03-12-2017, 07:59 PM
Todos querem poder. A mulher, através do corpo, é valorizada em seu auge físico e tenta se manter assim o máximo de tempo possível. Então o poder de escolha é dado a ela, que de forma (i)rracional e instintiva seleciona as opções que lhe são disponíveis no mercado. Dentro do auge físico, nessa janela entre 15-30(podendo ir até uns 40, dependendo da mulher) anos, em tese, a mulher tem a vantagem da escolha. Sendo "normal"(não gorda e rosto mediano), ainda consegue escolher, enquanto isso vão "aproveitando" a juventude, em festas e em qualquer ambiente, onde são assediadas constantemente por um exército de homens(Sem sair de casa, inclusive, com os aplicativos), e algumas ainda conseguem se desenvolver pessoalmente também, adquirindo uma posição de destaque e mais barganha ainda. Novamente, "em tese", o objetivo seria casar e ter um filho. Tendo em vista que elas tem muitas fases, em uma dessas fases ela pode até se mostrar fiel, comprometida, submissa, e querer algo mais tradicional. Mas como sabemos, são fases.
Ao homem médio, começa o jogo em desvantagem. Tem experiências com bipolares, mulheres menos atraentes, se envolvem em relacionamentos aonde tem que se mostrar constantemente fortes e dominantes, uma vez que trair é muito fácil pra qualquer mulher. Ao longo da vida, se o cara tem um destaque físico ou social, consegue ter relações com mulheres mais atraentes, sempre sendo algo muito difícil, já que ela é bombardeada diariamente com propostas de caras que podem realmente estar em uma condição melhor do que a sua. Muitos, pelo desespero, ou vítima de um forte chá, se casam com a primeira que vier, sem muitos critérios. Afinal, se o cara realmente não tem nenhum destaque e uma mulher minimamente atraente e normal aceita conviver com ele, nesse mundo doido, a tendência é ele querer "agarrar a oportunidade".
O relacionamento é uma fonte de sexo para o homem(já ouvi vários relatos de caras que "não terminam pq acham que não arranjariam mais nada solteiros e tem medo de ficar na seca"), além do lado positivo (supre carências, até pq o cara não quer viver na incerteza da solteirice se ele não tiver status, e também é uma experiência de troca, pq nem todo relacionamento é 100% sujo e tem sim seus momentos de benefício mútuo e prazer). O negativo do feminino todos já sabem, não vou nem dissertar sobre.
Acima de tudo, o homem tem que ter um mínimo de vantagem e conforto no relacionamento, visto que o mesmo também um "status social", ou a famosa fachada, e a tendência é se acomodar. O perigo muitas vezes mora nesse acomodamento, o homem acha que tem a mulher conquistada pelo resto da vida, e sabemos que as demandas femininas são irracionalmente altas. Na menor demonstração de fraqueza, o cara é trocado.
Por isso é essencial o desenvolvimento constante, a independência emocional e a mentalidade de estar pronto para o fim a qualquer momento. Assim, o homem se mantém em alto nível físico, mental e social, não tem vícios afetivos e dependência no relacionamento, e tem o desapego de aceitar um possível término. O cara pode muito bem aproveitar os bons momentos de um relacionamento (fase de apaixonamento de ambos, algum grau de sintonia e amizade, sexo de qualidade), ao mesmo tempo em que se mantém firmes. A mulher sempre deve olhar o homem como uma ameaça, ou seja, que ele também tem mercado, e pode potencialmente trocar ela caso seja preciso, pois tem opções. Assim, é ela quem tem algo a provar, ela vai lutar pelo relacionamento, visto que sendo um homem de valor, a medida em que a idade vai avançando tende a inverter o jogo, logo ela tem mesmo que se preocupar em ser uma boa companheira, e vai pensar duas vezes antes de fazer algum joguinho escroto.
A questão do apaixonamento é perigosa, mas não tem jeito, é saber lidar com seus próprios sentimentos, isso demonstra força e superioridade.
Por isso acabamos caindo sempre no "discurso" do desenvolvimento pessoal, pq de fato, se o homem se desenvolve, a tendência é que os relacionamentos fiquem mais saudáveis(ou menos abusivos).
Infelizmente essa questão de o parceira ter o "medo de perder" é compatível com a realidade atual. Não é preciso criar artificialmente, como falei, sendo um cara que investe constantemente em si mesmo já vale.
Ao homem médio, começa o jogo em desvantagem. Tem experiências com bipolares, mulheres menos atraentes, se envolvem em relacionamentos aonde tem que se mostrar constantemente fortes e dominantes, uma vez que trair é muito fácil pra qualquer mulher. Ao longo da vida, se o cara tem um destaque físico ou social, consegue ter relações com mulheres mais atraentes, sempre sendo algo muito difícil, já que ela é bombardeada diariamente com propostas de caras que podem realmente estar em uma condição melhor do que a sua. Muitos, pelo desespero, ou vítima de um forte chá, se casam com a primeira que vier, sem muitos critérios. Afinal, se o cara realmente não tem nenhum destaque e uma mulher minimamente atraente e normal aceita conviver com ele, nesse mundo doido, a tendência é ele querer "agarrar a oportunidade".
O relacionamento é uma fonte de sexo para o homem(já ouvi vários relatos de caras que "não terminam pq acham que não arranjariam mais nada solteiros e tem medo de ficar na seca"), além do lado positivo (supre carências, até pq o cara não quer viver na incerteza da solteirice se ele não tiver status, e também é uma experiência de troca, pq nem todo relacionamento é 100% sujo e tem sim seus momentos de benefício mútuo e prazer). O negativo do feminino todos já sabem, não vou nem dissertar sobre.
Acima de tudo, o homem tem que ter um mínimo de vantagem e conforto no relacionamento, visto que o mesmo também um "status social", ou a famosa fachada, e a tendência é se acomodar. O perigo muitas vezes mora nesse acomodamento, o homem acha que tem a mulher conquistada pelo resto da vida, e sabemos que as demandas femininas são irracionalmente altas. Na menor demonstração de fraqueza, o cara é trocado.
Por isso é essencial o desenvolvimento constante, a independência emocional e a mentalidade de estar pronto para o fim a qualquer momento. Assim, o homem se mantém em alto nível físico, mental e social, não tem vícios afetivos e dependência no relacionamento, e tem o desapego de aceitar um possível término. O cara pode muito bem aproveitar os bons momentos de um relacionamento (fase de apaixonamento de ambos, algum grau de sintonia e amizade, sexo de qualidade), ao mesmo tempo em que se mantém firmes. A mulher sempre deve olhar o homem como uma ameaça, ou seja, que ele também tem mercado, e pode potencialmente trocar ela caso seja preciso, pois tem opções. Assim, é ela quem tem algo a provar, ela vai lutar pelo relacionamento, visto que sendo um homem de valor, a medida em que a idade vai avançando tende a inverter o jogo, logo ela tem mesmo que se preocupar em ser uma boa companheira, e vai pensar duas vezes antes de fazer algum joguinho escroto.
A questão do apaixonamento é perigosa, mas não tem jeito, é saber lidar com seus próprios sentimentos, isso demonstra força e superioridade.
Por isso acabamos caindo sempre no "discurso" do desenvolvimento pessoal, pq de fato, se o homem se desenvolve, a tendência é que os relacionamentos fiquem mais saudáveis(ou menos abusivos).
Infelizmente essa questão de o parceira ter o "medo de perder" é compatível com a realidade atual. Não é preciso criar artificialmente, como falei, sendo um cara que investe constantemente em si mesmo já vale.