamente uma graduação, pois seria menos qualificado.
Oq eu quis dizer, portanto, que falta emprego para a mão-de-obra qualificada hoje no Brasil é para esses indivíduos que atendem o requisito mínimo. Enquanto que os menos qualificados, como os técnicos, tem muito mais facilidade em arranjar emprego.
E o teu próprio argumento derruba essa tese no final das contas: tu diz que a mão-de-obra realmente qualificada (nos teus termos) prefere o funcionalismo público ao setor privado... pq será??? Pq o funcionalismo público paga bem mais que o setor privado, e não é diferença pouca não... é muito mais!!! Então, como pode ser o salário mínimo o problema do desemprego se as firmas privadas nem ao menos querem se dispor a pagar algo que se assemelhe as estatais?
E se elas não conseguem (ou não querem) atrair o tipo de funcionário que desejam, então como pode ser o problema no salário mínimo?
O problema ou está nas estatais que pagam muito, ou nas firmas privadas que pagam uma ninharia e que por causa disso não geram atrativos para a mão-de-obra qualificada... NÃO NO SALÁRIO MÍNIMO!!!
Mas tranquilo, se tu achas que esses caras estão desempregados por causa do salário mínimo, blz. Não vou mais discutir pq já perdi tempo e calorias demais e se não te convenci até agora que essa situação não se aplica ao Brasil atual, não convencerei mais.