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Direito - A carreira juridica no Brasil
Offline Lupercus
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22-11-2015, 02:09 AM
Grato pelos conselhos confrades, para ser mais específico não me preocupo muito ou quase nada com salário, risco ou itens confortáveis por assim dizer na carreira. De um tempo para cá tenho pensado muito e sentido que tenho que fazer algo que me sinta bem e como ainda não o fiz, até onde sei me sinto bem com ação, colocando a mão na massa mesmo.

Ai ainda fica a questão, direito seria o curso certo para atuar ativamente em uma profissão onde possa-se viver com um salário necessário para uma vida pacata (mediana) e podendo ter liberdade de agir em prol da sociedade e do ambiente onde se vive. Penso muito em polícia civil ou até mesmo militar, podendo assim depois de algum tempo de serviço me transferir para a região onde vivo e ir aos poucos melhorando.

Ou seja, num resumo melhorar o ambiente onde vivo, as coisas ao meu redor com o trabalho diário e que possa ativamente e diretamente interferir nesse ambiente, então direito seria o curso certo para me enquadrar? Infelizmente na engenharia não me sinto capacitado a exercer esses itens ativamente.

Mais um vez, grato confrades.
Um homem só é homem quando vence seus medos.

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#102
22-11-2015, 11:45 PM
Confrades, uma questão. Em 2016, vale a pena começar a estudar direito?
Respostas simples e objetivas, resumidas em sim ou não, por favor.
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#103
23-11-2015, 12:04 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 23-11-2015, 12:06 AM por Marcílio.)
(22-11-2015, 02:09 AM)Lupercus Escreveu: Grato pelos conselhos confrades, para ser mais específico não me preocupo muito ou quase nada com salário, risco ou itens confortáveis por assim dizer na carreira. De um tempo para cá tenho pensado muito e sentido que tenho que fazer algo que me sinta bem e como ainda não o fiz, até onde sei me sinto bem com ação, colocando a mão na massa mesmo.

Ai ainda fica a questão, direito seria o curso certo para atuar ativamente em uma profissão onde possa-se viver com um salário necessário para uma vida pacata (mediana) e podendo ter liberdade de agir em prol da sociedade e do ambiente onde se vive. Penso muito em polícia civil ou até mesmo militar, podendo assim depois de algum tempo de serviço me transferir para a região onde vivo e ir aos poucos melhorando.

Ou seja, num resumo melhorar o ambiente onde vivo, as coisas ao meu redor com o trabalho diário e que possa ativamente e diretamente interferir nesse ambiente, então direito seria o curso certo para me enquadrar? Infelizmente na engenharia não me sinto capacitado a exercer esses itens ativamente.

Mais um vez, grato confrades.

Que tipo de trabalho social tu quer desenvolver? Ser empresário também é uma atividade social, pois gera emprego, circulação de capital e move a economia de um país.

Cada profissão do curso de direito tem uma atividade social atrelada, só ver:

a) advogado: defender interesses de seus clientes, que pode ser dos mais diversos
b) defensor: defender interesses de seus clientes que não podem custear um advogado, que pode ser dos mais diversos,
b) policial e delegado: zelar pela ordem e segurança
c) promotor e procurador: zelar pela ordem e a lei
d) juiz: fazer julgamentos sobre demandas das sociedades postas no tribunal.
e) professor de direito: capacitar os alunos da melhor forma possível.
f) acadêmico: chamar atenção para detalhes importantes sobre determinados assuntos do direito.

E por aí vai. Pode se encontrar variadas funções sociais para essas profissões.

Por isso sua pergunta é genérica e não ajuda.

(22-11-2015, 11:45 PM)bergergabriel Escreveu: Confrades, uma questão. Em 2016, vale a pena começar a estudar direito?
Respostas simples e objetivas, resumidas em sim ou não, por favor.

Depende. quantos anos tem? Tem algum parente no ramo? Tem vocação pra ler muito? Pra estudar? Para sair da zona do conforto e encarar diversos tipos de interações sociais? Pra se isolar a passar muito tempo sentado na cadeira estudando? etc. etc. etc.

Fora que hoje as condições econômicas são incertas, de modo que não sabemos como será o futuro desse país e se realmente ter muitas demandas pra essa área.

Daí que pode ser uma boa começar a ver cursos que te permitem ir para o exterior.
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Offline bergergabriel
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#104
23-11-2015, 12:07 AM
(23-11-2015, 12:04 AM)Don Welzo Escreveu:
(22-11-2015, 02:09 AM)Lupercus Escreveu: Grato pelos conselhos confrades, para ser mais específico não me preocupo muito ou quase nada com salário, risco ou itens confortáveis por assim dizer na carreira. De um tempo para cá tenho pensado muito e sentido que tenho que fazer algo que me sinta bem e como ainda não o fiz, até onde sei me sinto bem com ação, colocando a mão na massa mesmo.

Ai ainda fica a questão, direito seria o curso certo para atuar ativamente em uma profissão onde possa-se viver com um salário necessário para uma vida pacata (mediana) e podendo ter liberdade de agir em prol da sociedade e do ambiente onde se vive. Penso muito em polícia civil ou até mesmo militar, podendo assim depois de algum tempo de serviço me transferir para a região onde vivo e ir aos poucos melhorando.

Ou seja, num resumo melhorar o ambiente onde vivo, as coisas ao meu redor com o trabalho diário e que possa ativamente e diretamente interferir nesse ambiente, então direito seria o curso certo para me enquadrar? Infelizmente na engenharia não me sinto capacitado a exercer esses itens ativamente.

Mais um vez, grato confrades.

Que tipo de trabalho social tu quer desenvolver? Ser empresário também é uma atividade social, pois gera emprego, circulação de capital e move a economia de um país.

