14-03-2013, 01:23 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 14-03-2013, 02:03 AM por Tiago.)
Sobre a parte em caixa alta... Vou tentar explicar de modo mais claro o que eu quis dizer, pois fui novamente mal interpretado. Mas não tem problema, a gente esclarece.
Historicismo filosófico: faz da história o fundamento de uma concepção geral de mundo, que na sua versão mais radical procura sistematiza dogmamente todo o devir humano, a partir de um a priori, tal como [por exemplo] a providênciam, o progresso ou a luta de classes. (acuso do artigo estar fazendo a concepção geral da econômica. É um tipo de historicismo que se cataloga ao mesmo método usado por Marx. NÃO QUE SEJA A MESMA COISA QUE MARX!)
Historicismo epistemológico ou metodológico: vê unicamente na história uma das condições de inteligibilidade do real. Em outras palavras, o historicismo em sua matriz comum, parte de três hipóteses fundamentais: 1. Todo fenômero cultural, social ou polítco é histórico e não pode ser compreendido senão através da e na sua historicidade. 2. Existem diferenças fundamentais entre os fatos naturais [no sentido de fenômenos da natureza] e os fatos históricos e, consequentemente, entre as ciências que os estudam. 3. Não somente o objeto da pesquisa está imerso no fluxo da história, mas também o sujeito, o próprio pesquisador, sua perspectiva, seu método, seu ponto de vista.
Agrada-me mais o conhecimento histórico através do historicismo epistemológico. O artigo do instituto misses, contudo, faz uso do historicismo filosófico, focando-se no aspecto econômico.
Pró-estado? Ok, vou pegar só um trecho (uma das minhas partes predileta) do ensaio para mostrar o pró-estado:
Daí que os "velhos liberais" se abrissem sem suficientes precauções ao coletivismo que respiravam.
Nem era possível que sendo estes homens, como eram, fartamente perspicazes, não entrevissem de
quando em quando as angústias que seu tempo nos reservava. Contra o que sói acreditar-se tem sido
normal na história que o porvir seja profetizado (14). Em Macaulay, em Tocqueville, em Comte,
encontramos pré-desenhada nossa hora. Veja-se, por exemplo, o que há mais de oitenta anos escrevia
Stuart Mill: "À parte as doutrinas particulares de pensadores individuais, existe no mundo uma forte e
crescente inclinação a estender em forma extrema o poder da sociedade sobre o indivíduo, tanto por meio
da força da opinião como pela legislativa. Ora bem, como todas as mudanças que se operam no mundo
têm por efeito o aumento da força social e a diminuição do poder individual, este desbordamento não é
um mal que tenda a desaparecer espontaneamente, mas, ao contrário, tende a fazer-se cada vez mais
formidável. A disposição dos homens, seja como soberanos, seja como concidadãos, a impor aos demais
como regra de conduta sua opinião e seus gostos, se acha tão energicamente sustentada por alguns dos
melhores e alguns dos piores sentimentos inerentes à natureza humana, que quase nunca se reprime senão
quando lhe falta poder. E como o poder não parece achar-se em via de declinar, mas de crescer, devemos
esperar, a menos que uma forte barreira de convicção moral não se eleve contra o mal, devemos esperar,
digo, que nas condições presentes do mundo esta disposição nada fará senão aumentar"
Há também um discurso bem bacana do Nivaldo Cordeiro que lhe dará uma boa indicação do que se trata a obra de Jose Ortega y Gasset:
http://www.nivaldocordeiro.net/asmassaseoestado
Isso não refutou nada do que eu disse... Apenas pegou o que eu escrevi e trouxe para os dias de hoje.
Por favor... Você confunde material com o materialismo! E isso que eu deixei claro o que significa: um capitalismo sem freio moral. O VALE TUDO PARA OBTER GRANA!
Posso dar um exemplo presente no jogo de Max Payne 3: os caras foram em uma favela, mataram um monte de favelado... Retiravam os órgãos deles e vendiam ao mercado ilegal. Isso é capitalismo materialista. Um capitalismo sem freio moral.
Posso citar também as emboscadas que os nazistas faziam com os Judeus. Diziam que iriam ajudá-los a escapar e induziam a levar todas suas riquezas. Na hora do encontro, matavam os judeus e pegavam a bufunfa.
