21-04-2020, 10:04 AM
Casamento como qualquer decisão importante na vida envolve riscos. Se você for esperar a situação perfeita pra fazer algo, nunca irá fazer. Os questionamentos MGTOW são legítimos, pios os riscos foram agravados pelo feminazismo que infiltrou com sucesso no judiciário, nas igrejas e em tudo mais. Discordo dessa idéia do Dennis Pragger, não acho que o casamento deve ser incentivado com o objetivo de dar um propósito para a vida de alguém.
Cada um sabe de si, muitos não tem vontade de casar, acho que estes não devem ser convencidos do contrário. Já para aqueles que querem, certamente querem uma união duradoura, ao invés de passar por sucessivos processos de separação, então para estes há que se expor a realidade que nos cerca tal como fazemos aqui e ajudá-los a minimizar os riscos de fracasso.
Casamento é uma instituição judaico-cristã e deve ser encarada assim, com votos de se manterem juntos na saúde, na doença, na riqueza, na pobreza, até que a morte os separe, valendo para até que a morte os separe, considerando que o divórcio só libera para casamento em caso de adultério da outra parte, não se admitindo novo casamento em outros casos.
Os dilemas hoje são enormes, mesmo no meio cristão é difícil encontrar pessoas dispostas e preparadas para encarar um casamento na forma descrita acima, que é o básico. A situação é tão crítica ao ponto que acredito que MGTOW não é um movimento passageiro, mas uma tendência que se generalizará em algum momento, ao ponto das mulheres abdicarem de qualquer tipo de direito que teriam pela própria natureza do casamento.
Cada um sabe de si, muitos não tem vontade de casar, acho que estes não devem ser convencidos do contrário. Já para aqueles que querem, certamente querem uma união duradoura, ao invés de passar por sucessivos processos de separação, então para estes há que se expor a realidade que nos cerca tal como fazemos aqui e ajudá-los a minimizar os riscos de fracasso.
Casamento é uma instituição judaico-cristã e deve ser encarada assim, com votos de se manterem juntos na saúde, na doença, na riqueza, na pobreza, até que a morte os separe, valendo para até que a morte os separe, considerando que o divórcio só libera para casamento em caso de adultério da outra parte, não se admitindo novo casamento em outros casos.
Os dilemas hoje são enormes, mesmo no meio cristão é difícil encontrar pessoas dispostas e preparadas para encarar um casamento na forma descrita acima, que é o básico. A situação é tão crítica ao ponto que acredito que MGTOW não é um movimento passageiro, mas uma tendência que se generalizará em algum momento, ao ponto das mulheres abdicarem de qualquer tipo de direito que teriam pela própria natureza do casamento.
Spoiler:
E sete mulheres naquele dia lançarão mão de um homem, dizendo: Nós comeremos do nosso pão, e nos vestiremos do que é nosso; tão-somente queremos ser chamadas pelo teu nome; tira o nosso opróbrio. - Isaías 4:1