07-02-2012, 07:28 PM
Cresci no ambiente norte-americano, fui treinado na escola de pensamento que mantém a prostituição como sendo um mal absoluto que nenhuma sociedade pode tolerar bem. Esta atitude veio a ser tão culturalmente enraizada em mim que quando eu fui para a China e, depois de viver lá na feliz ignorância da "lua de mel" ensaiada por alguns meses, finalmente percebi que o era a prostituição em todos os lugares no Reino Unido, foi como se eu tivesse recebido um golpe incrível. Lembro-me inocentemente de perguntar por que havia tantos "hotéis", com lanternas vermelhas enfeitando suas portas. Por que todos esses homens, indo a "salões de beleza?" Tudo que eu sabia da prostituição era mulheres nas esquinas e ocasionais garotas de programa que eu veria centro da cidade com um velho que, obviamente, não era o pai dela, então quando eu percebi que elas me cercaram todo lugar que eu fosse, eu estava realmente, realmente chocado. Esta percepção provavelmente contribuiu mais para o choque cultural que qualquer outra coisa que encontrei na China.Nos meus 20 anos, foi profundamente desmoralizante saber que muitas das mulheres da minha idade eram prostitutas, especialmente quando eu tinha sido levado a ver a prostituição, como uma coisa horrível e perversa.
Como eu poderia saber que a garota sorrindo para mim não era uma prostituta? Era a garota que eu estava namorando a ganhar dinheiro ao lado? Qualquer garota bonita era envolvida em prostituição de uma forma ou de outra? Ao olhar para trás, eu ainda estou espantado com o efeito que o condicionamento cultural teve em mim como um homem norte-americano. Finalmente, cheguei a questionar se a minha repulsa por certas práticas era inata, ou se foi incutida de alguma maneira. Depois de considerar o quão pouco os chineses estavam incomodados com o estado de coisas, eu tive que aceitar que, de alguma forma, a minha cultura nativa havia muito moldou meu senso de moralidade e decência. Eu percebi que não era "meu próprio homem", por assim dizer, e que foi uma experiência muito desmoralizante. No entanto, foi também uma lição fantástica, e eu não acho que eu poderia ter aprendido melhor em outro lugar. Para isso, entre outras razões, eu vou ser eternamente grato a China por ser o melhor professor que já tive.
Então, embora eu não tenha interiorizado a atitude chinesa em relação à prostituição, eu tenho uma perspectiva sobre a prática que poucos americanos compartilham. Por um lado, a idéia de que as prostitutas são exploradas pelos clientes é verdade apenas numa pequena minoria dos casos. Muitas prostitutas são insistentes e agressivas sobre exercer o seu ofício - muito mais do que o vendedor de cachorro quente típico em uma rua da cidade. Este é o único problema real que apresentam para o público em geral: prostitutas pode ser bastante incomodas. Além disso, há o problema de saúde pública, DST sendo um problema pernicioso (e por vezes fatal). Quanto à moralidade, no entanto, só se pode determinar que a prostituição incentiva o adultério e a fornicação. Mas o mesmo acontece com o feminazismo, o controle de natalidade, revistas femininas e programas de televisão, inúmeras canções pop, filmes, websites, etc..
Fora essas questões, o que exatamente está errado com trocar dinheiro por sexo? Um marido que visita uma prostituta está causando mais dano ao seu casamento do que uma mulher que tem um caso com seu chefe (uma ocorrência relativamente comum), então por que ele está cometendo um crime, enquanto ela está "capacitando" a si mesma?
Outra pergunta que eu gostaria de fazer é: por que é melhor para uma mulher ceder gratuitamente a vários homens diferentes? É uma vadia de algum modo mais honrada do que uma prostituta? Uma coisa que os caras deveriam perguntar-se antes de comprometer a uma mulher é se eles querem alguém que simplesmente se entregue livremente para qualquer um que chegar.Se for esse o caso, uma prostituta faria uma melhor aposta para um parceiro comprometido, porque pelo menos ela está acostumada a exigir algo antes que ela tome suas calças. Envolva-se com uma vadia, vai impedi-la de dar para qualquer cara aleatório na oportunidade mais conveniente por qualquer razão ?