Não é porque Karl Marx é um LIXO HUMANO, o que eu concordo, que ele ERROU EM TUDO. NISSO que eu falei, e apenas nisso, somente nisso, ou seja, não vale para qualquer outra idéia ou análise dele, ele tinha razão. Novamente, para não deixar dúvida: ISSO NÃO SIGNIFICA QUE ELE TINHA RAZÃO EM TUDO!
Você me chama de esquerdista, mas atacar com base no que não foi escrito, do que não foi defendido, é tática comum de difamação usadas pelos esquerdista.
A base da sua má interpretação é que você parece não saber o conceito do materialismo do ponto de vista filosófico. Vou dar-lhe mais uma luz.
Consequências do materialismo:
- Negação do livre arbítrio
- Egoísmo
- Abismo em relação ao passado da humanidade
- Visão simplista da realidade
- Concepção mecaniscista de mundo
- Sentimentos só para prazer
- Educação como memorização e adestramento
- Arte como diletantismo e prazer
- Falta de sentido para a vida
- Vida incoerente
- Desconhecimento do bem e do mal
- Negação da evolução recente do ser humano
- Preconceito
- Negação de uma individualidade superior
Maiores informações, incluso discorrimento sobre cada consequência listada, em: http://www.ime.usp.br/~vwsetzer/conseqs-...lismo.html
Já respondido.
Finalmente algo que não houve discordância.
Sobre o futuro da educação, nem é esta a minha crítica ao artigo do instituto, então é irrelevante eu comentar a respeito.
Primeiramente: eu não tenho medo de ser banido, pois confio no bom senso da moderação. Você assumiu que eu sou esquerdista com base em premissas falsas. Assumiu que eu sou esquerdista só porque e disse que Marx acertou EM UMA COISA. O que é uma bobagem tremenda. Se a moderação fazer uma análise dessa discussão, estou confiante que sairei ileso.
Sobre essa questão em específico: aqui está o centro da nossa discussão. Você acha que o artigo foi direto. Eu, ao contrário, critico porque ele deixou uma brecha do tamanho de um buraco negro, de maneira que ficou de fora a parte que julgo a verdadeira culpada: o marxismo cultural.
Inclusive há um artigo postado hoje e que eu já comentei. Será até interessante passar a discussão para lá. Segue o link: http://legadorealista.com/fdb/showthread...9#pid50569
O artigo em questão - diferentemente desse do instituto misses que começa em 1820 e, sem mais se situar no tempo, termina especulando em relação ao futuro - mostra direitinho como, quando e porquê houve a mudança no ensino. Inclusive assina embaixo do que eu já postei aqui
Sobre nós sermos indivíduos, eu escrevi justamente isso. Você não leu direito. Vou repetir grifando um advérbio importante da frase e destacando a ligação entre um parágrafo e outro usando a mesma cor, a fim de deixar melhor ilustrado:
Pela sua argumentação, arrisco-me a deduzir que você é um liberal. Não sei se clássico ou libertário, de qualquer forma, há uma idéia central que une todos os tipos de liberal: somos indivíduos, não classes. Deixando mais pomposo: o individualismo acima do coletivismo.
De fato! Isso é até uma constatação empírica. Cada um é cada um.
Agora, como é que eu posso sequer cogitar a ser banido deste fórum por conta dessa discussão? Em seguida, EU ACABEI DESCREVENDO A METODOLOGIA BASE DA AÇÃO POLÍTICA DA ESQUERDA ATUAL E VOCÊ ME CHAMA DE ESQUERDISTA?!
Cadê a coerência?
Lembrando que 'você é esquerdista' não é refutação. Isso é ad hominem.
Dizer para eu tomar cuidado porque eu vou ser banido, também não é argumentação, é intimidação.
Digo isso porque se você for debater com um esquerdista usando desse artifício, vai ficar feio para a platéia. Nós temos que ganhar os debates contra os esquerdistas, não pensando em convertê-los, mas com a mira na platéia. Mais informações sobre isso pode ser lida aqui neste meu comentário feito em outro tópico.
Nesta parte, eu disse que como somos indivíduos e não classes, a esquerda cria artificialmente essas classes. Não apenas isso, também dei exemplos das lutas de classes atuais.
...
Sei lá quem é esse tal de Andrew. Não tenho nada a ver com ele.
No mais, você fica me atacando, e eu já te dei boas recomendações de leitura. NÃO! Pode ficar tranquilo, não são texto de esquerda.
