15-10-2013, 09:17 AM
Bom confrades, voltei dando um up aqui no meu relato e conforme o tempo passou algumas coisas aconteceram, então vamos à elas:
Li as opiniões dos confrades e resolvi aplicar no meu ambiente de trabalho. Passei a deixar a frieza de lado e tratar a balzaca com educação e sendo cortês. Não é que a vadia começou a se aproximar de mim? Ponto para a real. Como vocês devem saber, quanto menos você se abre com as mulheres, mais parece que elas se abrem com você!
A vadia começou me contando que ja acabou com uma amizade entre dois rapazes na adolescência, ambos manginas e totalmente apaixonados segundo o que ela me contou. Mandaram entregar buquês em plena sala de aula com cartõezinhos e coisas fofas. Ela disse que dava risada com algumas amigas, pois elas os consideravam frouxos.
Segunda coisa: Papo vem, papo vai, ela começou a me falar do marido cafa e das relações atuais dela. Aí a coisa começou a ficar interessante... falou que o chefe (lembram que comentei do nosso chefe que estava comendo ela e que pagava suas contas?) não passava de uma carteira ambulante apesar do sexo ser ótimo, mas era só isso. Palavras dela.
Agora vem a parte incrível. A vagabunda começou a me elogiar. Disse que por eu ser quieto e não me gabar das mulheres que como, pagando de bonzão, tem certeza que eu sou ótimo de cama. Disse também que eu tenho cara daquele tipo de homem que ''serve para reproduzir''. Na hora me deu vontade rir igual ao Saga de Gêmeos...
brinquei com ela perguntando se eu tinha cara de homem-objeto. Ela riu e respondeu ''só se for objeto de desejo''.
Li as opiniões dos confrades e resolvi aplicar no meu ambiente de trabalho. Passei a deixar a frieza de lado e tratar a balzaca com educação e sendo cortês. Não é que a vadia começou a se aproximar de mim? Ponto para a real. Como vocês devem saber, quanto menos você se abre com as mulheres, mais parece que elas se abrem com você!
A vadia começou me contando que ja acabou com uma amizade entre dois rapazes na adolescência, ambos manginas e totalmente apaixonados segundo o que ela me contou. Mandaram entregar buquês em plena sala de aula com cartõezinhos e coisas fofas. Ela disse que dava risada com algumas amigas, pois elas os consideravam frouxos.
Segunda coisa: Papo vem, papo vai, ela começou a me falar do marido cafa e das relações atuais dela. Aí a coisa começou a ficar interessante... falou que o chefe (lembram que comentei do nosso chefe que estava comendo ela e que pagava suas contas?) não passava de uma carteira ambulante apesar do sexo ser ótimo, mas era só isso. Palavras dela.
Agora vem a parte incrível. A vagabunda começou a me elogiar. Disse que por eu ser quieto e não me gabar das mulheres que como, pagando de bonzão, tem certeza que eu sou ótimo de cama. Disse também que eu tenho cara daquele tipo de homem que ''serve para reproduzir''. Na hora me deu vontade rir igual ao Saga de Gêmeos...
brinquei com ela perguntando se eu tinha cara de homem-objeto. Ela riu e respondeu ''só se for objeto de desejo''.