15-03-2013, 09:38 PM
Na verdade o perfil é o de transtorno de personalidade antissocial, vulgarmente conhecido como sociopatia, isso sem se aprofundar no caso e sem conhecer a meliante.
Seguem as características básicas:
Critérios diagnósticos pelo DSM-IV-TR (Código: 301.7)[14]:
A. Um padrão pervasivo de desrespeito e violação aos direitos dos outros, que ocorre desde a adolescência, como indicado por pelo menos TRÊS dos seguintes nove critérios:
Fracasso em conformar-se às normas sociais com relação a comportamentos éticos e legais, indicado pela execução repetida de atos que constituem motivo de reprovação social ou detenção (crimes);
Impulsividade predominante ou incapacidade em seguir planos traçados para o futuro;
Irritabilidade e agressividade, indicadas por histórico constante de lutas corporais ou agressões verbais violentas;
Desrespeito irresponsável pela segurança própria ou alheia;
Irresponsabilidade consistente, indicada por um repetido fracasso em manter um comportamento laboral consistente ou honrar obrigações financeiras;
Ausência de remorso, indicada por indiferença ou racionalização por ter manipulado, ferido, maltratado ou roubado outra pessoa;
Tendência para enganar, indicada por mentir compulsivamente, distorcer fatos ou ludibriar os outros para obter credibilidade, vantagens pessoais ou prazer;
Incapacidade de conviver com animais domésticos ou repúdio comum a animais em geral;
Dissociabilidade familiar, marcada pelo desrespeito materno e paterno e ridicularização de tudo o que diz respeito ao ambiente familiar de terceiros.
... .... ...
Àqueles que já conviveram com uma mulher, mães e irmãs incluso, vão perceber o quanto a carapuça serve na maioria das mulheres.
Sim, a grande maioria das mulheres tem um pé na sociopatia.
O grande lance é não se assustar com o fato. Porque é um FATO psicanalítico e estatístico, sem misoginia nenhuma.
Seguem as características básicas:
Critérios diagnósticos pelo DSM-IV-TR (Código: 301.7)[14]:
A. Um padrão pervasivo de desrespeito e violação aos direitos dos outros, que ocorre desde a adolescência, como indicado por pelo menos TRÊS dos seguintes nove critérios:
Fracasso em conformar-se às normas sociais com relação a comportamentos éticos e legais, indicado pela execução repetida de atos que constituem motivo de reprovação social ou detenção (crimes);
Impulsividade predominante ou incapacidade em seguir planos traçados para o futuro;
Irritabilidade e agressividade, indicadas por histórico constante de lutas corporais ou agressões verbais violentas;
Desrespeito irresponsável pela segurança própria ou alheia;
Irresponsabilidade consistente, indicada por um repetido fracasso em manter um comportamento laboral consistente ou honrar obrigações financeiras;
Ausência de remorso, indicada por indiferença ou racionalização por ter manipulado, ferido, maltratado ou roubado outra pessoa;
Tendência para enganar, indicada por mentir compulsivamente, distorcer fatos ou ludibriar os outros para obter credibilidade, vantagens pessoais ou prazer;
Incapacidade de conviver com animais domésticos ou repúdio comum a animais em geral;
Dissociabilidade familiar, marcada pelo desrespeito materno e paterno e ridicularização de tudo o que diz respeito ao ambiente familiar de terceiros.
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Àqueles que já conviveram com uma mulher, mães e irmãs incluso, vão perceber o quanto a carapuça serve na maioria das mulheres.
Sim, a grande maioria das mulheres tem um pé na sociopatia.
O grande lance é não se assustar com o fato. Porque é um FATO psicanalítico e estatístico, sem misoginia nenhuma.