07-01-2012, 04:28 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 31-03-2018, 01:48 PM por Senna.
Motivo da edição: Correção de caracteres
)
Perdi a virgindade com uma namoradadinha.
Quem dera tivesse sido com uma puta! Quem dera!
Não tive essa sorte.
Perdi a virgindade com o tipo de mulher que representa tudo de ruim da espécie humana.
Depois de algumas semanas de namoro assumido e de ela fazer joguinhos se fazendo de difícil, estávamos na casa de praia de uma amigo (aniversário dele). Era noite e a praia estava deserta. Então fomos andar na areia e namorar um pouco.
Ela do nada resolveu me fazer um oral. Eu achei o máximo e gozei.
Era um sonho, finalmente eu teria a minha primeira vez, e com a garota que eu estava apaixonado .
Então, eu a chamei para ir para o apartamento do meu pai (que não estava na cidade).
Eu estava super ansioso, meu coração estava tão disparado que eu achava que iria desmaiar.
Chegando lá, fomos para o quarto. Eu não sabia como tirar a roupa dela, como colocar a camisinha, nem o que falar porque tudo parecia muito esquisito. Nem parecia que aquilo estava acontecendo.
Ela não fazia absolutamente nada para "incentivar" a transa, nem um gemido, gesto, ou pedido.
Para completar ela era uma bosta na cama, do tipo que abre as pernas e espera que você a faça gozar (como se isso não fosse apto a ela).
Eu não tive problemas de ereção, mas em compensação, eu não conseguia gozar absolutamente (isso ajudado pelo fato de que esse já era o segundo tempo pra mim e de ter bebido um pouco).
Perdi a noção do tempo em que passei naquela situação.
Num momento ela bem grossa reclama.
"Você não goza não!?".
Eu continuei durante mais algum tempo (horas no total), e nada.
Até que então ela manda parar bem grosseira e faz um drama:
"Você não goza porque não sente tesão por mim."
Se levantou emburrada da cama e começou a catar a roupa.
Eu desesperadamente falei a última coisa que deveria ter dito:
"É que eu sou virgem, e essa é a minha primeira vez."
Ela me olhou como se eu fosse um alien que tivesse acabado de sair rasgando da barriga do hospedeiro.
Toda a compreensão que tive se resumiu a ela dizer que tínhamos ido muito rápido, e que teríamos que recomeçar.
A noite acabou, e eu a levei para casa.
No dia seguinte, o babaca vai a casa dela todo romântico querendo uma segunda chance. Ela me diz que a coisa não está legal e que precisaríamos de um tempo. Eu perguntei se havia sido por causa da noite anterior, e ela confirma dizendo que nós não combinávamos na cama.
Fui para casa me sentido o homem menos merecedor do título "homem" na face da Terra. Eu não era capaz de satisfazer a minha namorada e por isso ela havia me deixado. A culpa era minha.
No outro dia, todos os nossos conhecidos viram me perguntar se era verdade que eu era virgem. Ela fez absoluta questão de contar para todo mundo a razão dela ter me deixado.
Mas isso não era o fim de tudo. Não senhor...
O melhor ela guardou para o final.
No mesmo final de semana ela fez questão de se agarrar com um dos meus "amigos" (vide cafajestes colegas de baladas) na frente de todos inclusive eu. Fiquei sabendo então que eles haviam ido ao motel nesse final de semana.
A porrada:
Eu tive que assumir o namoro, dar uma de romântico, e passar por todo o cu doce dela até ter a chance de uma noite de sexo. Já com o cafajeste, foram pouco mais de vinte e quatro horas.
Ela não teve a menor consideração pelos meus sentimentos, me desprezou, me expôs, e me humilhou na frente de todos.
Ela era um nojo de ser humano que o imbecil na época considerava um anjo caído do céu.
Eu queria morrer.
Eu queria sumir.
Eu queria nunca ter nascido.
Depois desse choque, eu desenvolvi um medo terrível de rejeição feminina na cama. Isso obviamente me tornou um total babaca sem a menor "pegada".
Isso é o que você ganha por perder a virgindade com a namoradinha.
Demorou anos até eu entender a situação e sair da matrix.
Hoje eu vou logo metendo no cu sem vaselina, cubro a mulher de bolacha, xingo de puta safada, e se ela não gozar, foda-se ela.