Embora algumas figuras da esquerda devam ser procuradas, pois é preciso retornar a Sun Tzu (A Arte da Guerra): precisamos conhecer o inimigo para vencê-lo. Se não for atrás de informação sobre Gramsci, Focault, Saul Alinsky entre outros lixos, não há como conhecer a estratégia política da esquerda.
Historicismo filosófico: faz da história o fundamento de uma concepção geral de mundo, que na sua versão mais radical procura sistematiza dogmamente todo o devir humano, a partir de um a priori, tal como [por exemplo] a providênciam, o progresso ou a luta de classes. (acuso do artigo estar fazendo a concepção geral da econômica. É um tipo de historicismo que se cataloga ao mesmo método usado por Marx. NÃO QUE SEJA A MESMA COISA QUE MARX!)
Historicismo epistemológico ou metodológico: vê unicamente na história uma das condições de inteligibilidade do real. Em outras palavras, o historicismo em sua matriz comum, parte de três hipóteses fundamentais: 1. Todo fenômero cultural, social ou polítco é histórico e não pode ser compreendido senão através da e na sua historicidade. 2. Existem diferenças fundamentais entre os fatos naturais [no sentido de fenômenos da natureza] e os fatos históricos e, consequentemente, entre as ciências que os estudam. 3. Não somente o objeto da pesquisa está imerso no fluxo da história, mas também o sujeito, o próprio pesquisador, sua perspectiva, seu método, seu ponto de vista.
Agrada-me mais o conhecimento histórico através do historicismo epistemológico. O artigo do instituto misses, contudo, faz uso do historicismo filosófico, focando-se no aspecto econômico.
Citar: Quem le obras pró estado e que culpa o que o estado faz e não a simples existencia do mesmo é um esquerdista em potencial.
Pró-estado? Ok, vou pegar só um trecho (uma das minhas partes predileta) do ensaio para mostrar o pró-estado:
Daí que os "velhos liberais" se abrissem sem suficientes precauções ao coletivismo que respiravam.
Nem era possível que sendo estes homens, como eram, fartamente perspicazes, não entrevissem de
quando em quando as angústias que seu tempo nos reservava. Contra o que sói acreditar-se tem sido
normal na história que o porvir seja profetizado (14). Em Macaulay, em Tocqueville, em Comte,
encontramos pré-desenhada nossa hora. Veja-se, por exemplo, o que há mais de oitenta anos escrevia
Stuart Mill: "À parte as doutrinas particulares de pensadores individuais, existe no mundo uma forte e
crescente inclinação a estender em forma extrema o poder da sociedade sobre o indivíduo, tanto por meio
da força da opinião como pela legislativa. Ora bem, como todas as mudanças que se operam no mundo
têm por efeito o aumento da força social e a diminuição do poder individual, este desbordamento não é
um mal que tenda a desaparecer espontaneamente, mas, ao contrário, tende a fazer-se cada vez mais
formidável. A disposição dos homens, seja como soberanos, seja como concidadãos, a impor aos demais
como regra de conduta sua opinião e seus gostos, se acha tão energicamente sustentada por alguns dos
melhores e alguns dos piores sentimentos inerentes à natureza humana, que quase nunca se reprime senão
quando lhe falta poder. E como o poder não parece achar-se em via de declinar, mas de crescer, devemos
esperar, a menos que uma forte barreira de convicção moral não se eleve contra o mal, devemos esperar,
digo, que nas condições presentes do mundo esta disposição nada fará senão aumentar"
Há também um discurso bem bacana do Nivaldo Cordeiro que lhe dará uma boa indicação do que se trata a obra de Jose Ortega y Gasset:
http://www.nivaldocordeiro.net/asmassaseoestado
Citar:O metodo é simples,tinha um estatista(pode ser policial,funciionario da receita federal,correios,petrobras) que por matar um monte de gente para chegar ao poder,ou até por voto direto defendendo vitimistas em geral(muitas vezes fracassados em geral,vamos ser honestos com nos mesmos) que costuma ser uma boa quantidade de pessoas clamando por estado,pois sem o mesmo,muitas delas não sobrevivem,elas precisam tirar de quem produz para sobreviver resolveu agradar a todos os seus amigos e eleitores,pois quem produz de verdade não precisa desse tipo de gente,e como uma grande maioria dessas pessoas só vivem disso(roubar e explorar os otarios pagadores de impostos),começa a criar leis para favorecer o grupo de vitimistas,e como isso temos o seguinte resultado.
