Vocês também conheceram a real "antes da real"?

[jon]

Vou escrever um breve relato sobre minha adolescência lamentável(o relato não chegará ao estado atual, nem a outros assuntos).

Bem, minha infância foi na rua e foi boa, tirando as brigas familias(não entrarei na questão. Contudo, morei/moro com 7 pessoas, dessas, 6 mulheres, eu e me vô, que na minha infância era alcoolatra, hoje, não bebe mais.)

Pois bem, por meio dessa turbulência familiar, cheguei a pré-adolescencia e fui começando a afastar-me dos amigos de rua, pois já começava o papo de pegar meninas e tal, e eu era, com meu cabelo tijelinha(kkkk) e cara de bom samaritano, não atraia NINGUÉM, então comecei a me sentir deslocado. Nessa época, conheci o computador, comecei a jogar mmorpg, aí já viram, né? tchau todo mundo, isolei-me completamente.

Chegou a 6ª série, eu, um baita esquisitão, comecei a detestar a escola. Eu era o cara com a maior cara de nerd, mas que tirava nota ruim e cabulava quase todo dia. Resultado? repeti a 6ª série...

Aí, finalmente, chegou a 7ª série, eu, totalmente magrelo e baixo, sem amigos, e como já estava demorando, comecei a sofrer bullying, um gordinho e um carinha começaram a me perseguir, vivi o inferno ali. À época, comecei a usar boné(ainda com cabelo ridículo de índio), toda hora ficavam pegando meu boné e me fazendo de "bobinho"(eu era um BOBÃO), jogando em outras salas no meio da aula, eu entrava nelas pra pegar, totalmente contrangido. O gordinho me pegava pelo pescoço todo dia com uma gravata, dava tapa em mim durante a aula, chegava em casa com o pescoço doendo.. Isso DIARIAMENTE.. Não reagia, porque não tinha coragem, era um covarde de carteirinha, além de magrelo e baixo.
Não aguentava mais. Chegou a 8ª série, comecei a faltar, tirava notas ruins(eu só ia na escola pra me fude, ñ estudava, viciado em mmorpg). Comecei a faltar e.... repeti! Novamente repeti.

Nessa época comecei a conversar com um primo meu, amigo de infância, hoje melhor amigo, aí finalmente "consegui" um amigo, coincidentemente, ele também tinha repetido na escola e era "esquisitão". Após repetir novamente, mudei de escola, e aí, acabei ganhando muito centímetros de altura, hoje tenho 1,82. Talvez pelo tamanho, na nova escola, não sofria bullying, embora continuava esquisito e longe de ser um adolescente comum.

Aí, daí o título do tópico, com uns 16 anos, comecei a conversar com esse primo sobre as meninas, e começamos a chegar à conclusão de que elas eram todas "vadias"

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referíamos a elas assim "hoje eu vi uma vadia, cara..."

e conversar com ele sobre isso, e como éramos de bairro periférico,os drogados e traficantes eram alvos de desejo das meninas. Aì começamos a falar que naquele cenário não iríamos conseguir nada. E comecei a falar com ele que a única saída para ter uma vida social decente, era através do dinheiro, que era pra gente termina logo os estudos(dois anos atrasados) e nos desenvolver e tal. Aí já tinha muitos conceitos da real internalizado, mesmo nunca ouvido falar.

Por acaso, procurando sobre concurso(desenvolvimento), cheguei ao forum. Ví um tópico que tem um monte de gente malhando os concurseiros(eu) kkk. Fiquei puto da vida, aí resolvi conhecer mais o forum e assustei-me! Pois achava que ninguém pensava daquele jeito sobre a vida, casamento, mulheres e desenvolvimento. Daí comecei a frequentar.

Foi bem superficial o relato ,embora tenha ficado grande. Não vou abordar os assuntos como família(PUNK), minha vida atual. Tô com 20 anos. E outras coisas que daria pra deixar o relato gigante. Mas superei a covardia, embora o bullying tenha deixado várias sequelas, mas que já foram superadas.

O próximo relato, espero que seja sobre uma conquista. Estou me empenhando.

[Major Lobo Honrado]

Chamar mulher de vadia não é conhecer a real, pois vcs as chamavam assim por pura revolta, e não por conhecer o sentido "nessahaniano" do termo. Vadias para NA é aquela mulher espertinha, que tem o lado obscuro aflorado e não simplesmente uma puta.