Na próxima encarnação, minha primeira vez será em um bom puteiro.
Quem dera tivesse sido com uma puta! Quem dera!
Não tive essa sorte.
Perdi a virgindade com o tipo de mulher que representa tudo de ruim da espécie humana.
Depois de algumas semanas de namoro assumido e de ela fazer joguinhos se fazendo de difícil, estávamos na casa de praia de uma amigo (aniversário dele). Era noite e a praia estava deserta. Então fomos andar na areia e namorar um pouco.
Ela do nada resolveu me fazer um oral. Eu achei o máximo e gozei.
Era um sonho, finalmente eu teria a minha primeira vez, e com a garota que eu estava apaixonado .
Então, eu a chamei para ir para o apartamento do meu pai (que não estava na cidade).
Eu estava super ansioso, meu coração estava tão disparado que eu achava que iria desmaiar.
Chegando lá, fomos para o quarto. Eu não sabia como tirar a roupa dela, como colocar a camisinha, nem o que falar porque tudo parecia muito esquisito. Nem parecia que aquilo estava acontecendo.
Ela não fazia absolutamente nada para "incentivar" a transa, nem um gemido, gesto, ou pedido.
Para completar ela era uma bosta na cama, do tipo que abre as pernas e espera que você a faça gozar (como se isso não fosse apto a ela).
Eu não tive problemas de ereção, mas em compensação, eu não conseguia gozar absolutamente (isso ajudado pelo fato de que esse já era o segundo tempo pra mim e de ter bebido um pouco).
Perdi a noção do tempo em que passei naquela situação.
Num momento ela bem grossa reclama.
"Você não goza não!?".
Eu continuei durante mais algum tempo (horas no total), e nada.
Até que então ela manda parar bem grosseira e faz um drama:
"Você não goza porque não sente tesão por mim."
Se levantou emburrada da cama e começou a catar a roupa.
Eu desesperadamente falei a última coisa que deveria ter dito:
"É que eu sou virgem, e essa é a minha primeira vez."
Ela me olhou como se eu fosse um alien que tivesse acabado de sair rasgando da barriga do hospedeiro.
Toda a compreensão que tive se resumiu a ela dizer que tínhamos ido muito rápido, e que teríamos que recomeçar.
A noite acabou, e eu a levei para casa.
No dia seguinte, o babaca vai a casa dela todo romântico querendo uma segunda chance. Ela me diz que a coisa não está legal e que precisaríamos de um tempo. Eu perguntei se havia sido por causa da noite anterior, e ela confirma dizendo que nós não combinávamos na cama.
Fui para casa me sentido o homem menos merecedor do título "homem" na face da Terra. Eu não era capaz de satisfazer a minha namorada e por isso ela havia me deixado. A culpa era minha.
No outro dia, todos os nossos conhecidos viram me perguntar se era verdade que eu era virgem. Ela fez absoluta questão de contar para todo mundo a razão dela ter me deixado.
Mas isso não era o fim de tudo. Não senhor...
O melhor ela guardou para o final.
No mesmo final de semana ela fez questão de se agarrar com um dos meus "amigos" (vide cafajestes colegas de baladas) na frente de todos inclusive eu. Fiquei sabendo então que eles haviam ido ao motel nesse final de semana.
A porrada:
Eu tive que assumir o namoro, dar uma de romântico, e passar por todo o cu doce dela até ter a chance de uma noite de sexo. Já com o cafajeste, foram pouco mais de vinte e quatro horas.
Ela não teve a menor consideração pelos meus sentimentos, me desprezou, me expôs, e me humilhou na frente de todos.
Ela era um nojo de ser humano que o imbecil na época considerava um anjo caído do céu.
Eu queria morrer.
Eu queria sumir.
Eu queria nunca ter nascido.
Depois desse choque, eu desenvolvi um medo terrível de rejeição feminina na cama. Isso obviamente me tornou um total babaca sem a menor "pegada".
Isso é o que você ganha por perder a virgindade com a namoradinha.
Demorou anos até eu entender a situação e sair da matrix.
Hoje eu vou logo metendo no cu sem vaselina, cubro a mulher de bolacha, xingo de puta safada, e se ela não gozar, foda-se ela.
Na próxima encarnação, minha primeira vez será em um bom puteiro.