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Fórum do Búfalo Mulheres/Feminazismo/Relacionamentos Geralzão da Real Mulheres infiéis - saiba como identificar
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Mulheres infiéis - saiba como identificar
Offline PRAGAKHAM
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#21
30-04-2012, 06:50 AM
Ate parecendo que o mal necessario foi descoberto ontem ela apenas disse o que todos nos ja estamos cansado entediados de saber, mas tenso continuam tentando achar respostas moldadas para tentar
entender o porque do mal necessario, isto desde a descoberta do fusca, desde a 1 guerra mundial, desde
a invasão de roma, sendo que se o mal necessario fosse bom EVA NÃO DEU PRO PRIMEIRO QUE APARECEU?
então pra que focar no porque o mal necessario faz tanto mal, porque ao inves deste pretexto, use um outro para aprender a conviver com o mal necessario sem se relacionar talvez emocionalmente isso depende de cada um ate quando aguentar e correr pro colinho da mamae, sendo em vez de tentar entender o porque elas fazem issso, sera melhor talvez tentar aprender a usa-las de forma manipuladora que ha vejamos como queremos sem nos relacionarmos emocionalmente, porque seu pior inimigo nao e o mal necessario e sim voce mesmo, vc deve aprender a alimentar o lobo carente que existe dentro de voce, com muita carne e não com sentimentos , pois sentimentos não enche bola do saco, o que enche bola do saco e o corpo a carne em si, esta visão não e generalizada ela apenas e para aqueles que ja passaram da fase do sonho com o mal necessario, porque aquele que ainda sonha , a melhor coisa e seguir a risca o titulo do topico e o texto trazem para aqueles que ainda acha que existe ouro no fim do arco iris, se ainda sonha não tente entender o mal necessario pois voce mais morrer seco, e nao vai conseguir entender o mal necessario que parece mais uma previsão do tempo , muda a cada estação e quem sofre com isso e voce propio , então tente entender voce mesmo o porque ainda tenta buscar respostas no mal necessario, tente buscar a melhor formula manipuladora para aproveitar o mal necessario sem se relacionar emocionalmente porque e esta parte da ferida que lhe toca, tente ao menos buscar um ser de qualidade que seja o mais lapidavel possivel , pois neste caso voce podera ser o lapidado e gastado e jogado fora. A visão futuristica do mal necessario e ser usada como forma de alivio sexual ou carente, eu aposto no sexual pois o mal necessario de uso e fruto so tem a serventia ao corpo, quando bate a tal carencia, manipulo o mal necessario de tal forma que ela fique embriagada, para aquele momento que estou passando , pois o liquido que a embriagou tem tempo de validade , so ate meu sentimento carente de vidro se quebrar ou riscar para voltar ao normal , a melhor forma de manter sempre atualizada uma coisa que me pertence e ela se chama vida, pois ela passa rapido e ficar gastando ela com sofrimento isso e o passado de todo o realista, talvez, buscar respostas no mal necessario para coisas que voce esta mais rotina a ver desde o começo do mundo e a mesma coisa de ter o primeiro carro e morrer com ele.
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#22
30-04-2012, 04:45 PM
Percebi, lendo esse livro, como a mentalidade norte-americana não é compatível com a brasileira.

No capítulo 7, ela fala da raiva das mulheres [norte-americanas] contra o gênero masculino como um todo: "Mulheres não estão somente com raiva, elas querem vingança".

Ela fala como esse "sentimento de raiva das mulheres" para com os homens foi devido a séculos de opressão, como agora é a hora delas se vingarem etc etc etc. Ela mesmo racionaliza isso dizendo que é devido ao fato das mulheres terem conseguido a independência que tanto queriam, mas mesmo assim, ainda terem que "arcar" com todas as responsabilidades q se espera de uma esposa.

E ela também fala que - mesmo q os homens resolvam ajudá-las, elas ainda ficam com raiva dos homens tentarem ajudá-las.

Percebam a maluquice. Só percebam.

Até mesmo o amigo dela no livro fala, "os homens não tem como ganhar [eu diria nem como empatar]. Estamos fudidos se ajudarmos, e estamos fudidos se não ajudarmos também."

No capítulo ela ainda esmiuça outros motivos para esse "sentimento de vingança" das americanas, mas o que me deixou mais abismado é o fato delas quererem se vingar nos HOMENS DE AGORA por algo que foi feito PELOS HOMENS DO PASSADO.

