15-12-2013, 11:10 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 15-12-2013, 11:12 AM por Unknown.)
(15-12-2013, 11:07 AM)Carlos Escreveu:(15-12-2013, 10:57 AM)Unknown Escreveu:(15-12-2013, 10:52 AM)Carlos Escreveu: John, se você não quiser nem falar sobre a crente, por mim tudo bem. Mas é você que fez o outro post citando esse caso. E novamente você tá falando dela. Quer citar os outros casos? Pode falar.
Ou seja, o namoro e o seu PAC-B são basicamente a mesma coisa.
Sabe por que eu tô discutindo isso contigo? Eu acho que a ideia do PAC-B é boa e tem até futuro, pois você tem meio$ para executá-la. Entretanto, ainda tá cheia de buracos e falhas. Eu tô tentando fazer você ver essas falhas. Mas pelo jeito vocês parecem achar que o modo de execução disso, está perfeito, o que tá muito longe da realidade. É por isso que tão te chamando de arrogante, você não admite as falhas.
Não carlos, é importante cada crítica, cada sugestão mesmo que divergente isso é muito importante.
Mas estão usando como base apenas o pac da crente o qual falei exaustivamente que iria sair do pac-b e entrar em uma experiência nova, porém esqueceram todos os outros que fiz no ano.
Eu não sou nenhum mestre posso ter errado em muitos pontos, pois como disse, não há erros ou acertos, é uma experiência e através dela que vamos refinar os métodos.
Lembre-se, que no tópico experimento falei que de toda experiência, o mais testado fui eu.
Você precisa realizar a experiência de comer mulher mulher sem PACB. Chegar nessas caixas de supermercado pegar o telefone, marcar um jantar, pegar e passar a vara. É assim que você vai notar as similaridades e diferenças. E é nessas diferenças que você precisa trabalhar para se caracterizar como PACB, porque por enquanto ambos tão quase iguais.
Não é tão simples, se faz necessário uma engenharia social maior no recrutamento inicial, mas a sua idéia é excelente e nela está a essência do pac-b quarentão tanto que já o fiz nesse ano, no relato vendedora e o da estagiaria, assumo que fugi do foco no primeiro e no último pac, no primeiro assumi que me fodi e virou namoro, no último, não me fodi pois já tinha um controle maior da situação;