29-07-2017, 01:16 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 29-07-2017, 01:24 AM por Fusion.)
Sobre amizade eu só tenho a acrescentar que existem vários tipos. Todos eles são baseados em um interesse pessoal: alguém que você gosta de compartilhar ideias / compartilhar sentimentos / jogar videogame / trabalhar / jogar conversa fora, e por aí vai. Existem amigos de décadas e também amigos de minutos. Você simplesmente sente quais são e quando são. E só. Você sabe.
No entanto, é nossa obrigação entender que nossas amizades não vivem por nós. Os amigos têm um universo na cabeça, assim como você. É completamente natural que vez ou outra nossos amigos frustrem nossas expectativas. Lembre que toda amizade tem um limite, seja lá por qual aspecto for. No fim das contas, você saberá quando a pessoa é sua amiga ou não. Se ela realmente for e você não perceber, e vice-versa, é porque a sabedoria está ausente em alguma das partes.
E claro, tem também a questão da "perda da amizade". A infância nos ensina isso: vários dos nossos melhores amigos de quando éramos crianças já mal são lembrados, e eles se vão. Às vezes os encontramos mais tarde e pode ser que sequer um não reconheça o outro, ou aconteça uma situação de sorrisos amarelos, ou mesmo pode haver uma festa vibrante, quem sabe. Onde quero chegar é que as amizades também se transformam porque os protagonistas delas se transformam o tempo todo também. A gente só precisa aceitar que as amizades são finitas, nem que sejam cessadas pela morte.
No entanto, é nossa obrigação entender que nossas amizades não vivem por nós. Os amigos têm um universo na cabeça, assim como você. É completamente natural que vez ou outra nossos amigos frustrem nossas expectativas. Lembre que toda amizade tem um limite, seja lá por qual aspecto for. No fim das contas, você saberá quando a pessoa é sua amiga ou não. Se ela realmente for e você não perceber, e vice-versa, é porque a sabedoria está ausente em alguma das partes.
E claro, tem também a questão da "perda da amizade". A infância nos ensina isso: vários dos nossos melhores amigos de quando éramos crianças já mal são lembrados, e eles se vão. Às vezes os encontramos mais tarde e pode ser que sequer um não reconheça o outro, ou aconteça uma situação de sorrisos amarelos, ou mesmo pode haver uma festa vibrante, quem sabe. Onde quero chegar é que as amizades também se transformam porque os protagonistas delas se transformam o tempo todo também. A gente só precisa aceitar que as amizades são finitas, nem que sejam cessadas pela morte.