Como hoje, os pais americanos pagam para enviar suas filhas para bordéis que são essencialmente livres quando as enviam para a faculdade. Para alguns jovens isso pode parecer uma pechincha, mas no final ele não faz nada de bom, também. Se, como um homem jovem, você se acostumar com o sexo livre sem qualquer investimento ou compromisso, você começa a ter por certo que as coisas vão ser sempre assim. Isto é como se configurasse os jovens . Tendo crescido acostumado a sexo fácil e gratuito, são totalmente despreparados para o que acontece quando eles se casam ou topam com uma garota e de repente o boom é reduzido (pensou que o sexo era livre? Pense de novo, otário!).
Eu sou da opinião que a maioria das mulheres, inclusive as feministas, preferem a proibição legal da prostituição por este motivo. Na configuração atual, as mulheres podem retroativamente determinar o preço do sexo, e não apenas no casamento, divórcio e pensão alimentícia - falsas acusações de estupro e acusações de assédio sexual são, muitas vezes, um meio de ter o homem "pagar por isso. ". E qual é o preço ...
Além disso, o reconhecimento social da profissão de prostituta cria uma divisão clara entre donzela, esposa e prostituta: você pode ser um, mas você não pode ser qualquer outro. Na abolição da distinção, as mulheres são livres para escolher ser o que eles preferem ser a qualquer momento. Tomemos, por exemplo, o fenômeno das mulheres fornicadoras que vão ir à igreja como seus ternos extravagantes e que se autodenominam "renascidas virgens." Ou esposas adúlteras - uma proporção muito significativa de mulheres casadas estes dias. Porque a classe prostituta é reprimida, mas a procura continua, muitas mulheres, casadas e solteiros da mesma forma, querem alavancar a sua sexualidade de uma maneira ou outra - como prostitutas. Isso também põe em causa a questão da doença. Porque um maior número de mulheres está se comportando como prostitutas, pode ser mais difícil de conter doenças sexualmente transmissíveis.
Ela pode surpreender algumas pessoas, mas a prostituição não era um crime até tempos recentes, e até hoje continua sendo legal na maioria da Europa, Índia, quase toda a América Latina, Canadá, Austrália, Turquia, e uma série de outros países. Em muitas partes do mundo onde é ilegal, como China, Rússia e praticamente todo o leste e Sudeste da Ásia, é ignorado pelas autoridades. Nos países ocidentais, existe alguma correlação entre o feminazismo e as leis de prostituição, e isso não é por acaso. Assim como a proibição do álcool, a proibição da prostituição tem sido alta na agenda das mulheres desde que o sufrágio¹ universal foi obtido, e até mesmo antes.
No entanto, apesar de mais de 100 anos de proibição, a profissão não só não vai morrer, mas está prosperando em uma cidade perto de você. Graças à internet, as prostitutas estão mais disponíveis do que nunca, e podem ser encontrado on-line em segundos. Ao invés de erradicar a prática, parece que os esforços feministas para proibir a prostituição só criaram uma espécie on-line e gratuita para todos, onde as mulheres competem por clientes em um mercado não regulamentado. Se você verificar os anúncios essas mulheres colocam-se, é claro que a maioria deles são simplesmente clandestinas (por vezes pela emoção, imagino), e a prostituição não é a sua única ocupação. Isso certamente distorce os números, quando você ler números sobre a prostituição os únicos incluídos são tipicamente aqueles que são putas de profissão. Na realidade, existem muito mais mulheres lá fora envolvidas nela do que os números oficiais sugerem. Ao invés de vítimas tímidos de "tráfico", o que você vai encontrar é aparentemente fêmeas entusiastas que procuram encher algumas centenas de dólares extras em suas bolsas por semana.