Cada profissão do curso de direito tem uma atividade social atrelada, só ver:

a) advogado: defender interesses de seus clientes, que pode ser dos mais diversos
b) defensor: defender interesses de seus clientes que não podem custear um advogado, que pode ser dos mais diversos,
b) policial e delegado: zelar pela ordem e segurança
c) promotor e procurador: zelar pela ordem e a lei
d) juiz: fazer julgamentos sobre demandas das sociedades postas no tribunal.
e) professor de direito: capacitar os alunos da melhor forma possível.
f) acadêmico: chamar atenção para detalhes importantes sobre determinados assuntos do direito.

E por aí vai. Pode se encontrar variadas funções sociais para essas profissões.

Por isso sua pergunta é genérica e não ajuda.

(22-11-2015, 11:45 PM)bergergabriel Escreveu: Confrades, uma questão. Em 2016, vale a pena começar a estudar direito?
Respostas simples e objetivas, resumidas em sim ou não, por favor.

Depende. quantos anos tem? Tem algum parente no ramo? Tem vocação pra ler muito? Pra estudar? Para sair da zona do conforto e encarar diversos tipos de interações sociais? Pra se isolar a passar muito tempo sentado na cadeira estudando? etc. etc. etc.

Fora que hoje as condições econômicas são incertas, de modo que não sabemos como será o futuro desse país e se realmente ter muitas demandas pra essa área.

Daí que pode ser uma boa começar a ver cursos que te permitem ir para o exterior.

Agora que o curso é bom, é...e muito !!!!!

Tenho 19 anos, nenhum parente, leio bastante, estudo bastante ao que me interessa, debato muito,sim e sim e dizem que tenho uma boa oratória...
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Offline Lupercus
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#105
23-11-2015, 01:13 AM
Don Welzo me faltou um pouco de clareza, concordo. Entretanto quis me referir a interferir ativamente (todos interferem ativamente, concordo), porém em alguns casos me parece que o trabalho é diretamente atrelado ao resultado. Como no caso de policial ou delegado, que dos citados seriam os quais mais me interesso. Poder por exemplo trabalhar e diretamente agir no local onde vivo, não só com o trabalho para a comunidade e sociedade como um todo, mas limpando a vagabundagem do bairro em que se vive ou outros relacionados diretamente ao trabalho, não sei se consegui atingir um nível de clareza, mas seria algo assim.
Um homem só é homem quando vence seus medos.

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#106
03-12-2015, 06:49 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 03-12-2015, 06:51 PM por Marcílio.)
Como era esperado, alguns professores de direito do Rio de Janeiro já sai na frente na esquerdadas intelectuais no caso de Dilma.

Então, fica a pergunta: porque o Rio é uma bosta? Ora...

Quem é mesmo aqueles cara que dissse que estudar em universidade pública é muito superior aos privadas? Se não é pelo critério dinheiro economizado, nem seria possível cogitar uma dessas.

Esperando aqui os professores do RS se manifestar também.
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Offline Velho
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#107
03-12-2015, 07:17 PM
Cada um puxa a sardinha p seu lado, valorizando seu Lattes. Se achar melhor, às vezes, n é arrogância. É defesa e promoção de alguém fracassado.


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"Esto vir"
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#108
03-12-2015, 11:35 PM
(03-12-2015, 07:17 PM)Velho Escreveu: Cada um puxa a sardinha p seu lado, valorizando seu Lattes. Se achar melhor, às vezes, n é arrogância. É defesa e promoção de alguém fracassado.

O lado da sardinha que puxo, nazipestista e esquerdistas morrem de fome se for o caso.
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Offline itsmeoculto
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#109
04-12-2015, 04:44 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 04-12-2015, 04:45 PM por itsmeoculto.)
Acho o nosso direito muito subjetivo, a Constituição tem muitos princípios e a própria não valora tudo isso, mesmo sendo analítica. Pra quem realmente quer chegar numa conclusão do que se está lendo é um porre. Faria medicina sem me perguntar duas vezes, porém nunca estudei pra isso.
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Offline John
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#110
04-12-2015, 07:41 PM
(04-12-2015, 04:44 PM)itsmeoculto Escreveu: Acho o nosso direito muito subjetivo, a Constituição tem muitos princípios e a própria não valora tudo isso, mesmo sendo analítica. Pra quem realmente quer chegar numa conclusão do que se está lendo é um porre. Faria medicina sem me perguntar duas vezes, porém nunca estudei pra isso.

Mas qual país você acha que tenha um direito mais "Objetivo"?
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Offline itsmeoculto
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#111
04-12-2015, 08:32 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 04-12-2015, 09:04 PM por itsmeoculto.)
Qualquer Constituição sintética já seria uma evolução, como a dos EUA, pois facilitaria a interpretação de todo o resto tendo menos princípios, objetivos e fundamentos, diretrizes etc indispensáveis.

Meu irmão que já terminou direito disse que é normal países pobres terem muitas leis (utopia) e não seguirem, enquanto os ricos tem poucas e as seguem.

Para mim uma CF com muitos artigos é caos jurídico.

É difícil descobrir a legitimidade das coisas no dto., e eu odeio isso.
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Offline Remy LeBeau
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#112
07-12-2015, 06:59 AM
(04-12-2015, 08:32 PM)itsmeoculto Escreveu: Qualquer Constituição sintética já seria uma evolução, como a dos EUA, pois facilitaria a interpretação de todo o resto tendo menos princípios, objetivos e fundamentos, diretrizes etc indispensáveis.

Meu irmão que já terminou direito disse que é normal países pobres terem muitas leis (utopia) e não seguirem, enquanto os ricos tem poucas e as seguem.

Para mim uma CF com muitos artigos é caos jurídico.

É difícil descobrir a legitimidade das coisas no dto., e eu odeio isso.

Corruptissima res publica, plurimae leges
- Caio Cornélio Tácito
(Quanto mais corrupto o Estado, maior o número de leis).

