28-07-2020, 09:00 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 28-07-2020, 09:02 PM por Remy LeBeau.)
A questão é que somos todos escravos perpétuos de nossas decisões. Colhendo resultados positivos ou resultados negativos. Não há como se passar uma borracha no passado, apagando ele todo e reescrevendo a história desde o início de acordo com a conveniência do momento. A história está lá. Homem ou mulher, as escolhas, decisões e, principalmente, o seu passado, falam por si só. Revelam o caráter, a experiência e até mesmo traços da personalidade de um indivíduo... A discussão sobre a rodagem perfaz aquela velha máxima, de pessoas tomarem reiteradas decisões, construírem um "legado" e, ao final, quando cobradas por isso, simplesmente querem transferir a responsabilidade para outrem, que assuma o passivo disso tudo. Há um imperativo biológico do próprio corpo não suportar mais tal estilo de vida e, de certa forma mesmo que muito superficialmente, da própria sociedade que não vê com bons olhos (ócio, vagabundagem, hedonismo), quando um certo "limite" é ultrapassado.
Ora, por exemplo, um passado na Matrix combatido com o presente na Real, revela alguém que procura melhorar com os erros do pretérito. Extrair aprendizado do passado, para que ele não se reproduza no presente e no futuro. São histórias "tristes", que servem como aprendizado na vida de um homem como um alerta, para que não erre. Por outro lado, não se pode desprezar eventual arrependimento genuíno, no sentido de, a partir de um momento, passar a escrever uma nova história, mudança de postura e etc. Contudo, não se apaga ou se despreza integralmente o que já existiu. O passado fica no passado, mas os seus tentáculos se projetam para o presente e até mesmo o futuro. Seus reflexos se projetam no tempo. É uma máxima da vida de cada um. É o próprio exemplo retro.
Aqui se forma o caráter de um ser humano. Diferencia-se aquele que reconhece o erro do passado, e busca solucioná-lo no presente e futuro, daquele que torna a reproduzi-lo de maneira inconsequente. Assim como não é possível ludibriar a morte, não é possível enganar Cronos. Ele está aí. Uma hora chega o momento de pagar a dívida. De se colher o que plantou ao longo do tempo.
A partir do momento em que isso passa a ser relativizado, estimulado ou até mesmo tolerado, e há movimentos em tal sentido, pela conveniência, tal "limite" acaba sendo alargado ou até mesmo extinto. Consequentemente, além da promoção de uma libertinagem (liberdade sem responsabilidades), o passivo que isso gera acaba transferido para terceiros, que não possuem relação com o B.O. Mas, se com o acesso à informação, o indivíduo aceita assim mesmo, tolera ou estimula... Amigo, contrariando todos os prognósticos, ele merece todo o sofrimento que vai ter carregando essa cruz.
Ora, por exemplo, um passado na Matrix combatido com o presente na Real, revela alguém que procura melhorar com os erros do pretérito. Extrair aprendizado do passado, para que ele não se reproduza no presente e no futuro. São histórias "tristes", que servem como aprendizado na vida de um homem como um alerta, para que não erre. Por outro lado, não se pode desprezar eventual arrependimento genuíno, no sentido de, a partir de um momento, passar a escrever uma nova história, mudança de postura e etc. Contudo, não se apaga ou se despreza integralmente o que já existiu. O passado fica no passado, mas os seus tentáculos se projetam para o presente e até mesmo o futuro. Seus reflexos se projetam no tempo. É uma máxima da vida de cada um. É o próprio exemplo retro.
Aqui se forma o caráter de um ser humano. Diferencia-se aquele que reconhece o erro do passado, e busca solucioná-lo no presente e futuro, daquele que torna a reproduzi-lo de maneira inconsequente. Assim como não é possível ludibriar a morte, não é possível enganar Cronos. Ele está aí. Uma hora chega o momento de pagar a dívida. De se colher o que plantou ao longo do tempo.
A partir do momento em que isso passa a ser relativizado, estimulado ou até mesmo tolerado, e há movimentos em tal sentido, pela conveniência, tal "limite" acaba sendo alargado ou até mesmo extinto. Consequentemente, além da promoção de uma libertinagem (liberdade sem responsabilidades), o passivo que isso gera acaba transferido para terceiros, que não possuem relação com o B.O. Mas, se com o acesso à informação, o indivíduo aceita assim mesmo, tolera ou estimula... Amigo, contrariando todos os prognósticos, ele merece todo o sofrimento que vai ter carregando essa cruz.