29-11-2013, 04:18 PM
Gostei dessa teoria do Daniel Corleone. Realmente as vezes me sinto assim, extremamente confiante e em estado de absoluto conforto. Converso com qualquer um tranquilamente, ajo de maneira efetiva com todos, é muito interessante.
Certo dia saí de uma prova, com a mente ligadona demais, fui a um pub com um amigo e tomamos umas cervejas, aquilo potencializou minha mente, eu estava interagindo com qualquer um, com um papo envolvente, não interessa quem fosse, apareceu um comunistinha de apartamento que faz medicina com mais alguns amigos e começou a vomitar as teorias dele para todos, escutei calado e comecei a questioná-lo. Eu parecia uma metralhadora. Eu destruí ele na retórica socrática, com perguntas simples e desarmadoras expondo a contradição dele, até um ponto que ele ficou extremamente irritado, ai novamente desarmei o furor dele falando simplesmente: "fica tranquilo meu chapa, numa guerra nos seríamos inimigos mortais, mas na mesa do bar somo ótimos amigos", ele ficou sem resposta e saiu com o rabo entre as pernas. Eu estava com uma auto confiança absurda, nunca havia me sentido assim antes, estava como um alfa, recebendo olhares perplexos dos que estavam a volta.
Porém há situações e situações que parece que eu travo e não consigo agir eficientemente, permanecendo pensativo e observador. Tenho um problema sério quando estou com fome. Perco rendimento e meu raciocínio fica muito lento.
Esses variantes de situações supracitadas são esporádicas, normalmente eu mantenho uma constância de atitudes mais tranquila e de bem estar, pois estou satisfeito comigo mesmo e de como as coisas estão se desenrolando.
Esses exemplos são apenas para ilustrar essa teoria que achei bem interessante. Na verdade essas denominações alfa e beta fogem da complexidade do ser humano. Não é simplesmente classificar e pronto. Muitas coisas devem ser levadas em consideração, acabando por dificultar a classificação. Então limito-me a não fazê-la.
Certo dia saí de uma prova, com a mente ligadona demais, fui a um pub com um amigo e tomamos umas cervejas, aquilo potencializou minha mente, eu estava interagindo com qualquer um, com um papo envolvente, não interessa quem fosse, apareceu um comunistinha de apartamento que faz medicina com mais alguns amigos e começou a vomitar as teorias dele para todos, escutei calado e comecei a questioná-lo. Eu parecia uma metralhadora. Eu destruí ele na retórica socrática, com perguntas simples e desarmadoras expondo a contradição dele, até um ponto que ele ficou extremamente irritado, ai novamente desarmei o furor dele falando simplesmente: "fica tranquilo meu chapa, numa guerra nos seríamos inimigos mortais, mas na mesa do bar somo ótimos amigos", ele ficou sem resposta e saiu com o rabo entre as pernas. Eu estava com uma auto confiança absurda, nunca havia me sentido assim antes, estava como um alfa, recebendo olhares perplexos dos que estavam a volta.
Porém há situações e situações que parece que eu travo e não consigo agir eficientemente, permanecendo pensativo e observador. Tenho um problema sério quando estou com fome. Perco rendimento e meu raciocínio fica muito lento.
Esses variantes de situações supracitadas são esporádicas, normalmente eu mantenho uma constância de atitudes mais tranquila e de bem estar, pois estou satisfeito comigo mesmo e de como as coisas estão se desenrolando.
Esses exemplos são apenas para ilustrar essa teoria que achei bem interessante. Na verdade essas denominações alfa e beta fogem da complexidade do ser humano. Não é simplesmente classificar e pronto. Muitas coisas devem ser levadas em consideração, acabando por dificultar a classificação. Então limito-me a não fazê-la.