É hora de começarmos a reconhecer que, embora a prostituição não possa ser uma solução ideal, ela não resolver um problema antigo, e seria muito melhor lidar com ela abertamente, honestamente e humanamente do que continuar com essa palhaçada de proibição. Todos nós temos realmente feito, criminalizando ao espalhá-la ao longo de um número muito maior de mulheres do que seria o caso, em vez de uma profissão regulamentada e isolada, ela tornou-se algo em que milhões de mulheres estão envolvidas em até certo ponto, que tem causado um grande número de jovens mulheres americanas internalizar a atitude prostituta, que depois se aplicam a seus casamentos (e divórcios). A legalização da prostituição, talvez ao longo das linhas do modelo holandês , iria resolver mais problemas do que criaria.
1 – Sufrágio: ato de votar, aqui pode ser colocado como o direito ao voto...Nunca tinha ouvido essa palavra na vida, alguém já?
http://www.the-spearhead.com/2012/02/04/...stitution/
Como eu poderia saber que a garota sorrindo para mim não era uma prostituta? Era a garota que eu estava namorando a ganhar dinheiro ao lado? Qualquer garota bonita era envolvida em prostituição de uma forma ou de outra? Ao olhar para trás, eu ainda estou espantado com o efeito que o condicionamento cultural teve em mim como um homem norte-americano. Finalmente, cheguei a questionar se a minha repulsa por certas práticas era inata, ou se foi incutida de alguma maneira. Depois de considerar o quão pouco os chineses estavam incomodados com o estado de coisas, eu tive que aceitar que, de alguma forma, a minha cultura nativa havia muito moldou meu senso de moralidade e decência. Eu percebi que não era "meu próprio homem", por assim dizer, e que foi uma experiência muito desmoralizante. No entanto, foi também uma lição fantástica, e eu não acho que eu poderia ter aprendido melhor em outro lugar. Para isso, entre outras razões, eu vou ser eternamente grato a China por ser o melhor professor que já tive.
Então, embora eu não tenha interiorizado a atitude chinesa em relação à prostituição, eu tenho uma perspectiva sobre a prática que poucos americanos compartilham. Por um lado, a idéia de que as prostitutas são exploradas pelos clientes é verdade apenas numa pequena minoria dos casos. Muitas prostitutas são insistentes e agressivas sobre exercer o seu ofício - muito mais do que o vendedor de cachorro quente típico em uma rua da cidade. Este é o único problema real que apresentam para o público em geral: prostitutas pode ser bastante incomodas. Além disso, há o problema de saúde pública, DST sendo um problema pernicioso (e por vezes fatal). Quanto à moralidade, no entanto, só se pode determinar que a prostituição incentiva o adultério e a fornicação. Mas o mesmo acontece com o feminazismo, o controle de natalidade, revistas femininas e programas de televisão, inúmeras canções pop, filmes, websites, etc..
Fora essas questões, o que exatamente está errado com trocar dinheiro por sexo? Um marido que visita uma prostituta está causando mais dano ao seu casamento do que uma mulher que tem um caso com seu chefe (uma ocorrência relativamente comum), então por que ele está cometendo um crime, enquanto ela está "capacitando" a si mesma?
Outra pergunta que eu gostaria de fazer é: por que é melhor para uma mulher ceder gratuitamente a vários homens diferentes? É uma vadia de algum modo mais honrada do que uma prostituta? Uma coisa que os caras deveriam perguntar-se antes de comprometer a uma mulher é se eles querem alguém que simplesmente se entregue livremente para qualquer um que chegar.Se for esse o caso, uma prostituta faria uma melhor aposta para um parceiro comprometido, porque pelo menos ela está acostumada a exigir algo antes que ela tome suas calças. Envolva-se com uma vadia, vai impedi-la de dar para qualquer cara aleatório na oportunidade mais conveniente por qualquer razão ?
Como hoje, os pais americanos pagam para enviar suas filhas para bordéis que são essencialmente livres quando as enviam para a faculdade. Para alguns jovens isso pode parecer uma pechincha, mas no final ele não faz nada de bom, também. Se, como um homem jovem, você se acostumar com o sexo livre sem qualquer investimento ou compromisso, você começa a ter por certo que as coisas vão ser sempre assim. Isto é como se configurasse os jovens . Tendo crescido acostumado a sexo fácil e gratuito, são totalmente despreparados para o que acontece quando eles se casam ou topam com uma garota e de repente o boom é reduzido (pensou que o sexo era livre? Pense de novo, otário!).