Brasil faz 18 leis por dia, e a maioria vai para o lixo.(LINK)

"(...) O Brasil tem nada menos que 181 mil normas legais, segundo um levantamento feito pela Casa Civil da Presidência. E ninguém sabe ao certo quantas delas já foram revogadas e quantas ainda estão em vigor."
(Fonte: http://www.istoe.com.br/reportagens/3144...1+MIL+LEIS / Isso em 2007!)

Só as normas tributárias, se colocadas em papel e publicadas, resultariam em um livro de 112 milhões de páginas.
(Fonte: http://www.ibpt.com.br/noticia/1266/Norm...de-paginas)
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Offline John
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07-12-2015, 08:29 PM
Inflação legislativa existe e dificulta muito o trabalho dos operadores. Imagino que nem os especialistas em Direito Penal, por exemplo, conheçam em sua totalidade e complexidade todos as leis penais existentes.

Mas quanto ao estudo da Constituição brasileira, apesar de realmente, comparando-a com outras constituições ela ser bem analítica, considero a de 1988 um avanço. Uma constituição sintética, no Brasil, daria uma grande margem para interpretações distintas dos operadores, trazendo talvez um ambiente de incerteza em um país em que sofre com uma instabilidade política absurda, e que daria possibilidade para a impunidade em certos casos. Mas é um bom debate, será que uma constituição menos "inflada" seria benéfica para o país?

É claro que ainda engatinho na área, ainda mais em direito comparado. Como escolhi a área como objeto de estudo principal, não tem jeito, temos que usar o que é nosso.
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Offline itsmeoculto
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#114
08-12-2015, 02:49 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 08-12-2015, 03:26 AM por itsmeoculto.)
(07-12-2015, 08:29 PM)John Escreveu: Inflação legislativa existe e dificulta muito o trabalho dos operadores. Imagino que nem os especialistas em Direito Penal, por exemplo, conheçam em sua totalidade e complexidade todos as leis penais existentes.

Mas quanto ao estudo da Constituição brasileira, apesar de realmente, comparando-a com outras constituições ela ser bem analítica, considero a de 1988 um avanço. Uma constituição sintética, no Brasil, daria uma grande margem para interpretações distintas dos operadores, trazendo talvez um ambiente de incerteza em um país em que sofre com uma instabilidade política absurda, e que daria possibilidade para a impunidade em certos casos. Mas é um bom debate, será que uma constituição menos "inflada" seria benéfica para o país?

É claro que ainda engatinho na área, ainda mais em direito comparado. Como escolhi a área como objeto de estudo principal, não tem jeito, temos que usar o que é nosso.

Temos que usar o princípio da confiança para chegar em um direito melhor, se não vamos viver em um mundo de desconfiança geral.

Mas falando em direito comparado (que está mais para a sociologia) e usar o que é nosso, eu concordo, aliás, hoje tenho exame de filosofia então a idéia de atitude mental jurídica está em minha cabeça, ou seja, devemos nos livrar de ciências pré-jurídicas (Kelsen).

Acho que assim se resolve parte do problema, ao menos, afinal, limitando o campo de atuação do direito fica mais fácil interpretar tudo, se chegando a um "direito puro".
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Ausente Marcílio
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#115
08-12-2015, 08:56 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 08-12-2015, 09:00 PM por Marcílio.)
Pessoal da turma de direito tem que saber quem são os "pensadores" comuno-esquerdista, cumplice moral do PT.

Eis a lista abaixo:

Show ContentSpoiler:
Cláudio Pereira de Souza Neto, Doutor em direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Professor na Universidade Federal Fluminense e da Universidade Gama Filho e advogado no Rio de Janeiro;

Ademar Borges de Sousa Filho, Procurador do Município de Belo Horizonte e advogado. Doutorando em Direito Público pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ);

Dalmo de Abreu Dallari, Doutor em direito, Professor Emérito da Faculdade de Direito da USP;

Sueli Gandolfi Dallari, Advogada, doutorado e Livre-Docência em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo e pós-doutorado em direito médico pela Université de Paris XII (França), professora titular da Universidade de São Paulo;

Pedro Bohomoletz de Abreu Dallari, Professor Titular na Universidade de São Paulo (USP), Diretor do Instituto de Relações Internacionais da USP, Doutor e Livre-Docente em Direito Internacional na FD-USP;

André Ramos Tavares, Professor Titular da Faculdade de Direito da USP, Professor Permanente dos Programas de Doutorado e Mestrado em Direito da PUC/SP; Diretor da Escola de Direito da Universidade Anhembi-Morumbi Laureate International Universities;

Gilberto Bercovici, Professor na Universidade de São Paulo, Professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Doutor pela Universidade de São Paulo;

Pedro Estevam Alves Pinto Serrano, Advogado, professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Mestre e Doutor pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Pós-Doutorado pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa;

Heleno Taveira Torres, Diretor Vice-Presidente da Associação Brasileira de Direito Financeiro, Professor de Direito na Universidade de São Paulo (USP), Doutor em Direito do Estado (PUC-SP);

Marcelo Neves, Professor Titular de Direito Público da Universidade de Brasília, Livre-Docente pela Universidade de Fribourg (Suíça), Doutor em Direito pela Universidade de Bremen (Alemanha) e Mestre pela Faculdade de Direito do Recife da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE);

Juarez Estevam Xavier Tavares, Sub-procurador-geral da Repúblcia Aposentado, Pós-Doutor pela Universidade de Frankfurt am Main e Doutor em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Professor Titular da Universidade do Estado do Rio de Janeiro;

Geraldo Prado, Professor de Direito na Universidade Federal do Rio de Janeiro e Pesquisador em no Instituto de Direito Penal e Ciências Criminais da Faculdade de Direito da Universidade de Liboa;

Fernanda Lara Tórtima, Advogada, mestre em Direito Penal em Universitat Frankfurt am Main - Johann Wolfgang Goethe, professora na Universidade Cândido Mendes;

Rosa Maria Cardoso da Cunha, Advogada, doutora em ciência política pelo Iuperj, professora.

