07-05-2013, 02:32 PM
Ótima reflexão.
Uma coisa que eu percebo é que as pessoas estão ficando automáticas. Elas fazem as coisas, podem até fazê-las bem, mas quando perguntado sobre o porquê de tais ações, irão pipocar. Não conseguirão responder de forma coesa. Dirão no máximo que sempre fizeram daquele jeito.
Eu não gosto da decoreba. Primeiro porque não sou bom para memorizar, segundo porque não gosto de fazer sem entender o porquê fazer aquilo. Na faculdade, sempre procurei entender a base da explicação. Eu perdia mais tempo na elucidação da teoria, nos porquês do que na automatização para resolver problemas.
Eu queria, efetivamente, saber o que eu estava fazendo. Não é porque a equação era aquela, mas porque a equação é aplicável.
O Chinês do artigo seriam as pessoas que tem em seu formulárias várias fórmulas e procedimentos prontos. Eles vêem quando a situação é X, usa-se fórmula Y. Sempre deu certo e provavelmente continuará dando certo.
Eu já escolhi o modelo grego do artigo. Eu preferiria entender a lei primária e seus desdobramentos. Deste modo, a situação poderia ser X, eu chegaria a fórmula Y. A situação poderia ser parecida, mas não igual a X, eu conseguiria sacar a 'pegadinha' e aplicar a fórmula correta.
Embora mais trabalhoso, o estilo grego constrói base. Permite que a capacidade de análise, percepção e criação sejam superiores à turma da decoreba.
Some-se isso ao fato de que, neste Estado socializante, a consequência é o aumento da burocrácia para o aumento do controle. Quem não se indigna, às vezes, com um procedimento que poderia ser simples, resolvido em 2 passos, mas você tem que realizar 10!
Quando questiona a instituição: ei, porque não fazem assim? A resposta será: 'esses são os procedimentos'.
Uma coisa que eu percebo é que as pessoas estão ficando automáticas. Elas fazem as coisas, podem até fazê-las bem, mas quando perguntado sobre o porquê de tais ações, irão pipocar. Não conseguirão responder de forma coesa. Dirão no máximo que sempre fizeram daquele jeito.
Eu não gosto da decoreba. Primeiro porque não sou bom para memorizar, segundo porque não gosto de fazer sem entender o porquê fazer aquilo. Na faculdade, sempre procurei entender a base da explicação. Eu perdia mais tempo na elucidação da teoria, nos porquês do que na automatização para resolver problemas.
Eu queria, efetivamente, saber o que eu estava fazendo. Não é porque a equação era aquela, mas porque a equação é aplicável.
O Chinês do artigo seriam as pessoas que tem em seu formulárias várias fórmulas e procedimentos prontos. Eles vêem quando a situação é X, usa-se fórmula Y. Sempre deu certo e provavelmente continuará dando certo.
Eu já escolhi o modelo grego do artigo. Eu preferiria entender a lei primária e seus desdobramentos. Deste modo, a situação poderia ser X, eu chegaria a fórmula Y. A situação poderia ser parecida, mas não igual a X, eu conseguiria sacar a 'pegadinha' e aplicar a fórmula correta.
Embora mais trabalhoso, o estilo grego constrói base. Permite que a capacidade de análise, percepção e criação sejam superiores à turma da decoreba.
Some-se isso ao fato de que, neste Estado socializante, a consequência é o aumento da burocrácia para o aumento do controle. Quem não se indigna, às vezes, com um procedimento que poderia ser simples, resolvido em 2 passos, mas você tem que realizar 10!
Quando questiona a instituição: ei, porque não fazem assim? A resposta será: 'esses são os procedimentos'.