25-06-2014, 09:36 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 25-06-2014, 11:33 AM por JackTaller.)
Sintetizando. Se precisarem de maiores informações, só perguntar.
Namoro há 1 ano e 2 meses. Através de observação, determinei que não é vadia.
Tenho 25, ela 20.
O problema é: ela não se esforça para fazer coisas para mim.
Por exemplo: eu digo pra ela preparar uma comida pra mim. Ela diz que vai preparar, e não faz. Eu preciso insistir, ou mesmo brigar com ela, pra ela fazer muitas das coisas que peço (isso depois de esperar semanas ou meses.)
São coisas que, ainda que sejam para mim, seriam boas para o relacionamento. No exemplo acima, espera-se uma esposa que faça alimentos pro marido e filhos, então é lógico instigar essa característica o quanto antes.
Sendo que isso em pedidos. Quando eu mando, com a voz séria, postura firme, sem aceitar não, ela obedece. A questão aqui é como reagir a esse desinteresse pelas coisas que eu peço ou sugiro (se é que devo reagir de alguma forma).
-
Lendo Alita, encontrei isso:
"É comum, por exemplo, que nossas atitudes protetoras, cuidadosas ou carinhosas sejam desdenhadas caso não sejam postas em um contexto correto de evidente desinteresse. Se estivermos mecanizados em nossas expectativas, seremos surpreendidos pelo desdém, o qual é o oposto do que esperaríamos em tais circunstâncias. Logo, a solução é termos uma reação-resposta contrária disponível como uma carta na manga. Esta reação-resposta contrária e surpreendente, neste caso, consiste em frases ou atitudes que a atinjam no amor próprio, ferindo-a dolorosamente por meio de horrorizações ou manifestações decididas de rejeição.
O desdém (dela) indica ausência do medo da perda, despreocupação em agradar e a segurança de que já estamos presos. Mais profundamente, há possivelmente uma auto-imagem exageradamente positiva (a mulher se acha a mais gostosa da Terra). Podemos provocar uma forte e perturbadora dissonância cognitiva se a rejeitarmos resolutamente, chamando-lhe a atenção de forma terrível para o fato de que houve uma ingratidão cuja conseqüência natural é a repulsa."
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A partir disso, devo puni-la de forma que atinja o amor-próprio dela.
Como, exatamente, os confrades sugerem que eu faça isso?
E o que eu deveria ter feito para não chegar a esse ponto?
Namoro há 1 ano e 2 meses. Através de observação, determinei que não é vadia.
Tenho 25, ela 20.
O problema é: ela não se esforça para fazer coisas para mim.
Por exemplo: eu digo pra ela preparar uma comida pra mim. Ela diz que vai preparar, e não faz. Eu preciso insistir, ou mesmo brigar com ela, pra ela fazer muitas das coisas que peço (isso depois de esperar semanas ou meses.)
São coisas que, ainda que sejam para mim, seriam boas para o relacionamento. No exemplo acima, espera-se uma esposa que faça alimentos pro marido e filhos, então é lógico instigar essa característica o quanto antes.
Sendo que isso em pedidos. Quando eu mando, com a voz séria, postura firme, sem aceitar não, ela obedece. A questão aqui é como reagir a esse desinteresse pelas coisas que eu peço ou sugiro (se é que devo reagir de alguma forma).
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Lendo Alita, encontrei isso:
"É comum, por exemplo, que nossas atitudes protetoras, cuidadosas ou carinhosas sejam desdenhadas caso não sejam postas em um contexto correto de evidente desinteresse. Se estivermos mecanizados em nossas expectativas, seremos surpreendidos pelo desdém, o qual é o oposto do que esperaríamos em tais circunstâncias. Logo, a solução é termos uma reação-resposta contrária disponível como uma carta na manga. Esta reação-resposta contrária e surpreendente, neste caso, consiste em frases ou atitudes que a atinjam no amor próprio, ferindo-a dolorosamente por meio de horrorizações ou manifestações decididas de rejeição.
O desdém (dela) indica ausência do medo da perda, despreocupação em agradar e a segurança de que já estamos presos. Mais profundamente, há possivelmente uma auto-imagem exageradamente positiva (a mulher se acha a mais gostosa da Terra). Podemos provocar uma forte e perturbadora dissonância cognitiva se a rejeitarmos resolutamente, chamando-lhe a atenção de forma terrível para o fato de que houve uma ingratidão cuja conseqüência natural é a repulsa."
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A partir disso, devo puni-la de forma que atinja o amor-próprio dela.
Como, exatamente, os confrades sugerem que eu faça isso?
E o que eu deveria ter feito para não chegar a esse ponto?
"You live your life by a code, an ethos. Every man does."
- Filme Act of Valor.
- Filme Act of Valor.