Francisco Queiroz Cavalcanti, Doutor em Direito pela Universidade de Lisboa, professor titular da Universidade Federal de Pernambuco e Juiz Aposentado do TRF - 5ª Região;

Walber de Moura Agra, doutor em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco/Università degli Studio di Firenze, Diretor do Instituto Brasileiro de Estudos Constitucionais, professor da Universidade Federal de Pernambuco;

Luciana Grassano de Gouveia Mélo, Doutora em Direito, professora e ex-diretora da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco;

Gustavo Ferreira Santos, Professor na Universidade Federal de Pernambuco e na UNICAP, Doutor em Direito Constitucional;

Marcelo Labanca Corrêa de Araújo, Doutor em Direito, professor na UNICAP e coordenador do programa de mestrado da Unicap;

João Paulo Fernandes de Souza Allain Teixeira, Doutor em direito, professor na Universidade Federal de Pernambuco e na Unicap;

Flávio Crocce Caetano, Advogado e professor da PUC-São Paulo;

Wadih Nemer Damous Filho, Advogado, Deputado Federal pelo Estado do Rio de Janeiro, ex-presidente da Ordem dos Advogados do Rio de Janeiro;

Luiz Carlos Sigmaringa Seixas, Advogado, ex-deputado Federal pelo Distrito Federal, ex-conselheiro federal da Ordem dos Advogados do Brasil;

Renato Ferreira Moura Franco, Advogado, especialista em direito penal;

Marthius Sávio Cavalcante Lobato, Advogado, professor, Doutor e Mestre em Direito, Estado e Constituição pela Universidade de Brasília, Membro Consultor da Comissão Especial da Reforma Política do Conselho Federal da OAB;

Luíz Moreira Gomes Júnior, Doutor em Direito, Conselheiro Nacional do Ministério Público, Diretor acadêmico e professor de Direito Constitucional da Faculdade de Direito de Contagem.

Magnus Henry da Silva Marques, Advogado, mestrando em Direito pela Universidade de Brasília, Pesquisador no Instituto de Pesquisa em Direito e Movimentos Sociais.

Misabel Abreu Machado Derzi, Advogada tributarista, ex-procuradora-geral do Estado de Minas Gerais e do município de Belo Horizonte; e professora titular da UFMG e Faculdades Milton Campos;

José Geraldo de Sousa Júnior, Doutor em Direito pela Universidade de Brasília, professor de Direito, ex-diretor da Faculdade de Direito e ex-reitor da Universidade de Brasília;

Carlos Valder do Nascimento, Professor na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, e da Escola de Magistratura do Trabalho – EMATRA, Doutor pela Universidade Federal de Pernambuco;

Menelick de Carvalho Neto, Professor na Universidade de Brasília, doutor em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), coordenador do curso do Programa de Pós-graduação em Direitos Humanos na Universidade de Brasília;

Walfrido Jorge Warde, Advogado mestre em direito pela New york University e doutor em direito pela USP;

Juliano Zaiden Benvindo, Professor da UnB, coordenador da pós-graduação;

Cristiano Paixão, Professor da UnB.

http://www.conversaafiada.com.br/brasil/...poia-dilma

Acho que tiveram amnésia com a decisão unânime de rejeição das contas de Dilma pelo TCU, porque pedalada fiscal é crime de responsabilidade fiscal. Mas o que importa, se que vale mesmo é militância jurídica?


(08-12-2015, 02:49 AM)itsmeoculto Escreveu: Temos que usar o princípio da confiança para chegar em um direito melhor, se não vamos viver em um mundo de desconfiança geral.

Mas falando em direito comparado (que está mais para a sociologia) e usar o que é nosso, eu concordo, aliás, hoje tenho exame de filosofia então a idéia de atitude mental jurídica está em minha cabeça, ou seja, devemos nos livrar de ciências pré-jurídicas (Kelsen).

Acho que assim se resolve parte do problema, ao menos, afinal, limitando o campo de atuação do direito fica mais fácil interpretar tudo, se chegando a um "direito puro".

Não é meu intuito discutir sobre Teoria do direito aqui.

Mas pelo amor de Deus, não confunda mais o que muitos professores idiotas confundem.

Kelsen não quis limitar o direito e sua realidade. Kelsen quis limitar a ciência jurídica, o estudo científico do direito pra uma abordagem essencialmente jurídica que retirasse outras visões alheias ao direito.

São coisas totalmente diferente. Limitar o estudo científico do direito é método dirigido ao intelectual e estudante do direito, e não aos operadores ou os que vivem seu dia-dia.

Essa confusão mental que muita besta não entende, acaba identificando problemas que não existem (direito castrado social-politicamente), para sugerir soluções das mais bizarras como aproximação total do estudo do direito com outros cursos humanas, criando verdadeiro pelotão de militantes travestidos de operadores de direito.
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Offline itsmeoculto
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09-12-2015, 05:58 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 09-12-2015, 06:16 AM por itsmeoculto.)
(08-12-2015, 08:56 PM)Don Welzo Escreveu: Pessoal da turma de direito tem que saber quem são os "pensadores" comuno-esquerdista, cumplice moral do PT.