Isso não refutou nada do que eu disse... Apenas pegou o que eu escrevi e trouxe para os dias de hoje.
Citar:Karl Marx foi um lixo humano,eu não disse que você é um esquerdista?
Como eu disse anteriormente e irei repetir:
O CAPITALISMO NÃO TEM CULPA DE NADA,O MATERIALISMO NÃO TEM CULPA DE NADA,A CULPA DE TUDO É DA SIMPLES EXISTENCIA DO ESTADO.
A China é dojeito que é por culpa do excesso de estado,la,nem a internet é livre,o estado controla tudo o que vai na rede.
O governo é quem diz quem vai abrir empresa la,quem não vai.
Não é o materialismo (coisas que as pessoas PRODUZEM PARA SERVIR OUTRAS PESSOAS ex:televisão,radio,carro,liquidificador,microondas,porta,janela,casa) que causa a degradação do ser humano,e sim dar credito e voz aos parasitas e vitimistas de plantão.
Pare de esquerdar,pelo amor de deus....Angry
Por favor... Você confunde material com o materialismo! E isso que eu deixei claro o que significa: um capitalismo sem freio moral. O VALE TUDO PARA OBTER GRANA!
Posso dar um exemplo presente no jogo de Max Payne 3: os caras foram em uma favela, mataram um monte de favelado... Retiravam os órgãos deles e vendiam ao mercado ilegal. Isso é capitalismo materialista. Um capitalismo sem freio moral.
Posso citar também as emboscadas que os nazistas faziam com os Judeus. Diziam que iriam ajudá-los a escapar e induziam a levar todas suas riquezas. Na hora do encontro, matavam os judeus e pegavam a bufunfa.
Não é porque Karl Marx é um LIXO HUMANO, o que eu concordo, que ele ERROU EM TUDO. NISSO que eu falei, e apenas nisso, somente nisso, ou seja, não vale para qualquer outra idéia ou análise dele, ele tinha razão. Novamente, para não deixar dúvida: ISSO NÃO SIGNIFICA QUE ELE TINHA RAZÃO EM TUDO!
Você me chama de esquerdista, mas atacar com base no que não foi escrito, do que não foi defendido, é tática comum de difamação usadas pelos esquerdista.
Citar: Isso,continue assim,seu amigo que foi banido esta morrendo de orgulho de você,não a toa que ele não aguentou e foi obrigado a manifestar o que sua alma asquerosa de esquerdista estava sentidno,vcs esquerdistas são muito parecidos,só que um fala na lata,direto,outras inventam baboseiras culturais.
A base da sua má interpretação é que você parece não saber o conceito do materialismo do ponto de vista filosófico. Vou dar-lhe mais uma luz.
Consequências do materialismo:
- Negação do livre arbítrio
- Egoísmo
- Abismo em relação ao passado da humanidade
- Visão simplista da realidade
- Concepção mecaniscista de mundo
- Sentimentos só para prazer
- Educação como memorização e adestramento
- Arte como diletantismo e prazer
- Falta de sentido para a vida
- Vida incoerente
- Desconhecimento do bem e do mal
- Negação da evolução recente do ser humano
- Preconceito
- Negação de uma individualidade superior
Maiores informações, incluso discorrimento sobre cada consequência listada, em: http://www.ime.usp.br/~vwsetzer/conseqs-...lismo.html
Citar:Pelos seus argumentos fracos e pró estatal,esse cara deve ser um merda esquerdista,prefiro nem perder meu tempo lendo um lixo desses,meu estomago não aguentaria.
Já respondido.
Citar:Tudo isso atraves de esquerdistas estatizantes e suas leis.
Se você ler com atenção,ele fala sobre isso e o futuro,cada vez mais cursos on line e cada vez mais pessoas de bom senso e menos esquerditas abandonando a escola como é hoje.
Finalmente algo que não houve discordância.
Sobre o futuro da educação, nem é esta a minha crítica ao artigo do instituto, então é irrelevante eu comentar a respeito.
Citar:A mulher não é a unica culpada,mais foi ela quem mais contribuiu para isso.
O esquerdismo simplesmente reforçou isso atraves da coerção curricular e a criação de leis,ministerios e grades escolares.
Se os pais fossem livres para educar seu filho em casa e se o estado não interferisse na educação,isso nunca teria acontecido.
Citar:O artigo simplesmente foi direto ao assunto,coisa atipica de esquerdista.