Eu conheci a real sobre os amigos ainda na minha adolescência, pois fui traído e humilhado em público por meu suposto melhor amigo, depois disso passei por uma fase de revolta, mas depois me recuperei. Sobre as mulheres já apanhei muito na cara, fui bem bobão mesmo, mas depois de conhecer a real passei por uma fase cafa e hoje cago e ando pra elas.

[NW GD FLW]

Por ter um interesse na leitura da bíblia e por ser avesso a cultura de massa desde sempre, digamos que sim.

[thothenki]

Isso não é conhecer a real, é somente cair na real de quão otário o cara sempre foi em relação a verdadeira realidade do mundo.

Depois disso o cara começa a compreender, se tiver a capacidade de pensar e refletir sobre esses assuntos, aí sim, ele passa a conhecer a Real.

Se ele continua sem pensar e sem refletir ele vai virar um juvena retardado, ou quando é muito fraco a ponto de se abalar tanto com a angelicalidade feminina proposta pela mídia ele se torna misógino e raivoso ao extremo, sem que haja motivo evidente pra isso, a não ser a própria fraqueza emocional dele.

[jon]

Chamar mulher de vadia não é conhecer a real, pois vcs as chamavam assim por pura revolta, e não por conhecer o sentido "nessahaniano" do termo. Vadias para NA é aquela mulher espertinha, que tem o lado obscuro aflorado e não simplesmente uma puta.

Eu conheci a real sobre os amigos ainda na minha adolescência, pois fui traído e humilhado em público por meu suposto melhor amigo, depois disso passei por uma fase de revolta, mas depois me recuperei. Sobre as mulheres já apanhei muito na cara, fui bem bobão mesmo, mas depois de conhecer a real passei por uma fase cafa e hoje cago e ando pra elas.

Não era num tom raivoso, e sim de zuera.

[cabraman]

Isso não é a real, a real é conhecer a si mesmo e procurar melhorar sempre.

é conhecer o mundo à sua volta e saber viver nele.

A real pouco tem do ser de buracos e de sua vadiagem intrínseca.

[Remy LeBeau]

Se você estiver usando o termo "real" para designar aquela percepção de que os relacionamentos não são como a Matrix nos programou a pensar, ou, para alguma manifestação do lado obscuro feminino, aí acredito que a maioria já passou por isso.
Logo, não existiria por aí inúmeros jargões populares referentes a mulheres/homens/dinheiro.

Entretanto, falta ferramentas para interpretar esta percepção e aplicá-la em benefício de si, e estas só se conquistam após de facto conhecer a Real propriamente dita.

[Senna]

Eu conheci pessoas que conheciam a Real de forma natural, antes da Real. Há muitos anos levei o pé na bunda de uma namorada, durante o "luto", um colega de trabalho me relatou coisas que aconteceram com ele e o que estava acontecendo comigo, com ela etc. Esse cara acertou em todas as suas "previsões", na época achei que era coincidência e que ele era um traumatizado por um relacionamento ruim, porque se envolvia com muitas mulheres mas não namorava nenhuma.

Depois de ter passado por "perrengues" amorosos ele focou nos estudos, formou em engenharia e hoje é chefe de um setor importante de uma multinacional. Para mim ele é um realista natural, até hoje, de vez em quando tenho uns "flashes" de conselhos que ele me dava e percebo o quanto estavam alinhados com a Real.

Através dele conheci muito da Real antes da Real.

[Gandalf]

Não é difícil perceber por conta própria que as mulheres são interesseiras, espertinhas, manipuladoras, eu já sabia muito bem, antes da real. Agora o que eu não sabia é que as exceções não existem. É impossível achar uma mulher sem lado obscuro, algumas com um mais controlado, outras com outro mais controlador, cabe a nós sabermos garimpar e lidar com isso de maneira a colher as vantagens, minimizando as desvantagens. Eu digo que se não fosse essa visão mais apurada que a real proporciona, eu iria me foder lindamente na mão de alguma pseudo-exceção, fato que hoje, com os óculos da real, sei identificar se estou me metendo em furada ou não. A derrubada do mito da exceção é um processo fundamental na formação do GDR. Isso tudo relacionado ao tema sexo feminino, pois a real é muito mais abrangente que isso.

