Manifestantes de extrema direita jogam garrafas em protestos na França

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O termo "extrema-direita" é um rótulo negativo construído pela esquerda, que abarca tudo que é corrente marginalizada: fascismo, nazismo, integralismo e etc. Ele é adotado como "tática do medo"; qualquer ideologia que seja contrária aos planos de esquerda, é jogado no saco da "extrema-direita", e o povo adestrado, fica repetindo estes rótulos e marginalizando qualquer um que tenha mais do que 2 neurônios e denuncie os planos esquerdistas.
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Outras correntes jogadas no mesmo saco: Masculinista, conservadores, republicanos, centro-direita e a direita.

Eu também fui contra e sempre achei que nem tinha o que discutir sobre como é horrível perder direitos, mas conversando com meu avô ontem sobre ditadura, ele que viveu o AI-5 disse:
"Era muito pesado e ninguém gosta de perder direitos, mas eu prefiro abrir mãos dos meus do que deixar o bando de vagabundos da época cheios de direito também."

Ele sempre me falou também que nem sentiu a ditadura, pois era honesto e sempre fazia as coisas certas, e que a ditadura só foi ruim pros vagabundos e pros esquerdistas.

Desde então eu fiquei com essa pergunta na cabeça:
Será que vale a pena abrir mão dos meus direitos em troca dos vagabundos e esquerdistas perderem os deles também?

Fica ai a discussão pros confrades responderem.

Isso aí vai nos levar a debater a relativização ou universalização dos Direitos Humanos, um dos pontos mais controversos e polêmicos das Relações Internacionais. A esquerda adora brincar com isso, quando é conveniente ela relativiza em favor das massas de manobra, ou, universaliza para perseguir os adversários.