Eis a lista abaixo:

Show ContentSpoiler:
Cláudio Pereira de Souza Neto, Doutor em direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Professor na Universidade Federal Fluminense e da Universidade Gama Filho e advogado no Rio de Janeiro;

Ademar Borges de Sousa Filho, Procurador do Município de Belo Horizonte e advogado. Doutorando em Direito Público pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ);

Dalmo de Abreu Dallari, Doutor em direito, Professor Emérito da Faculdade de Direito da USP;

Sueli Gandolfi Dallari, Advogada, doutorado e Livre-Docência em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo e pós-doutorado em direito médico pela Université de Paris XII (França), professora titular da Universidade de São Paulo;

Pedro Bohomoletz de Abreu Dallari, Professor Titular na Universidade de São Paulo (USP), Diretor do Instituto de Relações Internacionais da USP, Doutor e Livre-Docente em Direito Internacional na FD-USP;

André Ramos Tavares, Professor Titular da Faculdade de Direito da USP, Professor Permanente dos Programas de Doutorado e Mestrado em Direito da PUC/SP; Diretor da Escola de Direito da Universidade Anhembi-Morumbi Laureate International Universities;

Gilberto Bercovici, Professor na Universidade de São Paulo, Professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Doutor pela Universidade de São Paulo;

Pedro Estevam Alves Pinto Serrano, Advogado, professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Mestre e Doutor pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Pós-Doutorado pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa;

Heleno Taveira Torres, Diretor Vice-Presidente da Associação Brasileira de Direito Financeiro, Professor de Direito na Universidade de São Paulo (USP), Doutor em Direito do Estado (PUC-SP);

Marcelo Neves, Professor Titular de Direito Público da Universidade de Brasília, Livre-Docente pela Universidade de Fribourg (Suíça), Doutor em Direito pela Universidade de Bremen (Alemanha) e Mestre pela Faculdade de Direito do Recife da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE);

Juarez Estevam Xavier Tavares, Sub-procurador-geral da Repúblcia Aposentado, Pós-Doutor pela Universidade de Frankfurt am Main e Doutor em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Professor Titular da Universidade do Estado do Rio de Janeiro;

Geraldo Prado, Professor de Direito na Universidade Federal do Rio de Janeiro e Pesquisador em no Instituto de Direito Penal e Ciências Criminais da Faculdade de Direito da Universidade de Liboa;

Fernanda Lara Tórtima, Advogada, mestre em Direito Penal em Universitat Frankfurt am Main - Johann Wolfgang Goethe, professora na Universidade Cândido Mendes;

Rosa Maria Cardoso da Cunha, Advogada, doutora em ciência política pelo Iuperj, professora.

Francisco Queiroz Cavalcanti, Doutor em Direito pela Universidade de Lisboa, professor titular da Universidade Federal de Pernambuco e Juiz Aposentado do TRF - 5ª Região;

Walber de Moura Agra, doutor em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco/Università degli Studio di Firenze, Diretor do Instituto Brasileiro de Estudos Constitucionais, professor da Universidade Federal de Pernambuco;

Luciana Grassano de Gouveia Mélo, Doutora em Direito, professora e ex-diretora da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco;

Gustavo Ferreira Santos, Professor na Universidade Federal de Pernambuco e na UNICAP, Doutor em Direito Constitucional;

Marcelo Labanca Corrêa de Araújo, Doutor em Direito, professor na UNICAP e coordenador do programa de mestrado da Unicap;

João Paulo Fernandes de Souza Allain Teixeira, Doutor em direito, professor na Universidade Federal de Pernambuco e na Unicap;

Flávio Crocce Caetano, Advogado e professor da PUC-São Paulo;

Wadih Nemer Damous Filho, Advogado, Deputado Federal pelo Estado do Rio de Janeiro, ex-presidente da Ordem dos Advogados do Rio de Janeiro;

Luiz Carlos Sigmaringa Seixas, Advogado, ex-deputado Federal pelo Distrito Federal, ex-conselheiro federal da Ordem dos Advogados do Brasil;

Renato Ferreira Moura Franco, Advogado, especialista em direito penal;

Marthius Sávio Cavalcante Lobato, Advogado, professor, Doutor e Mestre em Direito, Estado e Constituição pela Universidade de Brasília, Membro Consultor da Comissão Especial da Reforma Política do Conselho Federal da OAB;

Luíz Moreira Gomes Júnior, Doutor em Direito, Conselheiro Nacional do Ministério Público, Diretor acadêmico e professor de Direito Constitucional da Faculdade de Direito de Contagem.

Magnus Henry da Silva Marques, Advogado, mestrando em Direito pela Universidade de Brasília, Pesquisador no Instituto de Pesquisa em Direito e Movimentos Sociais.

Misabel Abreu Machado Derzi, Advogada tributarista, ex-procuradora-geral do Estado de Minas Gerais e do município de Belo Horizonte; e professora titular da UFMG e Faculdades Milton Campos;

José Geraldo de Sousa Júnior, Doutor em Direito pela Universidade de Brasília, professor de Direito, ex-diretor da Faculdade de Direito e ex-reitor da Universidade de Brasília;

Carlos Valder do Nascimento, Professor na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, e da Escola de Magistratura do Trabalho – EMATRA, Doutor pela Universidade Federal de Pernambuco;

Menelick de Carvalho Neto, Professor na Universidade de Brasília, doutor em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), coordenador do curso do Programa de Pós-graduação em Direitos Humanos na Universidade de Brasília;

Walfrido Jorge Warde, Advogado mestre em direito pela New york University e doutor em direito pela USP;

Juliano Zaiden Benvindo, Professor da UnB, coordenador da pós-graduação;

Cristiano Paixão, Professor da UnB.

http://www.conversaafiada.com.br/brasil/...poia-dilma

Acho que tiveram amnésia com a decisão unânime de rejeição das contas de Dilma pelo TCU, porque pedalada fiscal é crime de responsabilidade fiscal. Mas o que importa, se que vale mesmo é militância jurídica?


(08-12-2015, 02:49 AM)itsmeoculto Escreveu: Temos que usar o princípio da confiança para chegar em um direito melhor, se não vamos viver em um mundo de desconfiança geral.

Mas falando em direito comparado (que está mais para a sociologia) e usar o que é nosso, eu concordo, aliás, hoje tenho exame de filosofia então a idéia de atitude mental jurídica está em minha cabeça, ou seja, devemos nos livrar de ciências pré-jurídicas (Kelsen).