Isso é psicopatia pura, coletiva. Você se vingaria no filho de alguém pelo erro desse alguém? Eu só vi ou li sobre isso na ficção, sobre os piores vilões possíveis, que ameaçam ou matam os filhos, ou netos, dos heróis, por não conseguirem pegar os adversários.

A Lei Brasileira é clara nesse ponto, qualquer reparação por, por exemplo, apropriação indébita, só vai até o "limite da herança" (se não estou citando errado). Não se coloca a culpa pelos erros dos pais sobre os filhos.

Não para a americana média [= feminazi].

Você consegue imaginar uma brasileira média falando "ah, eu vou me vingar de todos os homens agora, porque eles oprimiram minha mãe , minha avó, bisavó e todas as mulheres que vieram antes!!!!!" No mínimo, ela seria tratada como... excêntrica. No máximo, como alguém a ser evitada, um nutcase que perdeu sua camisa de força.

Obviamente isso acontece em todo o mundo, mas são EXCEÇÕES. Acho que só nos EUA isso parece ser a regra. ¬¬ E pensar que quando criança, eu tinha inveja de não ter nascido nos EUA facepalm:

Existem alguns motivos que acho mais verdadeiros do q os apontados nesse livro, escreverei eles depois.

Mas o que eu acho mais interessante é:

Mulheres, vcs lutaram pelo voto. OK, válido.
Elas lutaram para poderem estudar e trabalhar em qq campo. OK.
Elas lutaram para terem os mesmos poderes e direitos q qualquer homem. OK.
E, principalmente, lutaram para SEREM CONSIDERADAS SERES RACIONAIS COMO TODO HOMEM.

Então, me digam, PORQUE NÃO SE COMPORTAM COMO SERES RACIONAIS?

PS: Já terminei umas duas discussões com feminazis só levantando esse ponto aí. Quando você quer trazer a conversa pro Racional, elas perdem a razão. ;3

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Offline Rider
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#23
30-04-2012, 11:40 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 30-04-2012, 11:45 PM por Rider.)
Outro excerto, pags 174-176:

Kevin: Vc entrevistou mais alguém q está passando pela mesma situação?

Autora: Sim, eu entrevistei dois homens que se comportaram de forma muito diferente que a maioria. O primeiro tomou a iniciativa e decidiu-se pelo divórcio depois q sua mulher falou várias vezes estar infeliz e preferir a separação. Antes que o processo do divórcio terminasse, sua esposa estava tentando se reconciliar, mas ele decidiu que não, devido ao seu desinteresse em trabalhar no casamento antes do divórcio.

O outro homem tratou do problema de forma similar, mas ele tinha uma vantagem. Ele experimentou um problema similar com sua primeira esposa. Ele viveu por três anos [com a primeira esposa] no "limbo", tentando remediar a situação. Apesar dele duvidar que pudesse suportar o trauma de uma segunda separação, ele tomou controle e impediu qq período de "limbo".

Limbo é como a autora chama o período no qual a mulher enrola o marido, e ele tenta fazer de tudo para manter o casamento - normalmente devido aos filhos ou apego à mulher.

Ele percebeu as similaridades entre o comportamento da primeira e da segunda esposa e viu logo q a segunda mulher deveria estar saindo com outra pessoa. Ele falou para ela que, se ela parasse com o caso ele lutaria para manter o casamento; mas ele não aceitaria nada menos que um esforço total dela. ... Ele escreveu uma carta e listou as mudanças que deveriam ocorrer para que o casamento fosse mantido. Eu vou ler uma parte dela:

'Ficar reclamando não é mais aceitável. Se você quiser que eu faça, ou pare d fazer, alguma coisa, VOCÊ TERÁ QUE ME FALAR. EU NÃO ESPERO QUE VOCÊ LEIA MINHA MENTE E NÃO TENTAREI MAIS LER A SUA. Se você quer um relacionamento maduro, você terá 100% de esforço da minha parte; porém, EU NÃO DEIXAREI MEU ESPÍRITO SER DETERIORADO PELA SUA INDECISÃO.'


(...)

Kevin: O que aconteceu com o cara que você falou antes - o que escreveu uma carta para sua mulher?

Autora: A esposa se afastou por 3 semanas. Durante esse tempo, ele agiu como se ela não fosse mais voltar [DESAPEGOU TOTAL]. Ele não falou com ela de forma alguma nesse tempo. No lugar disso, ele se preparou para seguir em frente. Em outras palavras, ele não se permitiu ser tragado pelo joguinho da esposa. Ele também não ficou nervoso nem amargurado, somente consciente [da situação].