Como a população brasileira no geral é esquerdista,,incluindo esse forum,esse topico tem pouquissimos comentarios e o Andrew foi expulso por ser um dos poucos que tem bom senso das coisas por mimimi da moderação.
Primeiramente: eu não tenho medo de ser banido, pois confio no bom senso da moderação. Você assumiu que eu sou esquerdista com base em premissas falsas. Assumiu que eu sou esquerdista só porque e disse que Marx acertou EM UMA COISA. O que é uma bobagem tremenda. Se a moderação fazer uma análise dessa discussão, estou confiante que sairei ileso.
Sobre essa questão em específico: aqui está o centro da nossa discussão. Você acha que o artigo foi direto. Eu, ao contrário, critico porque ele deixou uma brecha do tamanho de um buraco negro, de maneira que ficou de fora a parte que julgo a verdadeira culpada: o marxismo cultural.
Inclusive há um artigo postado hoje e que eu já comentei. Será até interessante passar a discussão para lá. Segue o link: http://legadorealista.com/fdb/showthread...9#pid50569
O artigo em questão - diferentemente desse do instituto misses que começa em 1820 e, sem mais se situar no tempo, termina especulando em relação ao futuro - mostra direitinho como, quando e porquê houve a mudança no ensino. Inclusive assina embaixo do que eu já postei aqui

Citar:Rapaz,não fale besteira,não venha aqui defender o esquedismo com palavrinhas bonitinhas.
Ninguem quer ser classe,somos individuos sim,unidos um em favor do outro,ninguem vive sozinho,ninguem faz nada sozinho,para de falar besteira
Você não cansa,não é? Aqui você só esta repetindo mantras esquerdistas culpando o capitalismo e omitindo o estatismo.
Sobre nós sermos indivíduos, eu escrevi justamente isso. Você não leu direito. Vou repetir grifando um advérbio importante da frase e destacando a ligação entre um parágrafo e outro usando a mesma cor, a fim de deixar melhor ilustrado:
Pela sua argumentação, arrisco-me a deduzir que você é um liberal. Não sei se clássico ou libertário, de qualquer forma, há uma idéia central que une todos os tipos de liberal: somos indivíduos, não classes. Deixando mais pomposo: o individualismo acima do coletivismo.
De fato! Isso é até uma constatação empírica. Cada um é cada um.
Agora, como é que eu posso sequer cogitar a ser banido deste fórum por conta dessa discussão? Em seguida, EU ACABEI DESCREVENDO A METODOLOGIA BASE DA AÇÃO POLÍTICA DA ESQUERDA ATUAL E VOCÊ ME CHAMA DE ESQUERDISTA?!
Cadê a coerência?
Lembrando que 'você é esquerdista' não é refutação. Isso é ad hominem.
Dizer para eu tomar cuidado porque eu vou ser banido, também não é argumentação, é intimidação.
Digo isso porque se você for debater com um esquerdista usando desse artifício, vai ficar feio para a platéia. Nós temos que ganhar os debates contra os esquerdistas, não pensando em convertê-los, mas com a mira na platéia. Mais informações sobre isso pode ser lida aqui neste meu comentário feito em outro tópico.
Citar: Você não cansa,não é? Aqui você só esta repetindo mantras esquerdistas culpando o capitalismo e omitindo o estatismo.
Nesta parte, eu disse que como somos indivíduos e não classes, a esquerda cria artificialmente essas classes. Não apenas isso, também dei exemplos das lutas de classes atuais.
Citar:Nossa,agora entendo porque o Andrew foi expulso,o cara não aguentou ler tanta bosta e explodiu,coitado.
Cara,parei por aqui,não tenho mais estomago para ler tanta bosta,não a toa que nosso pais é terceiro mundo e a europa esta caminhando a passos largos e firmemente para ficar uma bosta igual ao Brasil.
È MUITO ESQUERDISMO E VITIMISMO.
...
Sei lá quem é esse tal de Andrew. Não tenho nada a ver com ele.
No mais, você fica me atacando, e eu já te dei boas recomendações de leitura. NÃO! Pode ficar tranquilo, não são texto de esquerda.
Embora algumas figuras da esquerda devam ser procuradas, pois é preciso retornar a Sun Tzu (A Arte da Guerra): precisamos conhecer o inimigo para vencê-lo. Se não for atrás de informação sobre Gramsci, Focault, Saul Alinsky entre outros lixos, não há como conhecer a estratégia política da esquerda.