Acho que assim se resolve parte do problema, ao menos, afinal, limitando o campo de atuação do direito fica mais fácil interpretar tudo, se chegando a um "direito puro".

Não é meu intuito discutir sobre Teoria do direito aqui.

Mas pelo amor de Deus, não confunda mais o que muitos professores idiotas confundem.

Kelsen não quis limitar o direito e sua realidade. Kelsen quis limitar a ciência jurídica, o estudo científico do direito pra uma abordagem essencialmente jurídica que retirasse outras visões alheias ao direito.

São coisas totalmente diferente. Limitar o estudo científico do direito é método dirigido ao intelectual e estudante do direito, e não aos operadores ou os que vivem seu dia-dia.

Essa confusão mental que muita besta não entende, acaba identificando problemas que não existem (direito castrado social-politicamente), para sugerir soluções das mais bizarras como aproximação total do estudo do direito com outros cursos humanas, criando verdadeiro pelotão de militantes travestidos de operadores de direito.

Você não poderia estar mais errado, sim, ele não nega a óbvia existência da política e sua ligação com o direito, até porque o direito não nasce sozinho, porém, desvincula tudo isso e todas as outras ciências pré-jurídicas do direito, para não contamina-lo (teoria pura do direito), em direito tributário isso fica mais fácil de se visualisar, muitos confundem direito tributário com economia, o que não tem nada a ver. É uma teoria aplicável aos operadores e aos estudantes, basta querer. Não confunda as suas ideologias com as de Kelsen (juspositivista).

Se não gostou vai defender a teoria tridimensional do direito.

Nunca vi alguém falando tanta merda com tanta superioridade.
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14-12-2015, 09:59 AM
Estou pensando em investir no livro do William Douglas, Como passar em provas e concursos.
Para o pessoal que já leu/teve contato com o livro, vocês acham que vale a pena, devido ao valor do livro? {120 reais}
Existe a versão resumida, que é substancialmente menor que a original {ou deve ser né, pelo preço, 29 reais}, aconselhariam a compra dessa menor?

OBS: Estou perguntando em dois tópicos, nesse e no tópico de Recomendação de Livros.
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16-12-2015, 01:57 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 16-12-2015, 03:43 AM por Remy LeBeau.)
(14-12-2015, 09:59 AM)John Escreveu: Estou pensando em investir no livro do William Douglas, Como passar em provas e concursos.
Para o pessoal que já leu/teve contato com o livro, vocês acham que vale a pena, devido ao valor do livro? {120 reais}
Existe a versão resumida, que é substancialmente menor que a original {ou deve ser né, pelo preço, 29 reais}, aconselhariam a compra dessa menor?

OBS: Estou perguntando em dois tópicos, nesse e no tópico de Recomendação de Livros.

Não conhecia o autor ou a obra, então fui dar uma olhada nas resenhas, vi que estava classificado como "auto-ajuda", e que se destina a apresentar métodos funcionais para estudo voltado para concursos, não?

No meu ver, acho pouco valioso esse tipo de material. Tais métodos são extremamente individuais. Ainda que, eventualmente, autores venham a apresentar o mecanismo de estudo deles, ou realizem um compilado de métodos de aprovação, uma vez que cada um tem um jeito de estudar e levar as coisas. No caso você teria que se adaptar a um método diferente do seu, que não te garante certeza de aprovação, é só uma sugestão.
É como se fosse uma espécie de "ajuda", e isso você encontra por aí, seja na Internet ou com conhecidos (pessoas próximas que conseguiram lograr êxito, e que servem de parâmetro para medir o sucesso).

É mais fácil você criar a sua disciplina, do que tentar seguir a dos outros. Ademais, e se não passar seguindo o método de terceiros? Não é ruim? Melhor passar ou não passar, seguindo os nossos próprios métodos, pois aí você avalia quais são as suas fraquezas e pontos positivos.

Acho melhor investir o dinheiro em um cursinho bom e em materiais didáticos de ótima qualidade e que tragam exércios, gabaritos, métodos de resolução de questões e por aí vai, até porque é mais produtivo e agrega mais nos seus estudos. Lembrando que vários concursos pelo país fazem questões montadas em grandes Manuais, como por exemplo nos concursos com questões criminais ou da área do Direito Penal, em que é de praxe aparecer conteúdo extraído do Bittencourt.

Eu comprei uma vez um livro desse tipo (de outro autor/editora/mas para concurso). O material era completamente mirabolante e detalhista, ele até desenhava tabelas com horários para dias de semana com disciplinas a serem estudadas, e aquilo ali não servia para mim, porque a minha disciplina é ser mais flexível quanto a horário, estudo e aprofundamento da matéria.

Não questiono a qualidade dessa obra, ou do autor, até porque não os conheço. Questiono apenas esse tipo de literatura, pois acho que cada um tem que correr atrás e estudar, decorar, ler, interpretar e conhecer, afinal isso é muito mais prático, assim como não existe uma fórmula mágica para o sucesso, mas sim a tentativa e erro, superação e aprendizado, força de vontade e investimento.
Até porque ninguém vai ser avaliado em uma prova ou concurso, pelo método de estudo ou tempo investido, mas sim pelo acerto ou erro. É por isso que essas provas possuem um questionário de percepção do conteúdo proposto.
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24-12-2015, 12:45 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 24-12-2015, 12:47 PM por John.)
(16-12-2015, 01:57 AM)Basileus Basileon Escreveu:
(14-12-2015, 09:59 AM)John Escreveu: Estou pensando em investir no livro do William Douglas, Como passar em provas e concursos.
Para o pessoal que já leu/teve contato com o livro, vocês acham que vale a pena, devido ao valor do livro? {120 reais}
Existe a versão resumida, que é substancialmente menor que a original {ou deve ser né, pelo preço, 29 reais}, aconselhariam a compra dessa menor?

OBS: Estou perguntando em dois tópicos, nesse e no tópico de Recomendação de Livros.