Sua esposa terminou voltando pra casa, mas ele tb teria ficado bem se ela não voltasse. (...) Ele comentou comigo que as mulheres de hoje são descuidadas e imprudentes - como um adolescente qdo ganha seu CNH.

Nos EUA vc pode tirar a CNH com 16 anos.

Veja que a autora e o esposo tropeçaram, sem querer, em alguns ensinamentos do N.A.: DESAPEGO e ULTIMATO PARA A ESPERTINHA. O cara aplicou uma REAL na segunda esposa baseado somente em seus instintos.

Se até nos EUA os homens estão descobrindo sozinhos a Real, existe esperança para todos nós.

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#24
01-05-2012, 12:54 AM
Esse livro parecer ser bem interessante, ao contrario do que muitos céticos afirmam, eu acho que a visão sobre os relacionamentos esta mudando, eu sei que esse processo esta demorado, lento e tímido, mas tenho esperança de que seja apenas uma questão de tempo, até que as pessoas se deem conta que houve um engano sobre o que são direitos das mulheres e o que já virou abuso de poder.
"Daqui a uns séculos vão ver nossa época como a época da histeria feminina sem limites." Pondé

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#25
01-05-2012, 08:52 AM
(30-04-2012, 04:45 PM)Rider Escreveu: No capítulo ela ainda esmiuça outros motivos para esse "sentimento de vingança" das americanas, mas o que me deixou mais abismado é o fato delas quererem se vingar nos HOMENS DE AGORA por algo que foi feito PELOS HOMENS DO PASSADO.

Isso é psicopatia pura, coletiva. Você se vingaria no filho de alguém pelo erro desse alguém? Eu só vi ou li sobre isso na ficção, sobre os piores vilões possíveis, que ameaçam ou matam os filhos, ou netos, dos heróis, por não conseguirem pegar os adversários.

A Lei Brasileira é clara nesse ponto, qualquer reparação por, por exemplo, apropriação indébita, só vai até o "limite da herança" (se não estou citando errado). Não se coloca a culpa pelos erros dos pais sobre os filhos.

Não para a americana média [= feminazi].

Você consegue imaginar uma brasileira média falando "ah, eu vou me vingar de todos os homens agora, porque eles oprimiram minha mãe , minha avó, bisavó e todas as mulheres que vieram antes!!!!!" No mínimo, ela seria tratada como... excêntrica. No máximo, como alguém a ser evitada, um nutcase que perdeu sua camisa de força.

Eu vejo esse tipo de atitude o tempo todo, não só vindo de feministas, mas também de outros grupos. Um exemplo foram os homens que se ajoelharam coletivamente em público para pedir perdão às mulheres pela opressão que as mesmas sofreram no passado. Há também as políticas de cotas, que se baseiam em "corrigir erros do passado", etc. O que talvez não exista aqui é o revanchismo individual/coletivo que existe por lá.

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Offline Rider
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#26
01-05-2012, 11:31 AM
(01-05-2012, 08:52 AM)Gekko Escreveu: Eu vejo esse tipo de atitude o tempo todo, não só vindo de feministas, mas também de outros grupos. Um exemplo foram os homens que se ajoelharam coletivamente em público para pedir perdão às mulheres pela opressão que as mesmas sofreram no passado. Há também as políticas de cotas, que se baseiam em "corrigir erros do passado", etc. O que talvez não exista aqui é o revanchismo individual/coletivo que existe por lá.

Exatamente Gekko, tirando alguns casos patológicos (como um que foi levantado por um americano, Agent Orange, sobre um fórum de feminazis que pregava até a morte de crianças - e q tem uma brasileira nele - os EUA me parece uma nação em guerra consigo mesma.

Negros contra brancos. Brancos contra judeus. Hispânicos contra todos.

Mulheres contra homens.

Parece que lá, temos várias "tribos" que ficam constantemente em luta entre si pelo butim norte-americano, sem perceber que, antes de tudo, eles são (ou deveriam ser) uma nação.

Você não vê isso acontecer aqui. Ou, pelo menos, eu não vejo.

Revanchismo pelo que o tataravô de alguém fez com seu tataravô é algo além da lógica, é um forma disfarçada de preconceito, de racismo.

Se aparecer alguém com esse tipo de "pensamento" no Brasil, tem que ser atacado com a lógica e derrubado o mais rápido possível.