Eu sou da opinião que a maioria das mulheres, inclusive as feministas, preferem a proibição legal da prostituição por este motivo. Na configuração atual, as mulheres podem retroativamente determinar o preço do sexo, e não apenas no casamento, divórcio e pensão alimentícia - falsas acusações de estupro e acusações de assédio sexual são, muitas vezes, um meio de ter o homem "pagar por isso. ". E qual é o preço ...
Além disso, o reconhecimento social da profissão de prostituta cria uma divisão clara entre donzela, esposa e prostituta: você pode ser um, mas você não pode ser qualquer outro. Na abolição da distinção, as mulheres são livres para escolher ser o que eles preferem ser a qualquer momento. Tomemos, por exemplo, o fenômeno das mulheres fornicadoras que vão ir à igreja como seus ternos extravagantes e que se autodenominam "renascidas virgens." Ou esposas adúlteras - uma proporção muito significativa de mulheres casadas estes dias. Porque a classe prostituta é reprimida, mas a procura continua, muitas mulheres, casadas e solteiros da mesma forma, querem alavancar a sua sexualidade de uma maneira ou outra - como prostitutas. Isso também põe em causa a questão da doença. Porque um maior número de mulheres está se comportando como prostitutas, pode ser mais difícil de conter doenças sexualmente transmissíveis.
Ela pode surpreender algumas pessoas, mas a prostituição não era um crime até tempos recentes, e até hoje continua sendo legal na maioria da Europa, Índia, quase toda a América Latina, Canadá, Austrália, Turquia, e uma série de outros países. Em muitas partes do mundo onde é ilegal, como China, Rússia e praticamente todo o leste e Sudeste da Ásia, é ignorado pelas autoridades. Nos países ocidentais, existe alguma correlação entre o feminazismo e as leis de prostituição, e isso não é por acaso. Assim como a proibição do álcool, a proibição da prostituição tem sido alta na agenda das mulheres desde que o sufrágio¹ universal foi obtido, e até mesmo antes.
No entanto, apesar de mais de 100 anos de proibição, a profissão não só não vai morrer, mas está prosperando em uma cidade perto de você. Graças à internet, as prostitutas estão mais disponíveis do que nunca, e podem ser encontrado on-line em segundos. Ao invés de erradicar a prática, parece que os esforços feministas para proibir a prostituição só criaram uma espécie on-line e gratuita para todos, onde as mulheres competem por clientes em um mercado não regulamentado. Se você verificar os anúncios essas mulheres colocam-se, é claro que a maioria deles são simplesmente clandestinas (por vezes pela emoção, imagino), e a prostituição não é a sua única ocupação. Isso certamente distorce os números, quando você ler números sobre a prostituição os únicos incluídos são tipicamente aqueles que são putas de profissão. Na realidade, existem muito mais mulheres lá fora envolvidas nela do que os números oficiais sugerem. Ao invés de vítimas tímidos de "tráfico", o que você vai encontrar é aparentemente fêmeas entusiastas que procuram encher algumas centenas de dólares extras em suas bolsas por semana.
É hora de começarmos a reconhecer que, embora a prostituição não possa ser uma solução ideal, ela não resolver um problema antigo, e seria muito melhor lidar com ela abertamente, honestamente e humanamente do que continuar com essa palhaçada de proibição. Todos nós temos realmente feito, criminalizando ao espalhá-la ao longo de um número muito maior de mulheres do que seria o caso, em vez de uma profissão regulamentada e isolada, ela tornou-se algo em que milhões de mulheres estão envolvidas em até certo ponto, que tem causado um grande número de jovens mulheres americanas internalizar a atitude prostituta, que depois se aplicam a seus casamentos (e divórcios). A legalização da prostituição, talvez ao longo das linhas do modelo holandês , iria resolver mais problemas do que criaria.
1 – Sufrágio: ato de votar, aqui pode ser colocado como o direito ao voto...Nunca tinha ouvido essa palavra na vida, alguém já?
http://www.the-spearhead.com/2012/02/04/...stitution/
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