Não conhecia o autor ou a obra, então fui dar uma olhada nas resenhas, vi que estava classificado como "auto-ajuda", e que se destina a apresentar métodos funcionais para estudo voltado para concursos, não?

No meu ver, acho pouco valioso esse tipo de material. Tais métodos são extremamente individuais. Ainda que, eventualmente, autores venham a apresentar o mecanismo de estudo deles, ou realizem um compilado de métodos de aprovação, uma vez que cada um tem um jeito de estudar e levar as coisas. No caso você teria que se adaptar a um método diferente do seu, que não te garante certeza de aprovação, é só uma sugestão.
É como se fosse uma espécie de "ajuda", e isso você encontra por aí, seja na Internet ou com conhecidos (pessoas próximas que conseguiram lograr êxito, e que servem de parâmetro para medir o sucesso).

É mais fácil você criar a sua disciplina, do que tentar seguir a dos outros. Ademais, e se não passar seguindo o método de terceiros? Não é ruim? Melhor passar ou não passar, seguindo os nossos próprios métodos, pois aí você avalia quais são as suas fraquezas e pontos positivos.

Acho melhor investir o dinheiro em um cursinho bom e em materiais didáticos de ótima qualidade e que tragam exércios, gabaritos, métodos de resolução de questões e por aí vai, até porque é mais produtivo e agrega mais nos seus estudos. Lembrando que vários concursos pelo país fazem questões montadas em grandes Manuais, como por exemplo nos concursos com questões criminais ou da área do Direito Penal, em que é de praxe aparecer conteúdo extraído do Bittencourt.

Eu comprei uma vez um livro desse tipo (de outro autor/editora/mas para concurso). O material era completamente mirabolante e detalhista, ele até desenhava tabelas com horários para dias de semana com disciplinas a serem estudadas, e aquilo ali não servia para mim, porque a minha disciplina é ser mais flexível quanto a horário, estudo e aprofundamento da matéria.

Não questiono a qualidade dessa obra, ou do autor, até porque não os conheço. Questiono apenas esse tipo de literatura, pois acho que cada um tem que correr atrás e estudar, decorar, ler, interpretar e conhecer, afinal isso é muito mais prático, assim como não existe uma fórmula mágica para o sucesso, mas sim a tentativa e erro, superação e aprendizado, força de vontade e investimento.
Até porque ninguém vai ser avaliado em uma prova ou concurso, pelo método de estudo ou tempo investido, mas sim pelo acerto ou erro. É por isso que essas provas possuem um questionário de percepção do conteúdo proposto.

Você tocou em um ponto importante, confrade.
Ainda estou completando a primeira metade da graduação, mas a ansiedade me faz correr atrás de informações para o que fazer após a mesma. Sim, esses livros de "Como passar em concurso" podem ter um teor muito grande de auto-ajuda mesmo, e eu já passei por essa fase, de ficar com sede de respostas para minhas perguntas existenciais e cheguei a acreditar que talvez um livro pudesse ter informações TÃO valiosas que te mudariam, transformariam. Enfim, essa fase passou. Não tenho preconceito com livros de auto-ajuda, apenas mudei minha visão sobre eles e leio com uma visão crítica e ceticismo, parei de colocar tanta expectativa em um livro.

Só que de uns tempos para cá, venho questionando meu método de estudo, principalmente para a faculdade de Direito. Nunca fui um exemplo de excelência na área. Nem tiro as melhores notas da classe, por exemplo. Consegui lograr êxito no vestibular, mas considero que o ENEM tenha um perfil totalmente diferente de concursos de meu possível interesse. Questões que envolviam pura interpretação de texto e lógica, além de atualidades e redação, foram uma grande oportunidade para mim. Mas me questiono se realmente tenho essa capacidade para competir em níveis mais altos de concorrência. Eu tenho meu "método", ele funcionou para o ENEM. Mas para provas discursivas, por exemplo, quando era exigido um conteúdo mais aprofundado da matéria, eu costumava sucumbir. Ainda não me adaptei ao estudo do Direito, ainda estou perdido nesse mundo jurídico, que para um iniciante na área parece ser muito complexo e complicado, e também como o mercado de trabalho em si, a vida adulta{tenho 20 anos}, as dificuldades e os potenciais benefícios de ser bem-sucedido no ramo.

Também acho que não existe fórmula mágica. Mas para um "jovem perdido" rs, a possível orientação devida seria importantíssima. Claro que não quero "cortar caminho", também não acho que nada substitua o velho trabalho duro. Mas vale a pena procurar certas ferramentas de estudo, que de repente podem ajudar nos menores detalhes, que fazem a diferença. Por isso estou atrás de material para aprimorar meu estudo, sei que a medida que vou evoluindo como ser humano e me desenvolvendo como homem o próprio tempo trará as respostas, mas essa demanda atual por "respostas" as vezes é inconsciente e te faz tomar medidas desesperadas e impulsivas, como foi a minha de comprar o livro citado{ò mais barato, de 23 reais} hahaha. Vou ler sim, e extrair o que achar útil. Mas como você citou, é muito individual.

Quais são metas de vocês para a carreira/estudo jurídica{o} em 2016?

Eu divido em 3 pontos:Estágio, Faculdade e Networking.

• Ampliar meu conhecimento sobre o mercado de trabalho. Considerar um possível ingresso no mundo dos escritórios como estagiário, para me ambientar com o clima da advocacia. No momento, tenho como interesses{não explorados e estudados} o lado empresarial, societário, tributário e o lado público{Questões acerca de Constitucional, Administrativo, etc}
• Conhecer melhor as carreiras públicas.
• Conseguir outro estágio. Estarei atento as provas de seleção.
• Inglês. Talvez seja interessante aulas aos sábados, para manter/melhorar esse nível avançado.