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Offline Appollo
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#27
01-05-2012, 02:13 PM
Nesse vídeo que o gekko postou, teve um caso em que a mulher foi descoberta traindo o marido com o amante, os dois foram pra delegacia fazer o b.o por causa das ameaças do marido. A vagabunda ainda deve a cara de pau de ter feito isso, ela queria que o marido engolisse toda a situação calado.

Quantos mais vejo casos assim mais vai reforçando a idéia de que casar hoje em dia é furada.
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Offline Gekko
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#28
02-05-2012, 08:06 AM
(01-05-2012, 11:31 AM)Rider Escreveu:
(01-05-2012, 08:52 AM)Gekko Escreveu: Eu vejo esse tipo de atitude o tempo todo, não só vindo de feministas, mas também de outros grupos. Um exemplo foram os homens que se ajoelharam coletivamente em público para pedir perdão às mulheres pela opressão que as mesmas sofreram no passado. Há também as políticas de cotas, que se baseiam em "corrigir erros do passado", etc. O que talvez não exista aqui é o revanchismo individual/coletivo que existe por lá.

Exatamente Gekko, tirando alguns casos patológicos (como um que foi levantado por um americano, Agent Orange, sobre um fórum de feminazis que pregava até a morte de crianças - e q tem uma brasileira nele - os EUA me parece uma nação em guerra consigo mesma.

Negros contra brancos. Brancos contra judeus. Hispânicos contra todos.

Mulheres contra homens.

Parece que lá, temos várias "tribos" que ficam constantemente em luta entre si pelo butim norte-americano, sem perceber que, antes de tudo, eles são (ou deveriam ser) uma nação.

Você não vê isso acontecer aqui. Ou, pelo menos, eu não vejo.

Revanchismo pelo que o tataravô de alguém fez com seu tataravô é algo além da lógica, é um forma disfarçada de preconceito, de racismo.

Se aparecer alguém com esse tipo de "pensamento" no Brasil, tem que ser atacado com a lógica e derrubado o mais rápido possível.


Esse tipo de política tem uma função: dividir a sociedade. Jogando uns grupos contra outros, fica mais fácil subjugá-los. É o velho dividir para conquistar. Quando uma nação está se degladeando entre si, os grupos que detém o poder vão se fortalecendo e dominando cada vez mais. Ao meu ver, políticas dessa natureza visam tão somente isso.
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Offline Andarilho
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#29
06-10-2012, 08:19 PM
(01-05-2012, 11:31 AM)Rider Escreveu:
(01-05-2012, 08:52 AM)Gekko Escreveu: Eu vejo esse tipo de atitude o tempo todo, não só vindo de feministas, mas também de outros grupos. Um exemplo foram os homens que se ajoelharam coletivamente em público para pedir perdão às mulheres pela opressão que as mesmas sofreram no passado. Há também as políticas de cotas, que se baseiam em "corrigir erros do passado", etc. O que talvez não exista aqui é o revanchismo individual/coletivo que existe por lá.

Exatamente Gekko, tirando alguns casos patológicos (como um que foi levantado por um americano, Agent Orange, sobre um fórum de feminazis que pregava até a morte de crianças - e q tem uma brasileira nele - os EUA me parece uma nação em guerra consigo mesma.

Negros contra brancos. Brancos contra judeus. Hispânicos contra todos.

Mulheres contra homens.

Parece que lá, temos várias "tribos" que ficam constantemente em luta entre si pelo butim norte-americano, sem perceber que, antes de tudo, eles são (ou deveriam ser) uma nação.

Você não vê isso acontecer aqui. Ou, pelo menos, eu não vejo.

Revanchismo pelo que o tataravô de alguém fez com seu tataravô é algo além da lógica, é um forma disfarçada de preconceito, de racismo.

Se aparecer alguém com esse tipo de "pensamento" no Brasil, tem que ser atacado com a lógica e derrubado o mais rápido possível.

Não é "privilégio" dos gringos não. A diferença é que aqui o feminazismo/coitadismo não está no mesmo estagio que nos Eua/europa.

Ironicamente os maiores revanchistas é a geraçao leite com pêra que não sofreu absolutamente NADA. Menininhas criadas à toddynho e mesada do pai reclamando do "abuso histórico" dos homens.

Mas acho que é sintoma de algo maior:

http://legadorealista.com/fdb/showthread.php?tid=1904
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