11-09-2013, 12:00 PM
Quando chegam nessa situação atiram para todos os lados, é evidente. Procuram ex's, betas que estão na friendzone e até mesmo correm atrás de cafas (Algumas enlouquecem neste período e passam a vida atrás destas caras). A diferença é que não existe iniciativa e vontade próprias nelas de buscarem sair desta situação, se quer tentam, e não é por zona de conforto (Pois não se acomodam), mas é porque a própria cultura mangina da sociedade criou um estigma muito forte do homem provedor que vai bancar tudo para ela.
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É por isso na cabeça feminazi dela que elas não buscam, diante de uma situação destas, uma qualificação melhor, estudo ou um emprego melhor. Se atiram, literalmente, para quem pagar mais, ou apresentar um "projeto de vida" melhor. Não vou generalizar, já que existem alguns exemplos femininos principalmente na área do empreendedorismo e as "carreiretes", mas a grande maioria sim pensa desta forma.
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A cadeia de crescimento das espertinhas é vampirizar ao máximo o provedor, enquanto se diverte com reprodutores, até que ela não tenha mais o que sugar, ou que o provedor a chute, a partir disso ela reinicia o ciclo buscando um novo provedor, se instaura nele e volta a buscar reprodutores enquanto utiliza o provedor como fonte de nutrientes e recurso.
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A fonte do problema é a própria vadia em questão, assim como os provedores aceitarem passivamente a situação. Acho que para combater isso, deve-se confrontar esta cultura já de berço e instruir os demais a não aceitarem vadias rodadas sugadoras de patrimônio alheio.
Agora, para concluir, é só fazer um mea culpa e pensar. Notem a diferença do que é uma mulher na merda, com todo o "coitadismo", "vitimismo" e a gama de idiotas-úteis pronto para serem o provedor dela, e comparem isto com a vida que um homem na merda leva... É absurdo!
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É por isso na cabeça feminazi dela que elas não buscam, diante de uma situação destas, uma qualificação melhor, estudo ou um emprego melhor. Se atiram, literalmente, para quem pagar mais, ou apresentar um "projeto de vida" melhor. Não vou generalizar, já que existem alguns exemplos femininos principalmente na área do empreendedorismo e as "carreiretes", mas a grande maioria sim pensa desta forma.
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A cadeia de crescimento das espertinhas é vampirizar ao máximo o provedor, enquanto se diverte com reprodutores, até que ela não tenha mais o que sugar, ou que o provedor a chute, a partir disso ela reinicia o ciclo buscando um novo provedor, se instaura nele e volta a buscar reprodutores enquanto utiliza o provedor como fonte de nutrientes e recurso.
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A fonte do problema é a própria vadia em questão, assim como os provedores aceitarem passivamente a situação. Acho que para combater isso, deve-se confrontar esta cultura já de berço e instruir os demais a não aceitarem vadias rodadas sugadoras de patrimônio alheio.
Agora, para concluir, é só fazer um mea culpa e pensar. Notem a diferença do que é uma mulher na merda, com todo o "coitadismo", "vitimismo" e a gama de idiotas-úteis pronto para serem o provedor dela, e comparem isto com a vida que um homem na merda leva... É absurdo!