◘ Melhorar meu método de estudo. Aumentar o número de horas, mas ao mesmo tempo sabendo utiliza-las para o melhor rendimento.
◘ Comprar Bons Livros.
◘ Capacidade de aprendizado. Não quero ter o melhor cr da faculdade, se eu aprender e sentir uma evolução boa, já esta legal. Não posso é ficar estagnado.
◘ Ser "FODA" em pelo menos uma matéria rs

○ Conhecer novas pessoas na área. Troca de conhecimento. "QI" é importante.
○ Se comunicar melhor com os professores. Isso pode fazer a diferença.
○ Entender os jogos sociais envolvidos.
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25-12-2015, 05:55 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 25-12-2015, 06:25 AM por Remy LeBeau.)
(24-12-2015, 12:45 PM)John Escreveu: Você tocou em um ponto importante, confrade.
Ainda estou completando a primeira metade da graduação, mas a ansiedade me faz correr atrás de informações para o que fazer após a mesma. Sim, esses livros de "Como passar em concurso" podem ter um teor muito grande de auto-ajuda mesmo, e eu já passei por essa fase, de ficar com sede de respostas para minhas perguntas existenciais e cheguei a acreditar que talvez um livro pudesse ter informações TÃO valiosas que te mudariam, transformariam. Enfim, essa fase passou. Não tenho preconceito com livros de auto-ajuda, apenas mudei minha visão sobre eles e leio com uma visão crítica e ceticismo, parei de colocar tanta expectativa em um livro.

Só que de uns tempos para cá, venho questionando meu método de estudo, principalmente para a faculdade de Direito. Nunca fui um exemplo de excelência na área. Nem tiro as melhores notas da classe, por exemplo. Consegui lograr êxito no vestibular, mas considero que o ENEM tenha um perfil totalmente diferente de concursos de meu possível interesse. Questões que envolviam pura interpretação de texto e lógica, além de atualidades e redação, foram uma grande oportunidade para mim. Mas me questiono se realmente tenho essa capacidade para competir em níveis mais altos de concorrência. Eu tenho meu "método", ele funcionou para o ENEM. Mas para provas discursivas, por exemplo, quando era exigido um conteúdo mais aprofundado da matéria, eu costumava sucumbir. Ainda não me adaptei ao estudo do Direito, ainda estou perdido nesse mundo jurídico, que para um iniciante na área parece ser muito complexo e complicado, e também como o mercado de trabalho em si, a vida adulta{tenho 20 anos}, as dificuldades e os potenciais benefícios de ser bem-sucedido no ramo.

Também acho que não existe fórmula mágica. Mas para um "jovem perdido" rs, a possível orientação devida seria importantíssima. Claro que não quero "cortar caminho", também não acho que nada substitua o velho trabalho duro. Mas vale a pena procurar certas ferramentas de estudo, que de repente podem ajudar nos menores detalhes, que fazem a diferença. Por isso estou atrás de material para aprimorar meu estudo, sei que a medida que vou evoluindo como ser humano e me desenvolvendo como homem o próprio tempo trará as respostas, mas essa demanda atual por "respostas" as vezes é inconsciente e te faz tomar medidas desesperadas e impulsivas, como foi a minha de comprar o livro citado{ò mais barato, de 23 reais} hahaha. Vou ler sim, e extrair o que achar útil. Mas como você citou, é muito individual.

Confrade, primeiramente um feliz natal e um próspero ano novo! Que em 2016, consiga atingir os seus objetivos pessoais.

Tome cuidado com essa ansiedade. Filtre o material que desperta uma curiosidade pessoal, para diferenciá-lo daquele conteúdo programático que você não tem como escapar de ler.
Sobre a questão do estudo, o confrade ainda está reproduzindo aquela forma oriunda do ENEM/ E.M que não se adequa ao Ensino Superior e ao curso do Direito. Identifique o tema proposto pelo(a) professor(a), busque o conceito dele através das doutrinas consolidadas para conseguir instrumentalizar aquela matéria. A partir desse ponto, dê uma olhada nas doutrinas minoritárias, para conhecer o outro lado defendido, aí é só ver a sua atualidade (o que vem sendo discutido dele atualmente) e as ementas são de grande valia aqui.

Muitos se perdem no curso porque querem só decorar a matéria, querem o mastigado, ou, se fixam em apenas uma visão, quando a didática dos professores é mais expositiva (querem exaurir e esgotar o tema), aí o aluno só conhece o básico e o teórico, não consegue aprofundar a matéria, e o pior, não dá aplicabilidade para aquele conteúdo.
Isso é o método mais básico de estudo, que vai te servir para tocar a graduação, uma OAB e concursos públicos. Quando você se acostumar a aprofundar, verticalizar e instrumentalizar a matéria, aí vai começar a adequar o método de acordo com as suas vontades.

De resto, algumas coisas não tem como escapar, concursos, OAB e até mesmo a prática fazem extenso uso. Citei exemplo do Bittencourt no Criminal, mas tem ainda o casal Bandeira de Mello e Zanella Di Pietro no Direito Administrativo. É algo que você deverá percorrer no seu curso e concursos.
-
Nas tuas metas, fica um conselho pessoal que eu colocaria no campo da faculdade. Estude material estrangeiro. O Brasil não é um grande produtor de material jurídico, na verdade, importamos a maior parte das nossas teorias de outros países de tradição romano-germânica. Algumas ideias já consolidadas lá fora, ou ainda debatidas, acabam chegando com atraso aqui. Uma boa vantagem é já conhecê-las para sair na frente ou até mesmo empreender em cima disso. Muitas leis nacionais são copiadas do estrangeiro.

Uma dica de economia é utilizar o Google Books. É a maior biblioteca virtual do mundo, com várias obras em português, muitas inteiramente digitalizadas e outras quase completas, além de muito material histórico de excelente qualidade.

Se for muito sovina, consegue fazer TCC, artigos e trabalhos só utilizando referências bibliográficas de lá.
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