09-01-2018, 09:43 PM
Então, basicamente, esses amigos que eu 'dei linha' o eram em grande parte por gostos em comum. Tipo, músicas, filmes, HQs e essas coisas. Até aí, ok....o problema que eu vi é que alguns levavam isso muito mais a sério do que eu acho que cabe pra homens depois de uma certa idade (vou botar aqui apenas uma média: 30 anos). A minha geração, que nasceu em meados dos anos 70 até o fim dos 80, teve uma coisa legal em relação a de nossos pais: fomos a primeira a ter a possibilidade de resgatar as coisas do passado com uma certa qualidade. Desenhos, séries e essas coisas tão facilmente disponíveis na internet hoje em dia eram verdadeira raridade achar, basicamente o que dava pra gravar nos antigos VHS (videocassete). Isso foi muito legal por um lado, mas por outro, acostumou mal o pessoal mais hardcore. Os nossos pais e avós não tiveram essa opção, então....até por natureza, tinham que fazer outras coisas (inclusive, catar mulher).
Hoje em dia, acho que é tranquilo afirmar que o homem pode e deve manter seus gostos e hobbies, inclusive independente de idade. Mas é fato: sempre rola um olhar estranho dependendo do hobby. Então, acho que depois de uma certa idade, a gente tem que curtir essas cosias mais discretamente e com menos apego. Por mais paixão (maldita palavra) que esteja envolvida, uma hora ela vai esfriando....ou seja: tu ser fã de algo com 20 anos é uma coisa, com 30 pra 40 ou mais, é BEM OUTRA COISA.....na minha opinião. Até por motivos naturais, como constituir família, as prioridades mudam....ninguém escapa disso, casando ou não. O tempo disponível é menor...e por aí vai. Eu tenho minhas coisas de anime, séries, games que eu jogava quando moleque e tudo mais guardado aqui em casa. Bem raramente os assisto hoje, MAS....se bater aquela nostalgia, tá tudo em casa, assisto sem peso na consciência.
O outro motivo é a mentalidade perdedora de esquerdista radical. Vejam bem, eu tenho alguns amigos esquerdistas, problema algum com isso. Seria humanamente impossível escolher amizade só na base da ideologia....nossa vida seria um saco. Até porque sempre vai haver discordância em alguma coisa no seu círculo social. O problema é quando eu percebo que a ideologia vai longe demais....parecido com o problema dos hobbies. Aqueles discursos clássicos de odiar os ricos, exploração, odiar o capitalismo e essa coisa toda....salvo se o cara for político profissional, é uma mentalidade que tem tudo pra deixar o cara na pobreza a vida inteira (e assim está sendo com eles, ao menos a maioria).
Hoje em dia, acho que é tranquilo afirmar que o homem pode e deve manter seus gostos e hobbies, inclusive independente de idade. Mas é fato: sempre rola um olhar estranho dependendo do hobby. Então, acho que depois de uma certa idade, a gente tem que curtir essas cosias mais discretamente e com menos apego. Por mais paixão (maldita palavra) que esteja envolvida, uma hora ela vai esfriando....ou seja: tu ser fã de algo com 20 anos é uma coisa, com 30 pra 40 ou mais, é BEM OUTRA COISA.....na minha opinião. Até por motivos naturais, como constituir família, as prioridades mudam....ninguém escapa disso, casando ou não. O tempo disponível é menor...e por aí vai. Eu tenho minhas coisas de anime, séries, games que eu jogava quando moleque e tudo mais guardado aqui em casa. Bem raramente os assisto hoje, MAS....se bater aquela nostalgia, tá tudo em casa, assisto sem peso na consciência.
O outro motivo é a mentalidade perdedora de esquerdista radical. Vejam bem, eu tenho alguns amigos esquerdistas, problema algum com isso. Seria humanamente impossível escolher amizade só na base da ideologia....nossa vida seria um saco. Até porque sempre vai haver discordância em alguma coisa no seu círculo social. O problema é quando eu percebo que a ideologia vai longe demais....parecido com o problema dos hobbies. Aqueles discursos clássicos de odiar os ricos, exploração, odiar o capitalismo e essa coisa toda....salvo se o cara for político profissional, é uma mentalidade que tem tudo pra deixar o cara na pobreza a vida inteira (e assim está sendo com eles, ao menos a maioria).