[Senna]

Não é difícil perceber por conta própria que as mulheres são interesseiras, espertinhas, manipuladoras, eu já sabia muito bem, antes da real. Agora o que eu não sabia é que as exceções não existem. É impossível achar uma mulher sem lado obscuro, algumas com um mais controlado, outras com outro mais controlador, cabe a nós sabermos garimpar e lidar com isso de maneira a colher as vantagens, minimizando as desvantagens. Eu digo que se não fosse essa visão mais apurada que a real proporciona, eu iria me foder lindamente na mão de alguma pseudo-exceção, fato que hoje, com os óculos da real, sei identificar se estou me metendo em furada ou não. A derrubada do mito da exceção é um processo fundamental na formação do GDR. Isso tudo relacionado ao tema sexo feminino, pois a real é muito mais abrangente que isso.

Falou tudo Gandalf. Pelo jeito nossas visões de mundo eram bem parecidas.

[SapoCaco]

Lembro que em meados de 2007 quando achei sem querer as comunidades no Orkut meio que me deu um estalo, do tipo "caraca, achei que so eu pensava assim", lembro que era um topico falando sobre moral no ambiente, por exemplo, se em determinado circulo social vc tem moral, vc pode fazer o que bem entende e as meninas ainda pagam pau, nao importa sua aparencia ou dinheiro.
.
ps
Nada a ver o relato do cara do topico, ele so era revoltado por ser um bobao, haha.

[Appollo]

Não é difícil perceber por conta própria que as mulheres são interesseiras, espertinhas, manipuladoras, eu já sabia muito bem, antes da real. Agora o que eu não sabia é que as exceções não existem. É impossível achar uma mulher sem lado obscuro, algumas com um mais controlado, outras com outro mais controlador, cabe a nós sabermos garimpar e lidar com isso de maneira a colher as vantagens, minimizando as desvantagens. Eu digo que se não fosse essa visão mais apurada que a real proporciona, eu iria me foder lindamente na mão de alguma pseudo-exceção, fato que hoje, com os óculos da real, sei identificar se estou me metendo em furada ou não. A derrubada do mito da exceção é um processo fundamental na formação do GDR. Isso tudo relacionado ao tema sexo feminino, pois a real é muito mais abrangente que isso.

Falou tudo Gandalf. Pelo jeito nossas visões de mundo eram bem parecidas.

[2]

Vale ressaltar que independente do meio que você frequente, algum dia você topara de frente com essas "espertinhas". Principalmente no ambiente religioso, é só prestar atenção aos detalhes que elas próprias deixam escapar.

[Senna]

Apollo, as vezes esses detalhes demoram a vir. Temos que ficar igual um animal de caça, silenciosos a espera do vacilo para pegarmos no pulo.

[Appollo]

Apollo, as vezes esses detalhes demoram a vir. Temos que ficar igual um animal de caça, silenciosos a espera do vacilo para pegarmos no pulo.

Você tem razão Raito.

Acho que em relação ao grifo, devemos ficar em constante vigilância para sabermos bem a onde estamos entrando. Sem aquela paranóia de querer ficar revirando lixo por qualquer coisa, mas no modo de nos precavermos e com total discrição para o nosso bem.

[Smith]

Sempre conheci a Real, porém acreditava em excessão.

[Joey Merlino]

Eu acho bobagem esse papo de exceção, a verdade é que nunca existiu homens ou mulheres exceções.

[PRAGAKHAM]

Se o macho não se acha exceção ele e comparado ou igual a fêmea.

[Jaguar Paw]

De certa forma, sempre a conheci, e isto foi graças à minha mãe que desde cedo me dizia a não esperar de mulher alguma o que tenho dela (e agir ao contrário disto é pedir para se foder direitinho na mão de mulher).

Mas há diversas formas de levar no rabo nas garras delas, a minha sempre foi o da companheira perfeita com os mesmos gostos e afinidades, em suma, o mito do amor romântico versão "adulto" (a "infantil" é a do cara que busca a segunda mãe). A diferença é que, na versão "infantil", o cara se fode bem mais.

[Smith]

Se o macho não se acha exceção ele e comparado ou igual a fêmea.

EXATO!!!

[cabraman]

Se o macho não se acha exceção ele e comparado ou igual a fêmea.

EXATO!!!

Alem do que sem o "q" da exceção que valor teriamos, como ficaria o desenvolvimento e a barganha, cairia a natureza viril do sujeito?